123 resultados para laparoscopic hysterectomy


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Laparoscopic Heller myotomy and fundoplication is considered today the treatment of choice for achalasia. The optimal treatment for end-stage achalasia with esophageal dilation is still controversial. This multicenter and retrospective study aims to evaluate the outcome of laparoscopic Heller myotomy in patients with a massively dilated esophagus. Eleven patients (mean age, 56 years; 6 men) with massively dilated esophagus (esophageal diameter greater than 10 cm) underwent a laparoscopic Heller myotomy and anterior fundoplication between 2000 and 2009 at three different institutions. Preoperative workup included upper endoscopy, esophagram, and esophageal manometry in all patients. Average follow-up was 31.5 months (range, 3 to 60 months). Two patients (18%) had severe dysphagia, four patients (36%) had mild and occasional dysphagia to solid food, and five patients (45%) were asymptomatic. All patients gained or kept body weight, except for the two patients with severe dysphagia. Of the two patients with severe dysphagia, one underwent esophageal dilatation and the other a laparoscopic esophagectomy. They are both doing well. Heller myotomy relieves dysphagia in the majority of patients even when the esophagus is massively dilated.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Objective. To assess the value of vaginal screening cytology after hysterectomy for benign disease.Methods. This cross-sectional study used cytology audit data from 2,512,039 screening tests in the metropolitan region of Campinas from 2000 to 2012; the object was to compare the prevalence of abnormal tests in women who had undergone a hysterectomy for benign diseases (n = 53,891) to that of women who had had no hysterectomy. Prevalence ratios (95% confidence intervals, 95% Cl) were determined, and chi-square analysis, modified by the Cochrane-Armitage test for trend, was used to investigate the effects of age.Results. The prevalence of atypical squamous cells (ASC), low-grade squamous intraepithelial lesion (LSIL), and high-grade squamous intraepithelial lesion or squamous-cell carcinoma (HSIL/SCC) was 0.13%, 0.04% and 0.03%, respectively, in women who had undergone hysterectomy, and 0.93%, 0.51% and 0.26% in women who had not undergone hysterectomy. The prevalence ratios for ASC, LSIL and HSIL/SCC were 0.14(0.11-0.17), 0.08 (0.06-0.13) and 0.13 (0.08-020), respectively, in women with a hysterectomy versus those without. For HSIL/SCC, the prevalence ratios were 0.09 and 029, respectively, for women <50 or >= 50 years. The prevalence rates in women with a previous hysterectomy showed no significant variation with age.Conclusion. The prevalence rates of ASC, LSIL and HSIL/SCC were significantly lower in women with a previous hysterectomy for benign disease compared with those observed in women with an intact uterine cervix. This study reinforces the view that there is no evidence that cytological screening is beneficial for women who have had a hysterectomy for benign disease. (C) 2015 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Trinta gatas, saudáveis, foram submetidas à ovariectomia pela técnica convencional e por videolaparoscopia. Amostras de sangue foram obtidas com o objetivo de verificar a intensidade da resposta inflamatória por meio da análise das concentrações de proteinas de fase aguda e contagem de leucócitos antes e até 144 horas após procedimento cirúrgico. As proteínas que apresentaram aumento significativo 24 horas após a cirurgia foram: ceruloplasmina, hemopexina, haptoglobina e α1-glicoproteína ácida, 69,8%, 103,5%, 117,3% e 199,0%, respectivamente, para ovariectomia convencional, e 22,3%, 46,1%, 79,8% e 74,6%, respectivamente, para ovariectomia por videolaparoscopia. A resposta inflamatória foi mais evidente nas gatas submetidas à ovariectomia convencional. Os resultados mostram aumento e diminuição na concentração de proteínas de fase aguda e na contagem de leucócitos, podendo ser utilizados na avaliação da resposta inflamatória induzida por procedimentos cirúrgicos.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A laqueadura laparoscópica (LL) é um dos procedimentos mais dolorosos e a intensidade da dor varia com a técnica selecionada, sendo mais intensa com a técnica de oclusão das tubas uterinas com anel. As pacientes submetidas à LL referem dor em cólica no período PO e a N-butilescopolamina e a dipirona sódica, por suas propriedades anti-espasmódicas e analgésicas, associadas às propriedades antiinflamatórias do cetoprofeno, podem ser opção para profilaxia e tratamento de dor. O objetivo deste foi estudar a eficácia da N-butilescopolamina e da dipirona sódica associadas ao cetoprofeno, na prevenção de dor PO em pacientes submetidas à LL, com duas técnicas diferentes - diatermia e pinçamento com anel. MÉTODO: Participaram do estudo 50 pacientes, estado físico ASA I e II, com idade entre 23 e 47 anos. As pacientes foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: G1 - oclusão das tubas uterinas com anéis, G2 - oclusão das tubas uterinas com diatermia. Todas as pacientes receberam N-butilescopolamina (20 mg) e dipirona sódica (2500 mg) e cetoprofeno (100 mg), por via venosa, imediatamente antes da indução da anestesia. A dor foi avaliada pelo critério de escala numérica verbal, variando de 0 a 10, sendo 0 ausência de dor e 10 o máximo de dor, a cada 10 minutos na primeira hora, na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª horas após a alta da SRPA. Dor com intensidade maior que 3 era tratada com tramadol (100 mg), por via venosa. A avaliação da dor foi realizada sem que se soubesse a que grupo pertencia a paciente. Para análise estatística, testes t de Student, Mann-Whitney e Friedman. RESULTADOS: Ambos os grupos foram idênticos com relação à idade, ao peso, à altura, à duração da cirurgia e anestesia. As pacientes do G1 apresentaram maior escore de dor que as do G2, em todos os momentos do estudo. Valores estatisticamente significativos: 80% das pacientes de G1 e 16% de G2 necessitaram de tramadol em algum momento do estudo. CONCLUSÕES: A N-butilescopolamina e a dipirona sódica associadas ao cetoprofeno mostraram ser alternativa de analgesia pós-operatória quando a laqueadura é realizada com a técnica de diatermia.

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CONTEXTO: A cirurgia videolaparoscópica (CVL) vem evoluindo como alternativa cirúrgica menos invasiva para o tratamento da doença aterosclerótica oclusiva aorto-ilíaca e do aneurisma da aorta abdominal. Poucos estudos avaliaram objetivamente a curva de aprendizado com essa técnica em cirurgia vascular. OBJETIVO: Avaliar objetivamente os tempos e a evolução de cada passo cirúrgico e demonstrar a exeqüibilidade dessa técnica. MÉTODOS: Entre outubro 2007 e janeiro de 2008, dois cirurgiões vasculares iniciantes na CVL operaram, após cursos e treinamentos, seis porcos consecutivos, com dissecção aórtica e interposição de um enxerto de dácron em um segmento da aorta infra-renal abdominal, com técnica totalmente laparoscópica. RESULTADOS: Todos os tempos cirúrgicos foram decrescentes ao longo do estudo, apresentando redução de 45,9% no tempo total de cirurgia, 85,8% no tempo de dissecção da aorta, 81,2% na exposição da aorta, 55,1% no clampeamento total, 71% na confecção da anastomose proximal e 64,9% na anastomose distal. CONCLUSÃO: O presente estudo mostrou que os resultados técnicos satisfatórios da CVL vascular ocorreram somente após longa curva de aprendizado, que foi decrescente ao longo do tempo, à medida que aumentou a experiência e vivência com os materiais e com a visão não-estereoscópica. Essa técnica pode ser realizada com perfeição por cirurgiões vasculares desde que façam cursos especializados, com treinamento em simuladores e animais, e desde que busquem constante aprimoramento a fim de conseguir resultados similares aos obtidos com a cirurgia convencional.

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A cirurgia videolaparoscópica (CVL) vem evoluindo como alternativa cirúrgica menos invasiva para o tratamento da doença aterosclerótica oclusiva aortoilíaca. O objetivo deste relato de caso foi demonstrar os resultados da primeira cirurgia aórtica totalmente laparoscópica relatada no Brasil para o tratamento da doença oclusiva aortoilíaca em paciente com isquemia crítica. Os tempos cirúrgicos totais de dissecção e exposição da aorta antes do clampeamento, exposição retroperitoneal da aorta, clampeamento total e da anastomose proximal com técnica totalmente laparoscópica foram de 220 minutos, 15 e 27 minutos, 42 minutos, 110 minutos e 78 minutos, respectivamente. A técnica videolaparoscópica é mais uma ferramenta minimamente invasiva, viável, segura e eficaz para o tratamento da doença oclusiva aortoilíaca extensa. Ela, que nada mais é do que a cirurgia convencional realizada sob visão laparoscópica, tem bons resultados a longo prazo, que se associam à elegância técnica.

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BACKGROUND: To physiologically reconstruct the biliary tract, Crema et al suggested the application of the Monti principle to the biliary tract, already used in humans for the urinary tract. With this technique, a jejunal segment is transversely retubularized. This study aimed to evaluate the efficacy of jejunal tube interposition between the common bile duct and duodenum in dogs.METHODS: Thirteen dogs underwent a laparoscopic common bile duct ligature, followed by a biliodigestive connection by jejunal tube interposition after one week. The levels of glutamic-pyruvic and glutamic-oxalacetic transaminases, total bilirubins, alkaline phosphatase and gamma-glutamyltransferase were assessed before surgery and thereafter weekly until euthanasia, which was performed 6 weeks after biliodigestive connection.RESULTS: Data on 9 dogs were analyzed statistically. The dogs presented with obstructive jaundice after common bile duct ligature, as confirmed by biochemical examination. They showed a statistically significant reduction in cholestasis after biliodigestive connection by jejunal tube interposition and were healthy until the end of the experiment.CONCLUSION: A statistically significant reduction was seen in total bilirubin and canalicular enzymes (alkaline phosphatase and gamma-glutamyltransferase) in the 9 dogs 6 weeks after biliodigestive conviction by jejunal tube interposition.

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O megaesôfago, afecção caracterizada por aperistalse do corpo esofágico e relaxamento deficiente do esfíncter inferior do esôfago, apresenta a disfagia como o sintoma mais frequente. O objetivo deste estudo foi avaliar o estado nutricional de pacientes com megaesôfago não-avançado nos períodos pré e pós-operatórios de cardiomiotomia videolaparoscópica. Dez pacientes foram avaliados em cinco momentos (pré-operatório e aos 1, 3, 6 e 12 meses após a cirurgia). Os parâmetros antropométricos, hematimétricos e bioquímicos foram estudados nos cinco momentos. CONCLUSÕES: 1) a maioria dos pacientes com megaesôfago não-avançado é eutrófica; 2) o tratamento cirúrgico acarreta melhora do estado nutricional e aumento dos valores do HDL colesterol.