79 resultados para morcegos
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Os morcegos estão constantemente expostos a condições ambientais que podem alterar o seu padrão de atividade. No presente trabalho descrevemos a atividade horária de morcegos filostomídeos em três áreas florestais no sudeste do Brasil. Também testamos a influência da temperatura ambiente, luminosidade da lua e de diferentes áreas na atividade de Carollia perspicillata. Foram coletados 154 indivíduos pertencentes à família Phyllostomidae, sendo 37,7% deles representados por C. perspicillata (n = 60). Glossophaga soricina, Sturnira lilium e Desmodus rotundus apresentaram um padrão unimodal em sua atividade. Já Anoura caudifer, Chrotopterus auritus e Micronicterys microtis demonstraram uniformidade nas capturas ao longo da noite. C. persprcillata apresentou um padrão bimodal, com picos de atividade no início e final da noite, no entanto a espécie foi ativa durante todo o período. Houve diferença na atividade de C. perspicillata entre as áreas, sendo uniformemente distribuída nas áreas I e III, e unimodal na área II. A temperatura ambiente e a luminosidade do luar não foram fatores decisivos na regulação da atividade de C. perspicillata.
Resumo:
O genero Musa apresenta características em suas inflorescências como: grande tamanho, visibilidade, odor floral e fluxo de néctar abundante, que tornam o gênero um importante recurso para morcegos fitófagos. O objetivo do presente trabalho foi estudar as interações entre morcegos filostomideos e flores de M. paradisiaca no pomar da fazenda Santo Antônio dos Ipês, Município de Jaú, São Paulo. Três espécies (Glossophaga soricina, Anoura caudifer e Phyllostomus discolor) foram observadas alimentando-se do néctar das flores das bananeiras do pomar. Três formas distintas de comportamento de visita foram observadas: “adejo” para G. soricina e A. caudifer, “pouso de frente na inflorescência” para G. soricina e “pouso de cabeça para baixo na inflorescência” para P. discolor. As visitas ocorreram durante toda noite (das 18h00 às 6h00), com pico de vistas das 20h00 à 1h00. As visitas entre duas sub-famílias ocorriam de forma alternada nestes horários. Apesar das três espécies de filostomideos partilharem o néctar das bananeiras, os glossofagineos são os principais beneficiados por esse recurso alimentar, uma vez que cerca de 88% (N=694) das visitas registradas às suas flores foram realizadas por G. soricina e A. caudifer, enquanto apenas 12% (N=97) foram por P. discolor
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
As taxas de infestação de dípteros ectoparasitos de Chiropteros foram estudadas em cinco regiões do Estado de São Paulo, os aspectos ecológicos da relação hospedeiro/parasitas em Chiroptera são pouco explorados em relação aos ectoparasitos e carecem de mais informações. Tendo tais aspectos em vista os objetivos desse trabalho foram: (1) listar a composição da fauna de dípteros ectoparasitos associados aos morcegos filostomídeos; e (2) examinar se houve diferenças nos valores de prevalência e incidência nas diferentes áreas de estudo (relacionando tais fatores também ao sexo e idade do hospedeiro).. No presente estudo foram coletados 378 indivíduos de dez espécies de dípteros ectoparasitas, sendo setes delas pertencentes a família Streblidae, uma a família Nycteribiidae, e ainda duas espécies de ácaros pertencentes a família dos Spinturnicidae. As espécies de ectoparasitas mais abundantes foram Pararichobius longincrus (21,9%), Trichobius joblingi (17,4%) e Megistopoda proxima (33,7%). As análises estáticas parasitológicas foram feitas as espécies mais abundantes, calculou-se o valor da prevalência, taxa média de infestação, e os diferentes valores relativos ao status reprodutivo, sexo e idade do hospedeiro., as taxas de prevalência encontradas no presente estudo foram similares a estudos anteriores feitos na região de São Paulo e no geral houve uma tendência as taxas de infestação e prevalência serem maiores em jovens e fêmeas grávidas e lactantes. Apesar de tal constatação não é possível afirmar que haja uma correlação estatística entre hospediros mais jovens e fêmeas grávidas e maiores taxas de prevalência. O estudo ajuda a elucidar a composição faunística dos ectoparasitos de Chiropteros, e a esclarecer alguns aspectos da relação ecológica entre parasita hospedeiro
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)