45 resultados para kaempferol
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A fração em acetato de etila (EtOAc) obtida a partir da partição do extrato de etanol (EtOH) das folhas de O. sessiliflora R. E. Fries (Annonaceae) foi submetida a diversos procedimentos cromatográficos, incluindo cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), o que resultou no isolamento dos flavonóides: quercetina-3-O-α-L-ramnopiranosil-(1→4)-β-D-glucopiranosídeo (1), inédito na literatura, canferol-3-O-α-L-ramnopiranosil-(1→4)-β-D-glucopiranosídeo (2), rutina (3) e canferol-3-O-rutinosídeo (4). As estruturas foram definidas através da análise dos espectros de ressonância magnética nuclear (NMR) de ¹H e de 13C (1D e 2D) e espectrometria de massas.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Flavonoides são constituintes fenólicos de plantas que possuem diversas atividades terapêuticas, dentre elas, a atividade antimutagênica. Eles são caracterizados por um esqueleto carbônico C6-C3-C6, em que os componentes C6 são anéis aromáticos e o C3 um anel heterocíclico. Diferenças nessa estrutura podem alterar a atividade e o seu potencial antimutagênico. Para melhor compreensão da atividade antimutagênica exercida pelos flavonoides, neste estudo, os compostos quercetina, kaempferol, luteolina, fisetina, galangina, crisina, flavona, 3-hidroxiflavona, 5-hidroxiflavona e 7-hidroxiflavona, flavonoides que apresentam diferenças no padrão de hidroxilação, foram analisados pelo teste de Ames. Para realização dos ensaios foram utilizadas as cepas TA98, TA100 e TA102 de Salmonella typhimurium em testes com e sem ativação metabólica. Os mutágenos utilizados para comparação do efeito protetor dos flavonoides foram 4-nitro-o-fenilenodiamina (NPD), azida sódica (AZS), mitomicina C (MMC), benzo[a]pireno (B[a]P), aflatoxina B1 (AFB1) e 2-aminoantraceno (2-AA). No ensaio contra o NPD sem ativação metabólica, todos os flavonoides apresentaram efeito antimutagênico, com exceção da fisetina. No ensaio com ativação metabólica contra o B[a]P, todos os flavonoides demonstraram forte efeito antimutagênico, com exceção da quercetina que potencializou o efeito mutagênico do mutágeno. No ensaio contra a AZS sem ativação metabólica, os flavonoides luteolina, crisina, 3-hidroxiflavona e 7-hidroxiflavona reduziram a resposta mutagênica do mutágeno. No ensaio contra a AFB1 com ativação metabólica, os flavonoides kaempferol, luteolina, crisina e galangina (em concentrações mais elevadas) exibiram efeito antimutagênico ...
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Background: Acute respiratory infections (ARI) are the leading cause of infant mortality in the world, and human respiratory syncytial virus (HRSV) is one of the main agents of ARI. One of the key targets of the adaptive host immune response is the RSV G-protein, which is responsible for attachment to the host cell. There is evidence that compounds such as flavonoids can inhibit viral infection in vitro. With this in mind, the main purpose of this study was to determine, using computational tools, the potential sites for interactions between G-protein and flavonoids. Results: Our study allowed the recognition of an hRSV G-protein model, as well as a model of the interaction with flavonoids. These models were composed, mainly, of -helix and random coil proteins. The docking process showed that molecular interactions are likely to occur. The flavonoid kaempferol-3-O-α-L-arabinopyranosil-(2 → 1)-α-L-apiofuranoside-7-O-α-L-rhamnopyranoside was selected as a candidate inhibitor. The main forces of the interaction were hydrophobic, hydrogen and electrostatic. Conclusions: The model of G-protein is consistent with literature expectations, since it was mostly composed of random coils (highly glycosylated sites) and -helices (lipid regions), which are common in transmembrane proteins. The docking analysis showed that flavonoids interact with G-protein in an important ectodomain region, addressing experimental studies to these sites. The determination of the G-protein structure is of great importance to elucidate the mechanism of viral infectivity, and the results obtained in this study will allow us to propose mechanisms of cellular recognition and to coordinate further experimental studies in order to discover effective inhibitors of attachment proteins.
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Equisetum giganteum L. (E. giganteum), Equisetaceae, commonly called giant horsetail, is an endemic plant of Central and South America and is used in traditional medicine as diuretic and hemostatic in urinary disorders and in inflammatory conditions among other applications. The chemical composition of the extract EtOH 70% of E. giganteum has shown a clear presence of phenolic compounds derived from caffeic and ferulic acids and flavonoid heterosides derived from quercitin and kaempferol, in addition to styrylpyrones. E. giganteum, mainly at the highest concentrations, showed antimicrobial activity against the relevant microorganisms tested: Escherichia coli, Staphylococcus aureus, and Candida albicans. It also demonstrated antiadherent activity on C. albicans biofilms in an experimental model that is similar to dentures. Moreover, all concentrations tested showed anti-inflammatory activity. The extract did not show cytotoxicity in contact with human cells. These properties might qualify E. giganteum extract to be a promising alternative for the topic treatment and prevention of oral candidiasis and denture stomatitis.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)