324 resultados para demanda nutricional


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Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da aplicação de calcário ao substrato de produção das mudas de maracujazeiro, acompanhando os benefícios no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de calcário calcinado foram aplicadas objetivando elevar em meia; uma vez; uma vez e meia, e duas vezes a dose para elevar o V = 80%, correspondendo a 0,44; 0,88; 1,32; 1,76 g por vaso, respectivamente, além da testemunha sem aplicação. As mudas receberam doses de N, P, K, Zn e B de 300; 450; 150; 5,0 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (30; 45 e 60 dias após a semeadura). O experimento foi conduzido em casa de vegetação da FCAV/Unesp, em Jaboticabal-SP, no período dezembro/2002 até abril/2003. A unidade experimental foi constituída por vasos com 2 dm³ de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 80 dias da semeadura, avaliaram-se: o diâmetro do caule, a altura, o número de folhas, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam à aplicação de calcário. O maior desenvolvimento das plantas esteve associado à saturação por bases do solo de 56% e a concentrações de Ca e Mg no solo de 20 e 8 mmol c dm-3, e a teores de Ca e Mg na parte aérea de 12,8 e 4,0 g kg-1, respectivamente.

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O subsolo, normalmente utilizado para a produção de mudas de espécies frutíferas, apresenta baixa concentração de potássio e, assim, existe grande probabilidade de resposta à aplicação deste nutriente. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de potássio ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis) e os seus efeitos no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de potássio (cloreto de potássio) foram: 0; 75; 150; 225 e 300 mg de K dm-3. As mudas receberam doses de N, P, B e Zn de 300; 450; 0,5 e 5 mg dm-3, respectivamente. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de solo (Latossolo Vermelho distrófico), durante 60 dias. A aplicação de potássio afetou de forma quadrática o desenvolvimento e a nutrição de mudas do maracujazeiro. A maior produção de massa seca das plantas ocorreu na faixa entre 200-220 mg de K dm-3, e concentração de 3 mmol c de K dm-3 no solo.

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Sabe-se que os solos das regiões tropicais, devido ao intemperismo, apresentam baixas concentrações de micronutrientes, especialmente zinco. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de zinco ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro, acompanhando seus efeitos no desenvolvimento, no estado nutricional e na produção de matéria seca das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de zinco, na forma de sulfato de zinco, foram: 0; 2; 4; 6 e 8 mg de Zn dm-3 de solo. As mudas receberam doses de N, P, K e B de 300; 450; 150 e 0,5 mg dm-3, respectivamente, sendo o N e o K parcelados em três vezes (15; 30 e 45 dias após a semeadura). O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de substrato de um Latossolo Vermelho distrófico. Após 70 dias do plantio, avaliaram-se: o diâmetro do caule, a altura, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macro e micronutrientes. As mudas de maracujazeiro responderam positivamente à aplicação de zinco. O maior desenvolvimento das mudas esteve associado à dose de 5 mg de Zn dm-3.

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Realizou-se um experimento em Pindorama (SP) com o objetivo de avaliar os efeitos da fertirrigação e da adubação convencional com N e K, em bananeiras, durante dois ciclos de produção. Foram avaliados crescimento, estado nutricional e produção de frutos. A adubação causou redução do ciclo de produção. Os teores foliares de N e K foram influenciados pela adubação convencional e pela fertirrigação. Nos dois ciclos de cultivo, a produção de frutos variou em função dos tratamentos. A produção de frutos (t ha¹ ano¹) obtida com a aplicação de 80% da dose de N e de K via fertirrigação foi equivalente àquela com 100% da dose via adubação convencional.

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O lodo de esgoto é um resíduo urbano-industrial que tem causado preocupação, quanto ao uso agrícola. Sua utilização pode ser viável, após a devida suplementação potássica, em substituição a fertilizantes minerais, especialmente em culturas como a do girassol. O presente trabalho objetivou avaliar a produtividade e nutrição mineral do girassol cv. CATISSOL 01, além da fertilidade de um Latossolo Vermelho eutroférrico adubado com lodo de esgoto, em comparação à adubação mineral, por dois anos consecutivos. O experimento utilizou delineamento em blocos casualizados, com 4 tratamentos (fertilização mineral, 5 t ha-1 ano-1, 10 t ha-1 ano-1 e 20 t ha-1 ano-1 de lodo de esgoto) e 5 repetições. Foram analisadas a produtividade de grãos de girassol, a concentração de macro e micronutrientes na folha diagnóstico e a fertilidade do solo. A produtividade de sementes do girassol adubado com o resíduo, em todas as doses, foi equivalente à adubação mineral, e os teores foliares situaram-se na faixa adequada, tanto para macro quanto para micronutrientes. O uso de lodo de esgoto, com suplementação potássica, mostrou-se eficiente na substituição total ou parcial da adubação mineral, sem prejudicar a produtividade da cultura do girassol.

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Foram conduzidos um ensaio de metabolismo para determinar o valor nutricional do milho termicamente processado (MP) e não-processado (MNP) e outro de desempenho para comparar o uso desses alimentos em dietas pré-iniciais para frangos de corte. Não foram observadas diferenças entre a digestibilidade da matéria seca (MS), do extrato etéreo, da proteína bruta e do amido e valores de energia metabolizável aparente dos tipos de milho avaliados. A energia metabolizável aparente corrigida do MP (3.537kcal/kg de MS) foi maior (P<0,05) que a determinada para o MNP (3.411kcal/kg de MS). No ensaio de desempenho, os tratamentos foram: T1- dieta formulada com MNP; T2 - dieta formulada com MP; e T3 - dieta T1, com substituição isométrica do MNP por MP. Na primeira semana, as aves alimentadas com MP (T2) apresentaram maior consumo (P<0,05) e pior conversão (P<0,05) em relação às alimentadas com MNP (T1). A substituição isométrica do MNP por MP não influenciou no desempenho das aves. No período de 1 a 42 dias, os tratamentos não influenciaram o desempenho dos frangos.

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Três ensaios biológicos foram realizados com o objetivo de determinar o conteúdo de energia metabolizável e do coeficientes de digestibilidade do extrato etéreo da soja integral processada por diferentes métodos (extrusão e tostagem) e do farelo de soja reconstituído com óleo. No primeiro e segundo ensaios, foram utilizadas a metodologia tradicional de coleta total de excretas, utilizando pintos no primeiro ensaio e galos no segundo. No terceiro ensaio, empregou-se a metodologia de alimentação forçada (Sibbald, 1976) com galos adultos. de acordo com os resultados obtidos, as sojas testadas apresentaram composições bromatológicas semelhantes. Os processamentos usados para a soja integral conferiram diferenças na digestibilidade dos nutrientes da soja e os coeficientes de digestibilidade do extrato etéreo obtidos para a soja extrusada e para o farelo de soja com adição de óleo foram superiores aos obtidos para soja tostada pelo vapor. Os valores de energia metabolizável obtidos para a soja extrusada foram superiores aos encontrados para a soja tostada pelo vapor e para o farelo de soja com adição de óleo, que foram semelhantes entre si.

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Avaliaram-se os efeitos da inclusão de fitase e de sua matriz nutricional em rações contendo sorgo sobre o desempenho das aves, a qualidade dos ovos, a ingestão e a excreção e retenção de fósforo e nitrogênio em poedeiras comerciais. Utilizaram-se 180 poedeiras comerciais, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2 × 2 + 1, com dois níveis de fitase (0 e 500 FTU/kg de ração) e dois níveis de substituição do milho pelo sorgo (50 e 100%) e uma ração testemunha (isenta de sorgo e fitase), constituindo cinco tratamentos com seis repetições de seis aves. As rações foram à base de milho e farelo de soja, sem fitase e sorgo, considerando a matriz nutricional da fitase. O desempenho e a qualidade dos ovos foram avaliados em quatro períodos de 28 dias. Ao final do experimento, um ensaio de metabolismo foi realizado para quantificar a ingestão, excreção e retenção aparente de fósforo e nitrogênio e avaliar a viabilidade econômica das rações. Ao considerar a matriz nutricional da fitase, as exigências em energia, cálcio, fósforo, proteína e aminoácidos foram atendidas, mesmo com a redução dos níveis nutricionais da dieta, e o desempenho e a qualidade dos ovos não foram comprometidos. A adição de fitase nas rações possibilitou reduzir todos os parâmetros econômicos avaliados. O sorgo pode substituir totalmente o milho e ser o único grão energético da dieta.

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Cento e oitenta poedeiras comerciais Isa Brown, com 60 semanas de idade, foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 õ 2, com dois níveis de fitase (0 e 500 ftu/kg de ração) e dois de farelo de girassol (4 e 8%), totalizando cinco dietas, avaliadas com seis repetições de seis aves. As dietas foram formuladas a partir de uma ração controle, à base de milho e farelo de soja, isenta de fitase e farelo de girassol, valorizando na formulação das dietas a matriz nutricional da fitase. O período experimental foi dividido em quatro ciclos de 28 dias cada. A matriz nutricional preconizada para fitase permitiu o atendimento pleno das exigências das aves, mesmo quando as dietas foram formuladas com níveis nutricionais reduzidos, isso quando desconsiderados os nutrientes presentes na matriz nutricional da enzima, de acordo com recomendação da empresa produtora. A adição de fitase na dieta reduz a excreção de fósforo pelas aves e melhora os parâmetros econômicos. A inclusão de farelo de girassol no nível de 8% prejudica a produção de ovos, mas não afeta os demais parâmetros de desempenho e qualidade dos ovos.

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A subsolagem é uma das operações mecanizadas de elevado custo e demanda energética por área, tradicionalmente utilizada pelos agricultores antes do preparo do solo na descompactação de camadas adensadas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a demanda energética na operação de subsolagem realizada antes e depois de diferentes sistemas de preparo periódico num solo classificado como Nitossolo Vermelho Distroférrico. Os sistemas de preparo periódico foram: aração com discos; aração com discos mais uma gradagem de nivelamento; grade aradora; grade aradora mais gradagem de nivelamento e escarificação. O trator utilizado como fonte de potência no experimento foi um Valmet 128 (4x2tda). A demanda energética por área foi menor na subsolagem realizada depois do preparo periódico do solo, proporcionando uma economia de 21,9%. A realização da subsolagem depois do preparo periódico do solo resultou numa diminuição da exigência de força de tração em 21,1% e da potência disponível na barra de tração em 15%.

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Foi avaliado o consumo energético das operações mecanizadas envolvidas na produção de silagem de planta inteira e silagem de grão úmido de milho, tendo como referência o processamento seco desse cereal. O ensaio foi conduzido na Fazenda Experimental Lageado, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas, e nas instalações da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - UNESP, localizada no município de Botucatu - SP. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas no tempo (três épocas de colheita: silagem de planta inteira, silagem de grão úmido e colheita de grãos secos), com 10 repetições. As análises estatísticas foram realizadas por meio do programa ESTAT, pelo teste de média de Tukey, a 5% de probabilidade. A silagem de planta inteira teve o maior consumo de combustível por área. A secagem dos grãos de 15,5% para 13% foi responsável por 87% do gasto de energia por área. A silagem de grão úmido demandou o menor uso de energia por área nas operações mecanizadas.

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The correct selection of the operational sequence of soil tillage is essential to reduce the cost of agricultural mechanization in the regions that mobilize intensively the soil. The objective of this work was to evaluate the energetic demand and disaggregation of the soil in different operational sequences of subsoiling and systems of periodic soil tillage. The experimental design was blocks at random, in a factorial model 5 x 2 with 5 replications, being 5 tillage systems (D - Disc plow, Dn - disc plow followed at leveler rail, G - weight rail, Gn - weight rail followed of leveler rail and E - Stirrer.) and two sequencies of subsoiling (SP - Subsoiling - tillage and PS - Tillage - subsoiling). There were evaluated the energetic demand, fuel consumption by area and the soil disaggregation. The results showed that the operational sequence tillage of the soil subsoiling (PS) had a lower energetic requirement, except for the stirrer, the sequence tillage the soil - subsoiling consumed less fuel and soil disaggregation didn't show statistic variation.

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Both the inadequate use and the ignorance of the different soil tillage implements available in the home market has become one of the leading motives of failures, related to soil and water conservation. The periodical tillage is traditionally utilized after subsoiling for soil clod breaking, leveling and residue incorporation. This work aimed to evaluate the energy requirement for different periodical soil tillage systems performed before and after subsoiling in a soil classified as Distroferric Red Nitosol. The periodic tillage systems were: disk plowing; disk plowing plus one leveling harrowing; disk harrow; disk harrow plus leveling harrowing stirring. The experimental design was a 5x2 factorial scheme with 5 completely randomized blocks. The results show that the periodic soil preparation systems based on disks have better energy efficiency when performed before the operation of subsoiling. The system of soil preparation with harrowing obtained the lower energy demand, in relation to other periodic soil preparation systems, when done after subsoiling.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físico-químicas, a qualidade nutricional e a suscetibilidade ao esverdeamento pós-colheita de tubérculos de cultivares de batata. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco repetições. Os tratamentos consistiram de 11 cultivares (Ágata, Ambra, Annabelle, Asterix, Atlantic, Cupido, Daisy, Fontane, Innovator, Markies e Voyager). As cultivares Ágata, Ambra, Annabelle, Cupido e Voyager apresentam tubérculos com polpa de menor firmeza (6,82 a 8,25 N) e baixos teores de matéria seca (14,46 a 17,57%), carboidratos (10,97 a 12,51%) e amido (10,21 a 12,26%), adequados para o mercado fresco, a preparação de massas e o uso culinário. Já as cultivares Atlantic, Fontane e Innovator apresentam polpa firme (9,14 a 9,55 N) e elevados teores de matéria seca (19,68 a 21,63%), carboidratos (14,49 a 15,90%) e amido (14,29 a 15,74%), adequados para fritura. As cultivares Asterix e Markies apresentam teores intermediários dessas características e são indicadas para o preparo de massas e fritura. As cultivares Innovator e Markies apresentam melhor qualidade nutricional, com elevados teores de minerais (P, K, Mg, Cu e Mn) e de proteína, enquanto as cultivares Ágata e Ambra apresentam menor qualidade nutricional e proteica. A cultivar Voyager apresenta maior esverdeamento pós-colheita que as cultivares Annabelle, Fontane, Markies, Ambra e Atlantic.