38 resultados para filosofia e cultura


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente livro pretende delinear uma possível interpretação do behaviorismo radical como teoria da mente, o que significa, em outros termos, contextualizá-lo no âmbito das discussões da filosofia da mente. Em que implica, exatamente, essa contextualização? Possivelmente existem muitas diferenças entre o behaviorismo radical e as teorias que compõem a filosofia da mente, inclusive diferenças de agenda: o primeiro surge como uma proposta de filosofia da ciência do comportamento, e as segundas foram desenvolvidas para tratar de questões que permeiam a filosofia desde o seu surgimento entre os gregos. O sentido da presente contextualização, portanto, é simplesmente o de tratar de alguns temas da filosofia da mente a partir da óptica behaviorista radical, mas sempre tendo em vista que esse trabalho não esgotará todos os problemas e todas as questões que formam essa subdivisão da filosofia. Pretende-se neste livro contextualizar o behaviorismo radical na filosofia da mente por meio de três atividades. A primeira delas consiste em apresentar uma resposta possível à questão O que é a mente? . A segunda delas, por sua vez, demanda o tratamento de outra questão, a saber, Qual a natureza da mente?. À primeira questão subjaz o problema de se delimitar que coisas ou fenômenos são considerados mentais. Trata-se, portanto, da busca de uma definição conceitual da mente. Já a segunda questão é endereçada à ontologia do mental, isto é, às características essenciais à sua existência. Em seu turno, a terceira atividade não possui uma questão específica, mas nem por isso deixa de ser importante: consiste na análise de algumas teses, problemas e questões apresentadas pelas teorias da mente através do ponto de vista behaviorista radical. Espera-se que essas atividades representem, ao menos, um passo em direção à construção de uma teoria behaviorista radical da mente.

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Within the Wittgensteinian approach, the ideal of exactness, disconnected from concrete situations of language use, does not make any sense. Such an approach takes into account every and any kind of intersubjective communication, inasmuch as it is based on a previous agreement concerning the use of language and the interpretation of the world linked to it. This paper, throughout its three parts, seeks to understand this agreement, and evaluates whether or not philosophy plays a role in relation to it. To start with, the obstacles to such an agreement will be considered, namely, solipsism and private, subjective language. In the following stage, the intention is to indicate that the rupture from the subjectivist conception of language allows Wittgenstein to visualize another subject, the one incorporated by the community. From then on, the question is to verify whether reflectivity is possible in the ambit of a linguistic community or not, since the objectivity of concepts is not sought within knowledge, but within forms of life. In the third and last part, we will point to the language game metaphor correlative to the meaning emerging from the flow of life, of thought, and of culture and see how philosophy can represent a significant activity in the search for understanding that flow.

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)