327 resultados para deficiência


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O objetivo deste estudo foi demonstrar se um programa de navegação pode ajudar indivíduos com deficiência visual a melhorar a acurácia na orientação dinâmica. Nove participantes com deficiência visual retornaram a um ponto de partida após percorrer rotas em linha reta e triangular. Pré e pós-avaliações foram feitas entre um período de 4 meses, durante o qual o treinamento com navegação foi realizado. Entre pré e pós-teste, erros relativos de desvios angulares (ERDA) foram diferentes apenas na tarefa em linha reta. O valor de ERDA foi maior na tarefa em linha reta possivelmente por causa da magnitude do giro inicial antes de retornar ao ponto de partida (i.e., 180º) em contraste com a tarefa triângulo (i.e., 45º). Conclui-se que, em tarefas de orientação, os erros no desvio angular dependem da amplitude do giro inicial ao retornar para o ponto de partida. Ainda, a acurácia na manutenção da direção é influenciada por um treinamento específico com navegação.

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Este estudo visou investigar as vivências emocionais e mecanismos de defesa de pais de crianças com deficiência auditiva. Foram entrevistados 12 genitores masculinos, de 25 a 38 anos, com escolaridade de primeiro grau incompleto a superior incompleto. Dos entrevistados, sete eram pais de filhos únicos, três, pais pela segunda vez e um pai pela terceira vez da criança com necessidade específica. As respostas foram categorizadas e analisadas com base no referencial psicodinâmico e apresentam vivências de choque, ansiedade e angústia e o uso de mecanismos de defesa frente ao diagnóstico e implicações da deficiência. As defesas constatadas foram analisadas como reações situacionalmente esperadas, podendo favorecer formas mais realistas de enfrentamento posterior. Sugere-se que, assim como mães, pais vivenciam impacto e dificuldades emocionais frente ao diagnóstico de seus filhos. Diferenças de papéis familiares facilitam ao pai um menor envolvimento na educação da criança, devendo-se valorizar a sua importância no processo de reabilitação.

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O estresse hídrico afeta profundamente o metabolismo celular vegetal. Neste trabalho, objetivou-se quantificar os efeitos da deficiência hídrica e sua recuperação sobre a atividade das enzimas do metabolismo do nitrogênio: redutase do nitrato (RN), glutamina sintetase (GS) e glutamato sintase (GOGAT) e sobre o acúmulo de prolina em plantas dos genótipos de milho BR 2121 e BR 205. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, sob o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, utilizando-se vasos que continham 14,3kg de solo. Os tratamentos consistiram da combinação dos dois genótipos e quatro intervalos entre irrigações (1, 3, 5 e 7 dias). No dia da avaliação (49 dias após emergência), os tratamentos com intervalos entre 3 e 7 dias, haviam sido irrigados no dia anterior, caracterizando-se portanto como recuperação da deficiência hídrica leve e severa, respectivamente. As extrações e análises foram realizadas utilizando-se a terceira folha basípeta completamente expandida. As atividades das enzimas estudadas não diferiram entre os tratamentos de estresse hídrico, controle e recuperação do estresse moderado, entretanto as plantas sob recuperação do estresse severo apresentaram atividade enzimática superior à das plantas controle. O acúmulo de prolina livre nas folhas aumentou com o estresse hídrico e respondeu à recuperação do estresse apresentando redução. de modo geral, a atividade enzimática e o acúmulo de prolina apresentaram respostas inversas dentro dos tratamentos.

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Resultados de pesquisa envolvendo aspectos fisiológicos da pupunheira (Bactris gasipaes Kunth), fruteira nativa da América Tropical, são escassos. Procurando completar essa lacuna, um experimento sob deficiência hídrica foi conduzido em casa de vegetação, durante um período de 13 dias, utilizando plantas de 12 meses de idade. O objetivo principal foi avaliar as respostas da pupunheira à deficiência hídrica. As variáveis observadas foram: taxa de assimilação de CO2, transpiração, condutância estomática e potencial de água das folhas. As coletas dos dados foram realizadas diariamente em laboratório e sob fluxo de 1200 mim-2 s-1. Os resultados foram submetidos à análise de variância e de regressão. Verificou-se decréscimo no potencial de água da folha e nas trocas gasosas quando a irrigação foi interrompida por mais de seis dias. Valores mínimos foram obtidos no décimo dia, com redução de 92% da fotossíntese líquida, 87% da condutância estomática e 70% da transpiração. O menor potencial de água nas folhas (-1,9 MPa) foi também observado nesse período. Houve recuperação total de todas as variáveis dois dias após reirrigação, com exceção da condutância estomática. A diminuição da condutância estomática e a queda mais rápida da taxa de transpiração que a queda na fotossíntese, indicam a existência de mecanismos de aclimatação em pupunheira, no sentido de diminuir as perdas de água, quando sob condição de estresse hídrico moderado.

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Relatamos aqui resultados parciais de um estudo que analisou o desempenho de futuros professores quando, durante o desenvolvimento de uma disciplina de Prática de Ensino de Física, foram solicitados a planejar, elaborar e ministrar, em situações reais de sala de aula, tópicos de ensino de termologia a uma turma de estudantes, dentre os quais se incluíam alunos com deficiência visual. Os dados coletados mostram que as principais dificuldades apresentadas pelos futuros professores referem-se à abordagem do conhecer fenômenos físicos como dependente do ver. Por outro lado, como alternativas, os futuros professores mostraram criatividade em superar atitudes passivas relativas à problemática educacional considerada e a elaboração de estratégias metodológicas destituídas da relação conhecer/ver.

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As concepções dos professores podem determinar as atitudes sociais em relação à inclusão do aluno com deficiência na sala de aula. Dentre dessa temática, pode-se questionar: a concepção de inclusão do professor do ensino regular muda no decorrer do ano letivo após a entrada de alunos com deficiência? Assim, objetivou-se identificar a existência de mudanças de concepções do professor do ensino regular em relação à inclusão. Participaram do estudo cinco professores do ensino regular que atuavam em sala de aula com pelo menos um aluno com deficiência, em três escolas de Município do interior Paulista. Os dados foram coletados durante um ano letivo por meio de três procedimentos: entrevista não-estruturada; segmento bimestral das informações por meio de cadernos de conteúdo e entrevista semi-estruturada, ao final do ano. Os dados foram tratados por meio da técnica designada como análise da enunciação. Dessa análise, foram estabelecidas classes e subclasses, aferidas por juízes para verificar o grau de concordância da análise. Os resultados mostraram mudanças de concepções nas subclasses: expectativa em relação à inclusão do aluno com deficiência no ensino regular, experiência em relação à inclusão, perfil do aluno para ser matriculado no ensino regular; ritmo de aprendizagem do aluno com deficiência na sala de aula regular, avaliação da aprendizagem do aluno com deficiência, dificuldades em lidar com a diversidade, dificuldade em lidar com a disciplina/comportamento do aluno com deficiência e dificuldade para ensinar o aluno com deficiência. Conclui-se que a entrada, por si só, do aluno com deficiência no ensino regular não garantiu a mudança de concepção dos professores.

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O presente artigo encontra-se inserido dentro de um estudo que busca compreender as principais alternativas para a inclusão de alunos com deficiência visual no contexto do ensino de física. Focalizando aulas de óptica, analisa as viabilidades comunicacionais entre licenciandos e discentes com deficiência visual. Para tal, enfatiza as estruturas empírica e semântico-sensorial das linguagens utilizadas, indicando fatores geradores de acessibilidade às informações veiculadas. Recomenda, ainda, alternativas que visam dar condições à participação efetiva do discente com deficiência visual no processo comunicativo, das quais se destacam: a identificação da estrutura semântico-sensorial dos significados veiculados, o conhecimento da história visual do aluno, a utilização de linguagens de estrutura empírica tátil-auditiva interdependente em contextos interativos, bem como, a exploração das potencialidades comunicacionais das linguagens constituídas de estruturas empíricas fundamental auditiva, e auditiva e visual independentes.

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Comportamentos de pais e de filhos influenciam-se mutuamente. Crianças com alterações de linguagem relacionadas ou não à perda auditiva, podem apresentar dificuldades de relacionamento com os irmãos e seus pares. Assim, a investigação das práticas educativas parentais e do repertório comportamental infantil é fundamental para a busca de intervenções efetivas para essas crianças. O estudo tem como objetivos: (a) comparar o repertório positivo e negativo de mães e crianças com deficiência auditiva (DA) e distúrbio de linguagem (DL); (b) comparar cada uma das deficiências com grupo não clinico; (c) correlacionar comportamentos para cada uma das deficiências. Participaram deste estudo 72 mães, cujos filhos apresentavam da (n = 27), DL (n = 19) ou compunha uma população não clínica (n = 26). O instrumento utilizado foi o Roteiro de Entrevista de Habilidades Sociais Educativas Parentais, que avalia a ocorrência de habilidades sociais aplicáveis às práticas educativas. Os resultados evidenciaram a associação entre práticas positivas e habilidades sociais, bem como entre práticas negativas e problemas de comportamento. O grupo de DL não apresentou mais problemas que as crianças não clínicas, sugerindo a participação de intervenções de caráter preventivo, facilitando a inclusão social. Por outro lado as crianças com da apresentaram menos habilidades sociais, bem como suas mães, menos habilidades sociais educativas. Este estudo evidencia a importância da metodologia empregada na reabilitação de crianças com distúrbios da comunicação, sobretudo para aquelas com da visando o beneficio de programas educativos de promoção do repertório parental positivo integrados aos objetivos da fonoterapia.

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A educação infantil é importante para o desenvolvimento da criança com necessidades especiais. Nesse processo educacional, o professor e sua percepção de educação inclusiva são fatores primordiais. Este trabalho objetivou analisar a percepção de professores de educação infantil, que quanto à prática educativa atual, diferem em relação à presença de alunos com deficiências em seus ambientes de trabalho, sobre a educação da criança com deficiência na faixa etária de 3 a 6 anos. Foram sujeitos da pesquisa 12 professores de educação infantil divididos eqüitativamente em três grupos: de escolas especiais; de escolas comuns que trabalham com crianças com deficiências inseridas em suas classes e de escolas comuns que não possuem em suas classes crianças com deficiências. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas, gravadas em fita cassete. Foi realizada análise de conteúdo e os dados mostraram que os professores vêem como a principal contribuição do processo de inclusão a socialização da criança com deficiências, restringindo-o, porém, a crianças com possibilidades de independência. Quanto à aprendizagem, acreditam que a criança com deficiência mental é a que encontra maiores dificuldades, contrariamente à com deficiência física. Ressaltam problemas com o espaço físico, recursos materiais e humanos e relativos à formação do professor. Pôde se concluir que é preciso possibilitar aos professores uma formação que abranja conhecimentos sobre as diferentes deficiências e as necessidades educacionais relativas a estas, propiciar a adequação do espaço físico e dos recursos materiais, além de assistência técnica específica.

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Foi conduzido, em casa de vegetação, um experimento em solução nutritiva de Steimberg modificada, cultivando-se o girassol (Helianthus annuus L.), cv. Anhandy, com cinco níveis de cálcio e cinco de boro combinados, em esquema fatorial completo 5 x 5, visando-se induzir sintomas tardios, no início do florescimento, de deficiência desses elementos. A deficiência isolada de cálcio induziu o sintoma de colapso do capítulo quando o nível inicial de cálcio na solução foi tal (15,24 ppm de Ca) que permitiu a manifestação do sintoma no início do florescimento. A deficiência de boro manifestou-se antes do florescimento, para todos os níveis iniciais do micronutriente em solução, e isto impediu sua avaliação, em relação ao capítulo.

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Tanto a toxidez como a deficiência de Mn em soja (Glycine max (L.) Merrill), levam a um prejuízo na produtividade. Tem-se recomendado a calagem para superar os graves problemas de toxidez de Mn em soja, mas existem condições potenciais para ocorrer indução de deficiências de micronutrientes, inclusive o Mn. Com o objetivo de explorar esta possibilidade, a cultivar de soja Cristalina foi plantada em vasos, contendo dois Latossolos Vermelho- Escuro de textura média, na presença ou ausência de adubação potássica (50 ug/cm3), e calagem. Os resultados obtidos demonstraram que a adubação potássica pode ter como consequência uma menor absorção de Mn pela soja, e quando associada à calagem (pH 6,5) pode levar à ocorrência de deficiência induzida de Mn, que se manifesta como clorose internerval nas folhas do terço superior da planta.

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Raven's Progressive Matrices were completed by 536 school children. Wechsler's Intelligence Scale for Children was applied to children who performed badly on Raven's Test (percentile 5 or less). Father's occupation and education, items of property and sums of spending money were assessed in all families. Clinical history and physical examination were recorded for deficient children. Mental deficiency was present in 94 children (17.5%); it was more frequent in those from lower socioeconomic classes (90 deficient children in a total of 427); it was more frequent in the peripheral school (69 deficient children) than in the midtown school (relatively less poor children); no significant difference was found in sex distribution among social classes. 67 children had an intelligence quotient between 50 and 69. Undernourishment was severe marked (18 children), moderate (48 children) or absent (26 children). Most children (67) were insufficiently stimulated by their parents.