100 resultados para metabolic-rate


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Correspondendo a apenas 2% do peso corpóreo, o cérebro apresenta taxa metabólica superior à maioria dos demais órgãos e sistemas. A maior parte do consumo energético encefálico ocorre no transporte iônico para manutenção do potencial de membrana celular. Praticamente desprovido de estoques, os substratos energéticos para o encéfalo são fornecidos necessariamente pela circulação sanguínea.O suprimento desses substratos sofre também a ação seletiva da barreira hemato-encefálica (BHE). O principal substrato, que é a glicose, tem uma demanda de 150 g/dia (0,7 mM/g/min). A metabolização intracelular parece ser controlada pela fosfofrutoquinase. A manose e os produtos intermediários do metabolismo (frutose 1,6 bifosfato, piruvato, lactato e acetato) podem substituir, em parte, a glicose, quando os níveis sangüíneos desta encontram-se elevados. Quando oxidado, o lactato chega a responder por 21% do consumo cerebral de Ov em situações de isquemia e inflamação infecciosa, o tecido cerebral passa de consumidor a produtor de lactato. Os corpos cetônicos também podem reduzir as necessidades cerebrais de glicose desde que oferecidos em quantidades suficientes ao encéfalo. Entretanto, devem ser considerados como um substrato complementar e nunca alternativo da glicose, pois comprometem a produção cerebral de succinil CoA e GTP. Quanto aos demais substratos, embora apresentem condições metabólicas, não existem demonstrações consistentes de que o cérebro produza energia a partir dos ácidos graxos sistêmicos, mesmo em situações de hipoglicemia. de maneira análoga, etanol e glicerol são considerados apenas a nível de experimentação. A utilização dos aminoácidos é dependente da sua captação, limitada tanto pela baixa concentração sangüínea, como pela seletividade da BHE. A maior captação ocorre para os de cadeia ramificada e destes, a valina. A menor captação é a de aminoácidos sintetizados no cérebro (aspartato,gluconato e alanina). Todos podem ser oxidados a CO, e H(2)0. Entretanto, mesmo com o consumo de glicose reduzido a 50%, a contribuição energética dos aminoácidos não ultrapassa 10%. Para manter o suprimento adequado de glicose e oxigênio, o fluxo sangüíneo cerebral é da ordem de 800 ml/min (15% do débito cardíaco). O consumo de O, pelo cérebro é equivalente a 20% do total consumido pelo corpo. Esses mecanismos, descritos como controladores da utilização de substratos energéticos pelo cérebro, sofrem a influência da idade apenas no período perinatal, com a oxidação do lactato na fase pré-latente e dos corpos cetônicos, no início da amamentação.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito da suplementação de L-carnitina, por 30 dias, sobre a taxa metabólica de repouso (TMR) e oxidação de ácidos graxos livres (AGL), em repouso e exercício. SUJEITOS E MÉTODOS: Vinte e um voluntários ativos (40 a 58 anos) com sobrepeso foram randomizados em dois grupos: suplementado (GS; N = 11; 1,8 g/dia de L-carnitina) e placebo (GP; N = 10; maltodextrina). Foi feita avaliação da ingestão calórica, antropometria, determinação da TMR, VO2máx, quociente respiratório e AGL plasmáticos. RESULTADOS: Não houve diferença significativa na ingestão (-244,66 vs. -126,00 kcal/dia), composição corporal (-0,07 vs. -0,17 kg/m²), TMR (0,06 vs. -0,02 kcal/ dia), quociente respiratório em repouso (3,69 vs. -1,01) e exercício (0,01 vs. -0,01) e VO2máx (0,50 vs. 1,25 mL/kg/min) para o grupo GS em relação ao GP. Houve aumento dos AGL em repouso no GP (0,27), porém sem diferenças no exercício para os grupos. CONCLUSÃO: Não houve efeito da L-carnitina em nenhuma das variáveis analisadas no estudo.

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OBJETIVOS: Realizou-se um estudo transversal para avaliar a taxa de metabolismo de repouso (TMR) e condições socioeconômicas em 15 crianças escolares do sexo feminino; eutróficas (EU= estatura/idade 3 95% e peso/idade entre 90-110%) e 15 com desnutrição pregressa (DP= estatura/idade < 95% e peso/estatura entre 90-110%) moradoras em favelas no município de São Paulo. MÉTODOS: Avaliou-se a TMR por calorimetria indireta, e a situação socioeconômica por entrevista domiciliar. RESULTADOS: O grupo DP apresentou TMR mais alta quando expressa por unidade de peso corpóreo (EU= 40,5 Kcal/kg/dia; DP=44,4 Kcal/kg/dia, p<0,05) e por quilograma de massa magra (EU= 49,2 Kcal/kg/dia; DP=52,5 Kcal/kg/dia, p<0,05); e diferenças significantes para renda per capita, analfabetismo materno, número de parasitas por criança, número de ordem entre os filhos e número de irmãos. em análise multivariada as variáveis associadas à desnutrição foram renda per capita e analfabetismo materno. CONCLUSÕES: Embora os dois grupos tenham peso/estatura normais, a presença de baixa estatura leve foi acompanhada por alterações metabólicas e socioeconômicas típicas de um quadro de desnutrição.

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Na gestação ocorrem adaptações que conduzem a um aumento da taxa metabólica basal, caracterizando um estado de alto nível de estresse oxidativo, tornando relevante a avaliação do consumo de nutrientes antioxidantes por mulheres grávidas. Este estudo teve como objetivo estimar a prevalência de consumo insuficiente das vitaminas C e E em gestantes assistidas em serviços públicos de saúde. Estudou-se amostra (n=107) representativa das mulheres no segundo trimestre gestacional atendidas durante o pré-natal nas unidades de atenção básica do município de Botucatu/SP. O consumo foi investigado mediante dois inquéritos recordatórios de 24 horas. Para estimar a prevalência de inadequação de consumo na população, foi utilizado o método EAR como ponto de corte. Diferenças de consumo (em tercis) em relação a fatores socioeconômicos, obstétricos e hábitos de vida foram pesquisadas mediante análise estratificada, adotando-se p<0.05 como nível de significância. As prevalências estimadas de consumo insuficiente das vitaminas C e E foram 60% e 91,5%, respectivamente. Houve associação inversa entre o consumo de vitamina E com paridade e o consumo de vitamina C foi menor nas adolescentes em relação às adultas. Estes resultados indicam a necessidade de intervenções individuais e coletivas de promoção e apoio ao consumo de alimentação saudável por mulheres em idade fértil. Conclui-se que a prevalência de inadequação do consumo das vitaminas C e E é elevada e sem contrastes socioeconômicos.

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The objective was to determine the effect of a mouse metallothionein/bovine growth hormone transgene on resting metabolic rate (RMR), cold-induced thermogenesis, and beta-agonist stimulated nonshivering thermogenesis in mice. Non-transgenic littermates were used as controls. Open-circuit indirect calorimetry was used to assess RMR and cold-induced thermogenesis in 64 mice. Air temperature in the chamber was set at 31 degrees C for RMR and was decreased to 28, 25, 21, or 17 degrees C to determine cold-induced thermogenesis. Response to the beta-agonist isoproterenol was evaluated by monitoring changes in colonic temperature of 34 mice upon injection of the drug or saline. Despite the fact that RMR tended to be lower in transgenics than in nontransgenics, at 31 degrees C transgenic mice were able to regulate colonic temperature at the same level as nontransgenics, but colonic temperature decreased in transgenics relative to nontransgenics as air temperature was reduced. For each degree decrease in air temperature between 31 and 17 degrees C, nontransgenic mice increased heat production by 1.03 +/- .10 watt/kg, whereas transgenic mice increased it by only .56 +/- .08 watt/kg, indicating that the thermogenic response of transgenics to cold was inferior. The magnitude of the maximal increase in colonic temperature after isoproterenol injection was similar for both groups, but the response was slower in transgenics. We suggest that lean body mass and substrate availability for shivering thermogenesis are reduced in transgenics relative to total body weight, and that they allow colonic temperature to decrease to conserve energy.

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The scaling of oxygen uptake was measured along the ontogeny, in the neotropical pitviper Bothrops moojeni. Allometric relationship between oxygen uptake and body mass, quantified for juveniles, sub-adults and adults, showed the same mass coefficient and exponent. The uniformity of mass constants along ontogeny suggests that B. moojeni is energetically homomorphic. Variation in mass seem to be the sole determinant of oxygen uptake, and structural modifications have no effect on the metabolic rate. Applications of the homomorphism principle to assess variations in mass coefficient and exponent for intraspecific analysis of metabolism in reptiles are discussed. B. moojeni had an oxygen consumption in the range reported for viperids, but lower than that for colubrid snakes of similar size. Possible causative reasons for this pattern is discussed.

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Studies on conjugated linoleic acid ingestion and its effect on cardiac tissue are necessary for the safe utilization of this compound as supplement for weight loss. Male Wistar 24-rats were divided into four groups (n = 6):(C)given standard chow, water and 0.5 ml saline, twice a week by gavage; (C-CLA)receiving standard chow, water and 0.5 ml of conjugated linoleic acid, twice a week, by gavage; (S)given standard chow, saline by gavage, and 30% sucrose in its drinking water; (S-CLA)receiving standard chow, 30% sucrose in its drinking water and conjugated linoleic acid. After 42 days of treatment S rats had obesity with increased abdominal-circumference, dyslipidemia, oxidative stress and myocardial lower citrate synthase(CS) and higher lactate dehydrogenase(LDH) activities than C. Conjugated linoleic acid had no effects on morphometric parameters in C-CLA, as compared to C, but normalized morphometric parameters comparing S-CLA with S. There was a negative correlation between abdominal adiposity and resting metabolic rate. Conjugated linoleic acid effect, enhancing fasting-VO2/surface area, postprandial-carbohydrate oxidation and serum lipid hydroperoxide resembled to that of the S group. Conjugated linoleic acid induced cardiac oxidative stress in both fed conditions, and triacylglycerol accumulation in S-CLA rats. Conjugated linoleic acid depressed myocardial LDH comparing C-CLA with C, and beta-hydroxyacyl-coenzyme-A dehydrogenase/CS ratio, comparing S-CLA with S. In conclusion, dietary conjugated linoleic acid supplementation for weight loss can have long-term effects on cardiac health. Conjugated linoleic acid, isomers c9, t11 and t10, c12 presented undesirable pro-oxidant effect and induced metabolic changes in cardiac tissue. Nevertheless, despite its effect on abdominal adiposity in sucrose-rich diet condition, conjugated linoleic acid may be disadvantageous because it can lead to oxidative stress and dyslipidemic profile. (c) 2007 Elsevier B.V All rights reserved.

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1. 1. Under normoxic conditions at 25°C Pomacea lineata, free to move into or out of water, showed an increase in O2 consumption with increase in body size (dry wt), the slope of the log-log plot of these two parameters being b = 0.76. 2. 2. The metabolic rate decreased with weight. 3. 3. Males and females in a sexually receptive state did not exhibit significantly different QO2 values. 4. 4. The metabolic rates of animals when under water using ctenidium did not differ significantly from when out of water using the lung. © 1981.