303 resultados para botánica


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Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera é uma espécie de Asteraceae com ampla distribuição no bioma cerrado, sendo encontrada em diversas fisionomias florestais da região sudeste do Brasil. O presente estudo descreve alguns caracteres anatômicos foliares dessa espécie e os analisa quantitativamente em função de sua ocorrência nas formações florestais e também das diferenças de luminosidade. Foram encontradas diferenças quantitativas em todos os parâmetros anatômicos analisados. Os resultados demonstram que a alta plasticidade anatômica foliar nesta espécie pode ser considerada como uma vantagem adaptativa que a permite ocorrer em diversos ambientes do cerrado.

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O gênero Gochnatia é comumente encontrado em diferentes fitofisionomias do Cerrado do Estado de São Paulo, crescendo desde ambientes mais abertos até áreas florestais mais fechadas. Aqui foram comparadas a anatomia foliar e alguns parâmetros ecofisiológicos de duas espécies do gênero Gochnatia, uma arbustiva (Gochnatia barrosii Cabrera) e a outra arbórea (Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera), ambas ocorrendo em área de cerradão na Estação Ecológica de Assis, SP. Encontraram-se diferenças estruturais qualitativas entre as espécies, com G. barrosii apresentando folhas anfiestomáticas, com epiderme unisseriada e G. polymorpha apresentando folhas hipoestomáticas, com epiderme múltipla ou hipoderme, na face adaxial. Além disso, as folhas de G. barrosii apresentaram menores valores para a espessura dos tecidos (com exceção da epiderme na face abaxial) e da folha em relação a G. polymorpha. Foram observadas diferenças na assimilação de CO2 tanto em base de área quanto de massa seca foliar, além de diferenças na área foliar específica, sendo esta maior em G. barrosii. Apesar das folhas de G. barrosii possuírem estrutura bem menos escleromorfa do que as folhas de G. polymorpha, não foram encontradas diferenças na eficiência do uso de água. Os resultados sugerem que espécies de formas distintas de crescimento de um mesmo gênero possuem características foliares diferenciadas para lidar com as variações ambientais a que são submetidas.

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar a forma e tamanho de grânulos de amido de diferentes fontes botânicas, visando fornecer informações que contribuam para aplicabilidade destas como matérias-primas amiláceas. As féculas foram obtidas a partir do processamento das tuberosas em planta piloto de extração. Para a análise da forma dos grânulos utilizou-se o microscópio eletrônico de varredura, com as amostras diluídas em álcool etílico e metalizadas com ouro. A análise do tamanho dos grânulos foi realizada em microscópio ótico, sendo as amostras diluídas em solução de água e glicerina. Foram realizadas 500 determinações das medidas de tamanho (diâmetro menor, diâmetro maior e diferenças entre diâmetros) por fonte botânica. Os resultados obtidos mostraram diferentes formas para os grânulos de amidos e das tuberosas estudadas. Os grânulos de amido de menor tamanho foram os de taioba (Xanthosoma sp.) 12,87 µm, e os de maior tamanho os de biri (Canna edulis) 59,61 µm. Observou-se distribuição bastante regular para os grânulos de amido de ahipa (Pachyrhizus ahipa).

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O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos de bioestimulante na emergência e no desenvolvimento de plântulas de Passiflora edulis Sims.f. flavicarpa Deg. O experimento foi conduzido sob cultivo protegido, com temperatura controlada (25ºC), no Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, UNESP, Câmpus de Botucatu-SP. As sementes receberam os tratamentos com as concentrações 0 (testemunha); 4; 8; 12; 16 e 20 ml de bioestimulante/kg de semente e foram semeadas em bandejas de isopor contendo substrato comercial. O bioestimulante empregado é constituído por 0,005% de ácido índolbutírico (auxina), 0,009% de cinetina (citocinina) e 0,005% de ácido giberélico (giberelina). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições de 24 sementes. As avaliações de porcentagem de emergência de plântulas foram realizadas semanalmente, bem como o comprimento de caule e raiz, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar e massa seca de raiz, caule e folha, aos 35 dias após a semeadura. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão polinomial, ao nível de 5% de probabilidade. As concentrações de 12 e 16 ml de bioestimulante/kg de semente aplicado às sementes promoveram as maiores porcentagens de emergência e desenvolvimento de plântulas.

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No presente trabalho, foram estudados os polinários de nove gêneros e 16 espécies de Asclepiadaceae ocorrentes na Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga: Asclepias curassavica L., Blepharodon nitidum (Vell.) J F. Macbr., Ditassa burchellii var. vestita (Malme) Fontella, Ditassa hispida (Vell.) Fontella, Ditassa tomentosa (Decne.) Fontella, Gomphocarpus physocarpus E. Mey., Gonianthela axillaris (Vell.) Fontella & E.A. Schwarz, Matelea glaziovii (E. Fourn.) Morillo, Orthosia urceolata E. Fourn., Oxypetalum appendiculatum Mart., Oxypetalum capitatum subsp. capitatum Mart., Oxypetalum insigne (Decne.) Malme, Oxypetalumpachyglossum Decne., Oxypetalumpedicellatum Decne., Oxypetalum wightianum Hook. & Arn., Tassadia subulata var. subulata (Vell.) Fontella & E.A. Schwarz. São apresentadas descrições e ilustrações para todas as espécies estudadas, bem como chaves para identificação das espécies dos gêneros Ditassa e Oxypetalum tomando como base a morfologia dos polinários.

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Folhas adultas de Paepalanthus superbus mostram protuberâncias intercelulares, entre a parede periclinal interna das células epidérmicas e superfície de células parenquimáticas; depósitos semelhantes ocorrem na superfície das células parenquimáticas do mesofilo. Estas protuberâncias são mais proeminentes ao redor de células parenquimáticas, formando uma estrutura que lembra uma cápsula gelatinosa. Testes histoquímicos com vermelho de rutênio evidenciam sua natureza péctica, com inclusões lipídicas dispersas, detectadas por sudan IV e sudan black B. Ultra-estruturalmente as protuberâncias mostram matriz fibrilar permeada por estruturas fimbriadas e tubulares, com margem distinta formada por estrutura membranosa. Nossos resultados sugerem que estas protuberâncias são derivadas de atividade secretora, sendo formadas após o desenvolvimento dos espaços intercelulares. em P. superbus esta estrutura pode representar uma especialização da parede celular, relacionada com adesão e mecanismos de transporte entre células.

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Utilizando técnicas convencionais para estudos histológicos em microscopia de luz com auxílio de luz polarizada, se descreve e compara a anatomia do talo de duas espécies de Parmotrema, Parmotrema consors e Parmotrema cf. reparatum, com rizinas dimórficas e máculas efiguradas, antigamente incluídas em Canomaculina. Os dados obtidos neste estudo mostram que as duas espécies são anatomicamente distintas em relação às características do epicórtex, córtex superior e rizinas. Parmotrema cf. reparatum é anatomicamente similar ao grupo de Parmotrema com máculas reticulares (antigamente incluídas em Rimelia) previamente estudados. Os polissacarídeos típicos do epicórtex e córtex superior do grupo de espécies de Parmotrema com rizinas dimórficas possuem diferenciação histoquímica daqueles mencionados para o epicórtex e córtex superior do grupo de Parmotrema com máculas reticulares.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)