210 resultados para dyes


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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This paper describes an analytical method using high-performance liquid chromatographic (HPLC) separationcoupled with electrochemical detection to detect three dyes, Solvent Blue 14 (SB-14), Solvent Blue 35 (SB-35) andSolvent Red 24 (SR-24). The dyes were eluted and separated using a reversed-phase column (C-8) under isocraticelution with the mobile phase containing a mixture of acetonitrile/ammonium acetate (5.0 mmol L1) at the ratio of75: 25 (v/v). Two sample pretreatment methods were tested and successfully applied to quantify SB14, SB-35 and SR-24 dyes in gasoline samples. The proposed method was simple, fast and suitable to detect and quantify marker dyes ingasoline sample at low concentration.

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We have optimized an SPE-LC-ESI-MS/MS method and used it to monitor disperse azo dyes in environmental aquatic samples. Calibration curves constructed for nine disperse dyes-Red 1, Violet 93, Blue 373, Orange 1, Orange 3, Orange 25, Yellow 3, Yellow 7 and Red 13-in aqueous solution presented good linearity between 2.0 and 100.0 ng mL(-1). The method provided limits of detection and quantification around 2.0 and 8.0 ng L(-1), respectively. For dyes at concentrations of 25.0 ng mL(-1), the intra- and interday analyses afforded relative standard deviation lower than 6 and 13%, respectively. The recovery values obtained for each target analyte in Milli-Q water, receiving waters and treated water samples spiked with the nine studied dyes at concentrations of 8.0, 25.0 and 50.0 ng L(-1) (n = 3) gave average recoveries greater than 70%, with RSD <20%. Statistical evaluation aided method validation. The validated method proved to be useful for analysis of organic extracts from effluents and receiving water samples after an SPE extraction step. More specifically, the method enabled detection of the dyes Disperse Red 1, Disperse Blue 373 and Disperse Violet 93 at concentrations ranging from 84 to 3452 ng L(-1) in the treated effluent (TE), affluent and points collected upstream and downstream of the drinking water treatment plant of a textile dye industry in Brazil.

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According to the International Agency for Research on Cancer (IARC), some hair dyes are considered mutagenic and carcinogenic in in vitro assays and exposed human populations. Epidemiological studies indicate that hairdressers occupationally exposed to hair dyes have a higher risk of developing bladder cancer. In Brazil, 26% of the adults use hair dye. In this study, we investigated the toxic effects of two hair dyes, Basic Red 51 (BR51) and Basic Brown 17 (BB17), which are temporary dyes of the azo group (R-N=N-R'), used in the composition of the black hair dye. To this end, MTT and trypan blue assays (cytotoxicity), comet and micronucleus assay (genotoxicity) were applied, with HepG2 cells. For cytotoxic assessment, dyes were tested in serial dilutions, being the highest concentrations those used in the commercial formula for hair dyes. For genotoxic assessment concentrations were selected according to cell viability. Results showed that both dyes induced significant cytotoxic and genotoxic effects in the cells, in concentrations much lower than those used in the commercial formula. Genotoxic effects could be related to the azo structure present in the composition of the dyes, which is known as mutagenic and carcinogenic. These results point to the hazard of the hair dye exposure to human health.

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Genotoxicity data on commercial azo dyes and their components remain sparse, despite their widespread use. We have tested the mutagenicity of 2-cyano-4-nitroaniline (CNNA) and 2,6-dicyano-4-nitroaniline (CNCNNA), components of azo dyes such as Disperse Blue 165 and Disperse Red 73, in Ames test strains. Both compounds are extraordinarily potent frameshift mutagens, with much greater activity than structurally similar dihalonitroanilines and halodinitroanilines. Analysis of the responses of strains over-expressing or deficient in bioactivation enzymes shows that bacterial nitroreductase and acetyl CoA: arylamine N-acetyltransferase are important mediators of the mutagenicity of CNNA and CNCNNA. Environ. Mol. Mutagen., 2015. © 2015 Wiley Periodicals, Inc.

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A semente de milho doce é leve e rugosa. A rugosidade torna difícil a classificação das sementes quanto à forma e ao tamanho e isso dificulta a semeadura. Uma solução para esse problema seria a utilização da técnica de revestimento. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar diferentes materiais de enchimento, cimentantes e corantes na peletização de sementes de milho superdoce e verificar quais combinações de materiais seriam eficientes na manutenção da qualidade fisiológica das sementes após o armazenamento e que permitissem vazão e distribuição uniformes durante a semeadura. Foram então testados doze materiais de enchimento (calcários 1 e 2, caulim, carvão vegetal ativado, areia, vermiculita, fubá de milho, farinha de trigo, polvilho de mandioca, amido de milho, celite e terra de diatomáceas), dois cimentantes (goma arábica e cascorez extra) e seis corantes (tintas guache, acrílica, plástica e para tecido, corante para alimento e gelatina). As avaliações da qualidade física e fisiológica das sementes revestidas e nuas foram efetuadas por meio dos testes: teor de água, fragmentação, peso de mil sementes, volume aparente e plantabilidade, germinação, primeira contagem da germinação e emergência de plântulas em campo. O revestimento de sementes de milho superdoce proporciona homogeneidade de forma e tamanho às sementes, melhora a vazão e a distribuição dos péletes na semeadura e não compromete a emergência de plântulas em campo depois de quatro meses de armazenamento.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a variabilidade dos depósitos de traçadores, simulando herbicidas aplicados em pós-emergência, em populações de Brachiaria plantaginea e Commelina benghalensis infestantes da cultura da soja. Os depósitos dos traçadores foram também avaliados em plantas da cultura, utilizando-se o pulverizador de barra tratorizado, com pontas de jato plano da série 110-SF-03, aplicando o volume de 250 L ha-1 de calda preparada com 0,18% de corante Azul Brilhante e 0,18% de Amarelo Saturn Yellow. Os alvos naturais utilizados foram: plantas de soja com 150 repetições; B. plantaginea no estádio de duas a oito folhas, coletadas na linha da cultura com 141 repetições; e B. plantaginea e C. benghalensis nas entrelinhas, com 150 e 50 repetições, respectivamente. Os alvos artificiais foram constituídos por lâminas distribuídas a 0, 12,2 e 22,5 cm da linha da cultura. Após a aplicação, os alvos foram coletados individualmente e lavados com 30, 20 e 15 mL de água deionizada, para soja, lâminas e plantas daninhas, respectivamente. Estas originaram as amostras analisadas em espectrofotômetro, estimando-se o depósito de calda em µL por planta e µL cm² de área foliar. Foram ajustadas curvas de regressão entre os depósitos unitários e as freqüências acumuladas, utilizando-se o modelo de Gompertz. As relações entre os depósitos máximos e mínimos foram de 7, 4, 10 e 6 para soja, C. benghalensis e B. plantaginea na linha e na entrelinha, respectivamente. As plantas de B. plantaginea da entrelinha receberam, em média, 34% a mais de depósito do que as plantas da linha.

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Três estudos foram conduzidos no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (NUPAM) pertencente à UNESP/FCA - campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar a estabilidade dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 quanto a diferentes períodos de exposição à luz solar e contato com folhas de Eichhornia crassipes. No primeiro estudo, soluções de 0,3125, 0,625, 1,25, 2,5, 5, 10 e 20 ppm dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 foram acondicionadas em tubos de quartzo hermeticamente fechados e submetidos a 0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas de exposição à luz solar e ao escuro. Ao final de cada período, amostras de 10 mL foram retiradas dos tubos e analisadas. No segundo estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x7: duas condições luminosas (escuro e pleno sol) e sete períodos de exposição (0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas), com seis repetições. Com o auxílio de micropipeta, oito gotas de 5 µL das soluções Azul Brilhante e Amarelo Tartrasina a 4.000 ppm foram depositadas em placas de Petri de vidro. Após o término dos períodos de exposição, as placas foram lavadas com 50 mL de água destilada, com o objetivo de extrair o corante depositado sobre elas. No terceiro estudo, adotaram-se os mesmos tratamentos do segundo experimento, com quatro repetições, porém as soluções foram depositadas sobre as folhas de plantas de Eichhornia crassipes. Foram adotados também os mesmos procedimentos de extração dos corantes após o término dos períodos de exposição. As soluções finais obtidas nos três estudos foram submetidas à leitura óptica de absorbância em espectrofotômetro UV-visível nos comprimentos de onda de 630 e 427 nm, para os corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5, respectivamente. As várias concentrações das soluções de ambos os corantes não sofreram degradação pela luz solar quando submetidas aos vários períodos de incidência luminosa nos tubos de quartzo (ambiente fechado), visto que as curvas de recuperação apresentaram equações semelhantes àquelas concentrações que foram mantidas no escuro. A mesma estabilidade também foi observada quando os corantes foram submetidos à luz solar em ambiente aberto, ou seja, nas placas de Petri. O corante Amarelo Tartrasina também se apresentou muito estável quando depositado sobre as folhas de E. crassipes, independentemente da exposição ou não à luz solar. Para o corante Azul Brilhante, ocorreram significativas perdas de 7,8 e 18,6% quando esteve depositado na superfície da folha de aguapé pelo período de 10 horas sob condições de escuro e plena luz solar, respectivamente.

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Estudos foram conduzidos com o objetivo de avaliar os depósitos de gotas pulverizadas através de dois tipos de pontas sobre as faces adaxial e abaxial de folhas de Eichhornia crassipes dispostas em diferentes ângulos. No primeiro estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x4x7: dois tipos de pontas (TX12 e XR11002VS), quatro ângulos verticais (0º, 30º, 60º e 90º) e sete ângulos horizontais (0º, 15º, 30º, 45º, 60º, 75º e 90º). No ângulo vertical de 90º a lâmina foliar foi posicionada paralelamente ao sentido de deslocamento do jato de pulverização; e no ângulo horizontal de 90º a folha foi posicionada perpendicularmente ao plano do solo. Como traçadores, foram utilizadas soluções de 1.000 ppm do corante Azul FDC-1 e 3.500 ppm do corante Amarelo Tartrasina para as pontas tipo leque e cone, respectivamente. No segundo estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x2x3: dois tipos de pontas (TX12 e XR11002VS), dois tipos de calda (com e sem Aterbane BR a 0,5%) e três ângulos horizontais (0º, 45º e 90º). Adotou-se o ângulo vertical de 90º como padrão para todos os tratamentos. Soluções de 1.000 ppm do corante Azul FDC-1 e 3.500 ppm do corante Amarelo Tartrasina foram utilizadas como traçadores para a calda com e sem surfatante, respectivamente. Os resultados do primeiro estudo revelaram que os depósitos observados em toda a folha e na face adaxial das lâminas foliares de aguapé diminuíram à medida que se aumentou a angulação vertical, independentemente da ponta utilizada. Os menores depósitos sempre estiveram relacionados ao ângulo vertical de 90º, independentemente do ângulo horizontal utilizado. Não foi detectado nenhum depósito na face abaxial das folhas de aguapé em todas as combinações dos fatores estudados. No segundo estudo também foram observados os mesmos decréscimos no volume de calda depositado em toda a folha e na face adaxial à medida que se aumentou a angulação vertical das lâminas foliares. As duas pontas proporcionaram depósitos nulos na face abaxial quando o surfatante não foi utilizado; entretanto, a adição do surfatante à calda incrementou significativamente os depósitos nesta face da folha do aguapé.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Power-conversion efficiencies of organic heterojunction solar cells can be increased by using semiconducting donor-acceptor materials with complementary absorption spectra extending to the near-infrared region. Here, we used continuous wave fluorescence and absorption, as well as nanosecond transient absorption spectroscopy to study the initial charge transfer step for blends of a donor poly(p-phenylenevinylene) derivative and low-band gap cyanine dyes serving as electron acceptors. Electron transfer is the dominant relaxation process after photoexcitation of the donor. Hole transfer after cyanine photoexcitation occurs with an efficiency close to unity up to dye concentrations of similar to 30 wt%. Cyanines present an efficient self-quenching mechanism of their fluorescence, and for higher dye loadings in the blend, or pure cyanine films, this process effectively reduces the hole transfer. Comparison between dye emission in an inert polystyrene matrix and the donor matrix allowed us to separate the influence of self-quenching and charge transfer mechanisms. Favorable photovoltaic bilayer performance, including high open-circuit voltages of similar to 1 V confirmed the results from optical experiments. The characteristics of solar cells using different dyes also highlighted the need for balanced adjustment of the energy levels and their offsets at the heterojunction when using low-bandgap materials, and accentuated important effects of interface interactions and solid-state packing on charge generation and transport.

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Recently a textile azo dye processing plant effluent was identified as one of the sources of mutagenic activity detected in the Cristais River, a drinking water source in Brazil [G.A. Umbuzeiro, D.A. Roubicek, C.M. Rech, M.I.Z. Sato, L.D. Claxton, Investigating the sources of the mutagenic activity found in a river using the Salmonella assay and different water extraction procedures, Chemosphere 54 (2004) 1589-1597]. Besides presenting high mutagenic activity in the Salmonella/microsome assay, the mutagenic nitro-aminoazobenzenes dyes CI Disperse Blue 373, Cl Disperse Violet 93, and CI Disperse Orange 37 [G.A. Umbuzeiro, H.S. Freeman, S.H. Warren, D.P Oliveira, Y. Terao, T. Watanabe, L.D. Claxton, the contribution of azo dyes in the mutagenic activity of the Cristais river, Chemosphere 60 (2005) 55-64] as well as benzidine, a known carcinogenic compound [T.M. Mazzo, A.A. Saczk, G.A. Umbuzeiro, M.V.B. Zanoni, Analysis of aromatic amines in surface waters receiving wastewater from textile industry by liquid chromatographic with eletrochemical detection, Anal. Lett., in press] were found in this effluent. After similar to 6 km from the discharge of this effluent, a drinking water treatment plant treats and distributes the water to a population of approximate 60,000. As shown previously, the mutagens in the DWTP intake water are not completely removed by the treatment. The water used for human consumption presented mutagenic activity related to nitro-aromatics and aromatic amines compounds probably derived from the cited textile processing plant effluent discharge [G.A. Umbuzeiro, D.A. Roubicek, C.M. Rech, M.I.Z.. Sato, L.D. Claxton, Investigating the sources of the mutagenic activity found in a river using the Salmonella assay and different water extraction procedures, Chemosphere 54 (2004) 1589-1597; G.A. Umbuzeiro, H.S. Freeman, S.H. Warren, D.P. Oliveira, Y. Terao, T. Watanabe, L.D. Claxton, the contribution of azo dyes in the multagenic activity of the Cristais river, Chemosphere 60 (2005) 55-64]. Therefore, it is important to evaluate the possible risks involved in the human consumption of this contaminated water. With that objective, one sample of the cited industrial effluent was tested for carcinogenicity in the aberrant crypt foci medium-term assay in colon of Wistar rats. The rats received the effluent in natura through drinking water at concentrations of 0.1%, 1%, and 10%. The effluent mutagenicity was also confirmed in the Salmonella/microsome assay with the strains TA98 and YG1041. There was an increased number of preneoplastic lesions in the colon of rats exposed to concentrations of 1% and 10% of the effluent, and a positive response for both Salmonella strains tested. These results indicate that the discharge of the effluent should be avoided in waters used for human consumption and show the sensitivity of the ACF crypt foci assay as an important tool to evaluate the carcinogenic potential of environmental complex mixtures. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Although the search for the ideal bone substitute has been the focus of a large number of studies, autogenous bone is still the gold standard for the filling of defects caused by pathologies and traumas, and mainly, for alveolar ridge reconstruction, allowing the titanium implants installation. Objectives: The aim of this study was to evaluate the dynamics of autogenous bone graft incorporation process to surgically created defects in rat calvaria, using epifluorescence microscopy. Material and methods: Five adult male rats weighing 200-300 g were used. The animals received two 5-mm-diameter bone defects bilaterally in each parietal bone with a trephine bur under general anesthesia. Two groups of defects were formed: a control group (n=5), in which the defects were filled with blood clot, and a graft group (n=5), in which the defects were filled with autogenous bone block, removed from the contralateral defect. The fluorochromes calcein and alizarin were applied at the 7th and 30th postoperative days, respectively. The animals were killed at 35 days. Results: The mineralization process was more intense in the graft group (32.09%) and occurred mainly between 7 and 30 days, the period labeled by calcein (24.66%). Conclusions: The fluorochromes showed to be appropriate to label mineralization areas. The interfacial areas between fluorochrome labels are important sources of information about the bone regeneration dynamics.