79 resultados para iron-oxide nanoparticles
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Pós-graduação em Química - IQ
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The preparation of superparamagnetic magnetite (Fe(3)O(4)) nanoparticles by electro-precipitation in ethanol is proposed. Particle average size can be set from 4.4 to 9 nm with a standard deviation around 20%. Combination of wide-angle X-ray scattering (WAXS), Electron energy loss spectroscopy (EELS) and Mossbauer spectroscopy characterizations clearly identifies the particles as magnetite single-crystals (Fe(3)O(4)). (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Despite recent advances, patients with malignant brain tumors still have a poor prognosis. Glioblastoma (WHO grade 4 astrocytoma), the most malignant brain tumor, represents 50% of all astrocytomas, with a median survival rate of <1 year. It is, therefore, extremely important to search for new diagnostic and therapeutic approaches for patients with glioblastoma. This study describes the application of superparamagnetic nano-particles of iron oxide, as well as monoclonal antibodies, of immunophenotypic significance, conjoined to quantum dots for the ultrastructural assessment of glioblastoma cells. For this proposal, an immunophenotypic study by flow cytometry was carried out, followed by transmission electron microscopy analysis. The process of tumor cell labeling using nanoparticles can successfully contribute to the identification of tumorigenic cells and consequently for better understanding of glioblastoma genesis and recurrence. In addition, this method may help further studies in tumor imaging, diagnosis, and prognostic markers detection.
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Nanoparticles of tin oxide, doped with Ce and Y, were prepared using the polymeric precursor method. The structural variations of the tin oxide nanoparticles were characterized by means of nitrogen physisorption, carbon dioxide chemisorption, X-ray diffraction, and X-ray photoelectron spectroscopy. The synthesized samples, undoped and doped with the rare earths, were used to promote the ethanol steam reforming reaction. The SnO2-based nanoparticles were shown to be active catalysts for the ethanol steam reforming. The surface properties, such as surface area, basicity/base strength distribution, and catalytic activity/selectivity, were influenced by the rare earth doping of SnO2 and also by the annealing temperatures. Doping led to chemical and micro-structural variations at the surface of the SnO2 particles. Changes in the catalytic properties of the samples, such as selectivity toward ethylene, may be ascribed to different dopings and annealing temperatures.
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This work presents results concerning the preparation of redispersible tin oxide nanoparticles achieved by using Tiron molecule ((OH)(2)C(6)H(2) (SO(3)Na)(2)) as surface modifying agent. The adsorption isotherm measurements show that an amount of 10 wt.% of Tiron is need to recover the SnO(2) nanoparticles surface with a monolayer. These nanoparticles can be easily redispersed in tetramethyl ammonium hydroxide at pH greater than or equal to11 until a powder concentration of 12 vol.% of tin. Under these conditions, hydrodynamic particle size is about 7 nm and increases until 52 nm at pH 6 due to the aggregation phenomenon. The time evolution of the viscoelastic properties indicates that the suspensions at pH 12.5, containing 12 vol.% tin oxide and 10 wt.% of surface modifier are kinetically stable. After thermal treatment at different temperature the powder characterisation evidences that the presence of Tiron monolayer at the nanoparticles surface increases the thermal stability of the porous texture and prevent the micropore size growth. This set of results contributes to satisfy the demand for more controlled synthesis of nanoparticles with high thermal stability as required for fabrication of ultrafiltration ceramic membranes. (C) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Hydrogen interaction with oxide films grown on iron electrodes at open circuit potential (E-oc) and in the passive region (+0.30 V-ECS) was studied by chronopotentiometry, chronoamperometry and electrochemical impedance spectroscopy techniques. The results were obtained in deaerated 0.3 mol L-1 H3BO3 + 0.075 mol L-1 Na2B4O7 (BB, pH 8.4) solution before, during and after hydrogen permeation. The iron oxide film modification was also investigated by means of in situ X-ray absorption near-edge spectroscopy (XANES) and scanning electrochemical microscopy (SECM) before and during hydrogen permeation. The main conclusion was that the passive film is reduced during the hydrogen diffusion. The hydrogen permeation stabilizes the iron surface at a potential close to the thermodynamic water stability line where hydrogen evolution can occur. The stationary condition required for the determination of the permeation parameters cannot be easily attained on iron surface during hydrogen permeation. Moreover, additional attention must be paid when obtaining the transport parameters using the classical permeation cell. (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Application of nanoscale materials in photovoltaic and photocatalysis devices and photosensors are dramatically affected by surface morphology of nanoparticles, which plays a fundamental role in the understanding of the physical and chemical properties of nanoscale materials. Zinc oxide nanoparticles with an average size of 20 nm were obtained by the use of a sonochemical technique. X-ray diffraction (XRD) associated to Rietveld refinements and transmission electron microscopy (TEM) were used to study structural and morphological characteristics of the samples. An amorphous shell approximately 10 nm thick was observed in the ultrasonically treated sample, and a large reduction in particle size and changes in the lattice parameters were also observed. © 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O objetivo deste trabalho foi determinar a mobilidade do herbicida sulfentrazone em duas classes de solos (Nitossolo Vermelho e Neossolo Quartzarênico), em função de índices pluviométricos crescentes, sendo, portanto, influenciado pelas propriedades químicas e físicas dos solos com diferentes teores de ferro. em tubos de PVC de 10 cm de diâmetro por 50 cm de comprimento, preenchidos com os solos e saturados com água a 65% (p/p), foi aplicado o sulfentrazone (800 g ha-1). Na seqüência, foram simuladas chuvas diárias de 10 mm até atingir os índices pluviométricos de 30, 60 e 90 mm. Os tubos de PVC foram então desmontados - semeando-se Sorghum bicolor nas profundidades correspondentes de 2,5; 7,5; 12,5; 17,5; 22,5; e 30,0 cm da superfície do tubo - e mantidos em casa de vegetação por 15 dias, para avaliação da germinação e do crescimento inicial das plântulas. No final do experimento foram avaliadas as alterações morfofisiológicas que caracterizavam os efeitos tóxicos do produto, além de se medir o comprimento da parte aérea até a última lígula visível e a fitomassa seca das plantas. Quando sob precipitação de 90 mm no Neossolo Quartzarênico, o sulfentrazone formou uma banda de arraste de até 12,5 cm e, no Nitossolo Vermelho, até os 7,5 cm.
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Este trabalho objetivou determinar a mobilidade do sulfentrazone em duas classes de solos em função de índices pluviométricos, bem como possíveis influências das propriedades químicas e físicas de Latossolo Vermelho e Chernossolo com diferentes teores de ferro na ação do herbicida. Foram utilizados como recipientes 36 tubos de PVC de 10 cm de diâmetro por 50 cm de comprimento. Os recipientes foram preenchidos com os solos e umedecidos a 65% (p/p) da capacidade de saturação, quando se fez a aplicação do sulfentrazone (800 g ha-1 de i.a.) na área exposta dos solos. Na seqüência, foram simuladas chuvas diárias de 10 mm até atingir o índice pluviométrico desejado (30, 60 e 90 mm), sendo, posteriormente, desmontados seis tubos de cada solo (com e sem aplicação). Foram semeadas cinco sementes de sorgo (Sorghum bicolor) nas profundidades de 2,5; 7,5; 12,5; 17,5; 22,5; e 30,0 cm, mantidas em casa de vegetação por 15 dias para avaliação da germinação e do crescimento inicial. Decorrido esse tempo, foi realizada avaliação de possíveis alterações morfofisiológicas que pudessem ser caracterizadas como efeitos tóxicos do produto e mediu-se o comprimento da parte aérea até a última lígula visível. As partes aéreas foram secas em estufa com circulação forçada de ar (70 ºC por 96 horas), para obtenção de matéria seca. No Chernossolo ocorreu uniformidade da distribuição do produto ao longo do tubo, proporcional à precipitação, e no Latossolo Vermelho o sulfentrazone foi pouco móvel, permanecendo na camada superficial, independentemente da precipitação.
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A acurácia da análise granulométrica depende da obtenção de suspensões de solo completamente dispersas e estáveis para possibilitar a separação das suas frações granulométricas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficácia da adição de quantidades e tamanhos de grãos de areia na fase de dispersão da análise granulométrica de solos, visando à maior acurácia na obtenção dos resultados da análise granulométrica. Os solos utilizados foram: Latossolo Vermelho eutroférrico (LVef), LatossoloVermelho acriférrico (LVwf), Latossolo Vermelho eutrófico (LVe), Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico (PVAe) e Nitossolo Vermelho eutroférrico (NVef). A dispersão das amostras dos solos foi realizada por meio da adição de hidróxido de sódio e agitação rotativa (60 rpm) por 16 h. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com esquema fatorial 6 x 2, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por seis quantidades (0, 5, 10, 15, 20 e 25 g) e dois diâmetros (2,0-1,0 e 1,0-0,5 mm) de areia, adicionados na fase de dispersão da análise granulométrica dos solos. de acordo com as equações ajustadas, a adição de areia com diâmetro entre 1,0 e 0,5 mm nas quantidades de 21,4 g para LVef, 19,6 g para LVwf e 25,8 g para NVef proporciona, respectivamente para esses solos, aumentos de 50, 38 e 14,5 % nos teores de argila. No LVe e no PVAe não se justifica a adição de areia na análise granulométrica, pois esses solos não apresentaram problemas de dispersão. Os resultados demonstram que a adição de 25 g de areia, com diâmetro entre 1,0 e 0,5 mm, na fase de dispersão da análise granulométrica de solos argilosos com altos teores de óxidos de Fe e com dificuldades de dispersão, é eficiente para promover efetiva dispersão das partículas primárias do solo.
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Para avaliar um esquema de fracionamento de zinco em Argissolo arenoso e suas relações com a disponibilidade de Zn para Cynodon spp cv. Tifton-85, realizou-se um experimento em casa de vegetação, em esquema fatorial 5 x 2 x 2 (5 doses de Zn, 2 doses de calcário e 2 épocas de amostragem), em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. As doses de Zn foram de 0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10 mg dm-3; metade dos vasos não recebeu calagem (V = 42 %) e metade recebeu a calagem com vistas em elevar o índice de saturação por bases a 70 %. As épocas de amostragem foram 30 e 150 dias após aplicação de Zn, respectivamente, antes do plantio e depois do 3º corte de Tifton-85. A aplicação de Zn resultou em aumento significativo do elemento nas frações: trocável, óxidos de Mn, matéria orgânica e óxidos de Fe. O Zn ligado aos óxidos de Mn aumentou significativamente com a calagem. Após 150 dias de experimentação, houve diminuição do Zn trocável, ligado aos óxidos de Mn, à matéria orgânica e aos óxidos de Fe, e aumento na fração residual. A distribuição de Zn nas frações do solo foi: residual > óxidos de Fe > óxidos de Mn > trocável > matéria orgânica. As relações entre as características estudadas mostraram que tanto o Zn-DTPA quanto o Zn trocável, ligado à M.O. e aos óxidos de Mn, foram eficientes para representar o Zn absorvido pela planta.