59 resultados para censo
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Pós-graduação em Educação - FFC
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
No hemisfério norte, o censo de aves é fundamental para gerar informações que auxiliam na compreensão de tendências populacionais. Tais censos, devido à marcada sazonalidade deste hemisfério, são realizados durante dois momentos distintos: na estação reprodutiva (aves residentes) e no inverno (quando as aves migratórias deixam determinadas regiões). Na região neotropical, porém, dependendo da localidade, as aves podem se reproduzir durante qualquer ou vários períodos do ano; podem ou não migrar, e aquelas que o fazem podem apresentar um padrão assincrônico. Em contraste com o hemisfério norte, tendências populacionais são desconhecidas, bem como o impacto das taxas rápidas de urbanização e desmatamento, que também são pouco monitoradas. Para melhor entender padrões temporais de riqueza e abundância de aves, e avaliar como um censo similar pode ser implementado na América tropical, foram utilizados pontos de escuta ao longo de 12 meses em uma localidade no Estado de São Paulo, sudeste do Brasil. Os censos ocorreram duas vezes por dia (manhãs/tardes) em uma floresta semidecidual ao longo de transecções com 10 pontos (20 pontos por dia) distantes 200 m entre si e com raio de detecção limitado em 100 m. Ambas as riquezas e abundâncias de aves foram maiores durante as manhãs, mas as curvas de acumulação sugerem que os censos vespertinos com maior esforço amostral podem fornecer resultados similares aos censos matutinos. Riqueza e abundância das aves não variam de acordo com estações (i.e., sem padrão aparente entre reprodução e migração), enquanto espécies exclusivas foram encontradas todos os meses e relativamente poucas espécies (20%) foram registradas em todos os meses do ano. Durante este ano, 84% de todas as aves florestais da área estudada foram registradas. Sugerimos que a metodologia de pontos de escuta pode ser utilizada à semelhança dos censos do hemisfério norte. Recomendamos ainda que o esforço amostral em transecções deva incluir ao menos 20 pontos, e que o início da contagem das aves deva ser sazonal, utilizando o período de migração das espécies austrais (e os seis meses seguintes) para coordenar pontos de escuta. Por último, sugerimos que os censos no Brasil e até mesmo na América Latina podem ajudar no entendimento de tendências populacionais, mas também demandam maior esforço do que o observado em latitudes temperadas, devido à maior riqueza de espécies e diferenças nas dinâmicas de reprodução e migração. Por meio do uso de censos de aves coordenados poderá ser desenvolvida uma técnica para os trópicos que irá gerar informações que permitam acompanhar tendências populacionais, com benefícios para a conservação das aves, similarmente aos censos realizados em países do hemisfério norte.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Espécies de plantas, animais ou microrganismos introduzidos em ecossistemas do qual não fazem parte originalmente podem ser chamados de exóticos. Esses organismos podem se adaptar e propagar, prejudicando processos naturais e espécies nativas. Os impactos das introduções sobre a biota nativa podem ser imperceptíveis ou mesmo catastróficos, uma vez que estas espécies podem causar profundas alterações na estrutura dos ecossistemas. Em 1983, 15 espécies de mamíferos foram introduzidas na Ilha Anchieta, Ubatuba, SP. Em 2005 a partir de transecções lineares foi possível determinar a abundância relativa, densidade e tamanho populacional de nove espécies introduzidas e uma nativa que mostro que a ilha possui uma alta densidade de mamíferos (480.21 ind/km²). Neste estudo, a partir de dados de coletados em 2008-2009 poderemos comparar os resultados obtidos no mesmo local em 2004-2005. Foram instaladas 42 armadilhas fotográficas para detecção dos mamíferos (sete armadilhas no mês de outubro de 2008 e 35 entre os meses de fevereiro e julho de 2009). Foi utilizado também e como principal ferramenta o censo via transectos lineares onde, foram dispostas 17 trilhas de 400m cada e o levantamento dos mamíferos foi realizado durante o dia, com saídas na parte da manhã às 6:00 e na parte da tarde às 17:00. As trilhas foram percorridas entre os meses de fevereiro e outubro de 2009 e foram percorridos 38,4 km nos transectos lineares. Foram introduzidas duas espécies de cutias (Dasyprocta azarae e D. leporina) entretanto os VIII indivíduos registrados na amostragem por transectos lineares foram identificados apenas ao nível de gênero. Dasyprocta spp. (33%), Dasypus novemcinctus (27,97%) e Callithrix penicillata (19,49%) foram as espécies com maior frequência relativa de ocorrência no censo (vestígios e avistamentos)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)