168 resultados para exhaustion


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The aims of this study were: (1) to verify the validity of previous proposed models to estimate the lowest exercise duration (T (LOW)) and the highest intensity (I (HIGH)) at which VO(2)max is reached (2) to test the hypothesis that parameters involved in these models, and hence the validity of these models are affected by aerobic training status. Thirteen cyclists (EC), eleven runners (ER) and ten untrained (U) subjects performed several cycle-ergometer exercise tests to fatigue in order to determine and estimate T (LOW) (ET (LOW)) and I (HIGH) (EI (HIGH)). The relationship between the time to achieved VO(2)max and time to exhaustion (T (lim)) was used to estimate ET (LOW). EI (HIGH) was estimated using the critical power model. I (HIGH) was assumed as the highest intensity at which VO2 was equal or higher than the average of VO(2)max values minus one typical error. T (LOW) was considered T (lim) associated with I (HIGH). No differences were found in T (LOW) between ER (170 +/- 31 s) and U (209 +/- 29 s), however, both showed higher values than EC (117 +/- 29 s). I (HIGH) was similar between U (269 +/- 73 W) and ER (319 +/- 50 W), and both were lower than EC (451 +/- 33 W). EI (HIGH) was similar and significantly correlated with I-HIGH only in U (r = 0.87) and ER (r = 0.62). ET (LOW) and T (LOW) were different only for U and not significantly correlated in all groups. These data suggest that the aerobic training status affects the validity of the proposed models for estimating I (HIGH).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da corrida contínua prolongada realizada na intensidade correspondente ao início do acúmulo do lactato no sangue (OBLA) sobre o torque máximo dos extensores do joelho analisado em diferentes tipos de contração e velocidade de movimento em indivíduos ativos. MÉTODO: Oito indivíduos do gênero masculino (23,4 ± 2,1 anos; 75,8 ± 8,7 kg; 171,1 ± 4,5 cm) participaram deste estudo. Primeiramente, os sujeitos realizaram um teste incremental até a exaustão voluntária para determinar a velocidade correspondente ao OBLA. Posteriormente, os sujeitos retornaram ao laboratório em duas ocasiões, separadas por pelo menos sete dias, para realizar 5 contrações isocinéticas máximas para os extensores do joelho em duas velocidades angulares (60 e 180º.s-1) sob as condições excêntrica (PTE) e concêntrica (PTC). Uma sessão foi realizada após um período de aquecimento padronizado (5 min a 50%VO2max). A outra sessão foi realizada após uma corrida contínua no OBLA até a exaustão voluntária. Essas sessões foram executadas em ordem randômica. RESULTADOS: Houve redução significante do PTC somente a 60º.s-1 (259,0 ± 46,4 e 244,0 ± 41,4 N.m). Entretanto, a redução do PTE foi significante a 60º.s-1 (337,3 ± 43,2 e 321,7 ± 60,0 N.m) e 180º.s-1 (346,1 ± 38,0 e 319,7 ± 43,6 N.m). As reduções relativas da força após o exercício de corrida foram significantemente diferentes entre os tipos de contração somente a 180º.s-1. CONCLUSÃO: Podemos concluir que, em indivíduos ativos, a redução no torque máximo após uma corrida contínua prolongada no OBLA pode ser dependente do tipo de contração e da velocidade angular.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Blowflies utilize discrete and ephemeral breeding sites for larval nutrition. After the exhaustion of food, larvae begin dispersing in search of sites to pupate or additional food sources, a process referred as postfeeding larval dispersal. Some of the most important aspects of this process were investigated in the blowfly Chrysomya albiceps, employing a circular arena to allow radial dispersion of larvae from the center. The results showed a positive correlation between burial depth and distance, and a negative correlation between distance and pupal weight. These results can be used in forensic entomology for the postmortem interval estimation of human corpses in medico-criminal investigations. (c) 2004 Elsevier B.V.. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: A Tolerância ao Esforço Físico (TEF) é uma medida de condicionamento cardiorrespiratório. A capacidade aeróbica é reduzida na Insuficiência Cardíaca (IC), embora não haja dados disponíveis sobre esse parâmetro em animais com disfunção ventricular e sem sinais de IC. OBJETIVO: Avaliar a TEF em ratos com disfunção ventricular diastólica isolada ou associada com disfunção sistólica induzida pela Estenose da Aorta ascendente (EAo). MÉTODOS: Ratos Wistar machos jovens (20-30 dias de idade) foram divididos em Grupo Controle (GC, n = 11) e Grupo EAo (n = 12). Os animais foram avaliados em 6 e 18 semanas após a cirurgia para EAo. O teste ergométrico foi feito até a exaustão e foram avaliadas a velocidade da esteira e a concentração de lactato [LAC] no limiar de lactato, velocidade da esteira e [LAC] na exaustão, e tempo total do teste. RESULTADOS: Dados ecocardiográficos revelaram remodelação do átrio esquerdo e hipertrofia concêntrica ventricular esquerda em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento endocárdico mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 e 18 semanas. A fração de encurtamento da parede média mostrou-se maior no grupo EAo do que no GC em 6 semanas. O índice cardíaco mostrou-se semelhante no GC e no grupo EAo em 6 e 18 semanas, tendo diminuído entre 6-18 semanas em ambos os grupos. A razão entre a onda E a onda A foi maior no GC do que no grupo EAo em ambos os períodos e não se alterou em ambos os grupos entre a semana 6 e a semana 18. Os parâmetros do teste de esforço na esteira foram semelhantes nos dois grupos tanto na semana 6 quanto na semana 18. CONCLUSÃO: Embora a EAo promova a disfunção diastólica isolada ou associada à disfunção sistólica, em 6 ou 18 semanas, ela não é suficiente para alterar a tolerância ao esforço físico.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi determinar a influência da idade cronológica e da maturação biológica sobre o consumo máximo de oxigênio (VO2max) e a velocidade de corrida correspondente ao VO2max em crianças e adolescentes brasileiros, do sexo masculino, com idade entre 10 e 15 anos, não praticantes de atividade física sistemática. Participaram do estudo 40 voluntários, divididos em dois grupos, segundo a idade cronológica (GC1 - n = 20; 11,4 ± 0,6 anos; 38,8 ± 8,6kg; 143,6 ± 8,2cm e GC2 - n = 20; 14,1 ± 0,6 anos; 55,9 ± 14,2kg; 163,3 ± 10,2cm) e maturação biológica (GB1 - n = 20; estágios 1, 2 e 3; e GB2 - n = 20; estágios 4 e 5). O VO2max foi mensurado em um teste progressivo e intermitente de corrida em esteira rolante, com estágios de três minutos e pausa de 20 segundos, incrementos de 1km/h a começar com 9km/h, até a exaustão voluntária. A velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max) foi considerada como a menor velocidade em que se observou o maior valor de VO2. A máxima velocidade aeróbia (Va max) foi calculada pela fórmula proposta por di Prampero (1986). Houve diferença significante para os valores de VO2max(l/min), Va max(km/h)e vVO2max(km/h) entre os grupos GC1 e GC2 (1,84 ± 0,41 / 2,81 ± 0,61; 11,8 ± 1,2 / 12,6 ± 1,2; 12,1 ± 1,2 / 12,9 ± 1,1, respectivamente), GB1 e GB2 (1,80 ± 0,37 / 2,87 ± 0,56; 12,1 ± 1,2 / 12,9 ± 1,1; 11,8 ± 1,2 / 12,5 ± 1,1, respectivamente), mas não para os valores de VO2max em ml.kg-1.min-1 para todos os grupos (GC1 e GC2: 47,9 ± 6,8 / 50,4 ± 5,5; GB1 e GB2: 47,9 ± 6,8 / 50,3 ± 5,5, respectivamente). Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o VO2max (l/min), aVa max e a vVO2max têm seus valores aumentados como um provável efeito do crescimento e desenvolvimento, podendo, ainda, expressar melhora da economia de movimento, mesmo em indivíduos não praticantes de atividade física sistemática.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do treinamento de natação na intensidade do limiar anaeróbio (LAn), determinado na piscina e no ergômetro de braço, verificando se este pode ser utilizado para avaliar os efeitos do treinamento em nadadores. Participaram do estudo sete nadadores de ambos os sexos, com nível de performance regional, que foram submetidos aos seguintes testes, antes e após oito semanas de treinamento: 1) dois tiros de 400m, um a 85% e outro a 95% do máximo, com coleta de 25mil de sangue do lóbulo da orelha no 1º, 3º e 5º minuto após cada tiro, para posterior análise do lactato sanguíneo (YSI 1500); 2) teste contínuo progressivo realizado no ergômetro de braço (UBE 2462 Cybex), com carga inicial de 33,3W e incrementos de 16,6W a cada três minutos até a exaustão voluntária, com coleta de sangue ao final de cada estágio. Um grupo controle de indivíduos não ativos (n = 9), que se manteve sedentário, realizou somente o procedimento 2 no mesmo intervalo de tempo. O LAn na natação (NLAn) e no ergômetro de braço (BLAn) foi encontrado através de interpolação linear, considerando uma concentração fixa de lactato de 4mM e 3,5mM, respectivamente. Os resultados demonstram diferença significante para o grupo treinado, entre o pré (130,4 ± 20,4W) e o pós-teste (137,7 ± 17,9W) para o BLAn. Porém, não foi encontrada diferença significante para o NLAn (1,09 ± 0,1m.s-1 e 1,13 ± 0,1m.s-1, p = 0,06). No grupo controle não foi encontrada diferença para o BLAn entre o pré (93,2 ± 11,5W) e o pós-teste (87,7 ± 7,2W). Pode-se concluir através desses dados que a determinação do LAn no ergômetro de braço é útil para detectar adaptações na capacidade aeróbia de nadadores com nível de performance regional.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The objectives of this study were: a) to determine, in a cross-sectional manner, the effect of aerobic training on the peak oxygen uptake, the intensity at O2peak and the anaerobic threshold (AnT) during running and cycling; and b) to verify if the transference of the training effects are dependent on the analized type of exercise or physiological index. Eleven untrained males (UN), nine endurance cyclists (EC), seven endurance runners (ER), and nine triathletes (TR) were submitted, on separate days, to incremental tests until voluntary exhaustion on a mechanical braked cycle ergometer and on a treadmill. The values of O2peak (ml.kg-1.min-1) obtained in running and cycle ergometer (ER = 68.8 ± 6.3 and 62.0 ± 5.0; EC = 60.5 ± 8.0 and 67.6 ± 7.6; TR = 64.5 ± 4.8 and 61.0 ± 4.1; UN = 43.5 ± 7.0 and 36.7 ± 5.6; respectively) were higher in the group that presented specific training in the modality. The UN group presented the lower values of O2peak, regardless of the type of exercise. This same behavior was observed for the AnT (ml.kg-1.min-1) determined in running and cycle ergometer (ER = 56.8 ± 6.9 and 44.8 ± 5.7; EC = 51.2 ± 5.2 and 57.6 ± 7.1; TR = 56.5 ± 5.1 and 49.0 ± 4.8; UN = 33.2 ± 4.2 and 22.6 ± 3.7; respectively). It can be concluded that the transference of the training effects seems to be only partial, independently of the index (O2peak, IO2peak or AnT) or exercise type (running or cycling). In relation to the indices, the specificity of training seems to be less present in the O2peak than in the IO2peak and the AnT.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi analisar a validade do consumo máximo de oxigênio (VO2max), da velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max), do tempo de exaustão na vVO2max (Tlim), da economia de corrida (EC) e do limiar anaeróbio (LAn) para a predição da performance de atletas de endurance. Quatorze corredores de endurance (33,4 ± 4,4 anos; 62,7 ± 4,3kg; 166,1 ± 5,0cm; VO2max = 60,4 ± 5,9ml.kg-1.min-1) realizaram os seguintes testes: a) competição simulada nas distâncias de 1.500 e 5.000m. e; b) testes de laboratório para a determinação do VO2max, vVO2max, EC, LAn e Tlim na intensidades de 100% vVO2max. As velocidades (km/h) da vVO2max (18,7 ± 0,8), LAn (17,3 ± 1,1) v1.500m (19,9 ± 0,8) e v5.000m (17,9 ± 0,9) foram significantemente diferentes. A regressão múltipla stepwise revelou que o LAn foi o único preditor da performance da v5.000m, explicando 50% da variação desta performance. Para a v1.500m, o Tlim e a vVO2max explicaram 88% da variação da performance. Com base em nossos resultados, pode-se concluir que a validade dos índices fisiológicos (VO2max, vVO2max, Tlim, EC e LAn), para a predição da performance aeróbia de atletas de endurance, é dependente da distância da prova (1.500 x 5.000m) analisada.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi analisar a validade do consumo máximo de oxigênio (VO2max), velocidade associada ao VO2max (vVO2max), tempo de exaustão na vVO2max (Tlim), limiar anaeróbio (LAn), economia de corrida (EC) e força explosiva (FE) para predizer a performance aeróbia de corredores de endurance nas distâncias de 1.500m, 5.000m e 10.000m. Participaram deste estudo 11 corredores de endurance moderadamente treinados (28,36 ± 6,47 anos) que realizaram os seguintes testes: provas simuladas em uma pista de 400m em diferentes dias, nas distâncias de 10.000m, 5.000m e 1.500m; teste incremental máximo para determinar os índices VO2max, vVO2max, e LAn; um teste submáximo de carga constante para determinar a EC, seguido por um teste máximo também de carga constante a 100% da vVO2max para determinar o Tlim; e um teste de salto vertical para determinar a FE. de acordo com a análise de regressão múltipla, a vVO2max utilizada de forma isolada explicou 57% da variação de performance na prova de 1.500m. No entanto, quando o Tlim, a FE e a vVO2max foram analisados em conjunto, a explicação para a performance nessa prova foi de 88%. Nos 5.000m, o Tlim, a vVO2max e o LAn responderam por 88% da variação de performance (p < 0,05). Diferentemente, na prova de 10.000m, o LAn foi a única variável que apresentou capacidade de predição de performance. em conclusão, a predição da performance aeróbia de corredores moderadamente treinados por meio de variáveis fisiológicas e neuromusculares é dependente da distância da prova (1.500m, 5.000m e 10.000m)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)