450 resultados para Visceral colouration


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The posthepatic septum (PHS) divides the body cavity of Tupinambis merianae into two parts: the cranial one containing the lungs and liver and the caudal one containing the remaining viscera. The PHS is composed of layers of collagenous fibers and bundles of smooth muscle, neither of which show systematic orientation, as well as isolated blood vessels, lymphatic vessels, and nerves. Striated muscle of the abdominal wall does not invade the PHS. The contractions of the smooth muscles may stabilize the pleurohepatic cavity under conditions of elevated aerobic needs rather than supporting breathing on a breath-by-breath basis. Surgical removal of the PHS changes the anatomical arrangement of the viscera significantly, with stomach and intestine invading the former pleurohepatic cavity and reducing the space for the lungs, Thus, the PHS is essential to maintain the visceral topography in Tupitionibis. J. Morphol. 258:151-157, 2003. (C) 2003 Wiley-Liss. Inc.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A Leishmaniose Visceral (LV) é causada por protozoários do gênero Leishmania e transmitida por flebotomíneos do gênero Lutzomyia, os quais vêm adaptando-se ao ambiente peridomiciliar, onde o cão é sua principal fonte de alimento, aumentando assim o risco de casos em humanos. Neste trabalho, foram utilizadas técnicas de geoprocessamento e de estastística espacial como contribuição à compreensão da dinâmica epidemiológica da LV na área urbana de Ilha Solteira-SP.

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Recentemente, foco de leishmaniose visceral canina (CVL) foi descrito na região noroeste do Estado de São Paulo - Brasil. O Hospital Veterinário - UNESP - Araçatuba, no ano de 2.000, desenvolveu 60 testes citopatológicos de casos suspeitos de leishmaniose usando aspirado por agulha fina (FNA). Os esfregaços de linfonodo foram corados pelo método de Romanowsky (Diff-Quik®) e observados em microscopia de luz. Os casos positivos mostraram formas amastigotas típicas de Leishmania livres ou em vacúolos de macrófagos. Sinais citopatológicos de reatividade do sistema linfo-histiocitário com ausência de parasitos foram também observados. Com o objetivo de implementar o diagnóstico da CVL, detectando parasitos e material antigênico nos esfregaços, aplicou-se a reação de imunofluorescência direta (IFD) usando anticorpo policlonal anti-Leishmania produzido em camundongo. Comparamos o método de IFD com a pesquisa direta do parasito em esfregaços corados pelo método de Romanowsky. Dos 60 cães com sinais clínicos da doença, o exame direto foi positivo em 50% (n=30), duvidoso em 36,7% (n=22) e negativo com reatividade do linfonodo em 13,3% (n=8). Quando os linfonodos foram submetidos a reação de IFD observamos reação positiva em 93,3% (n=56) e reação negativa em 6,7% (n=4). Nossos resultados mostraram que a reação de IFD apresentou alta sensibilidade quando comparada a pesquisa direta do parasito pela coloração de Romanowsky. A reação de IFD pode ser um método útil para confirmar os casos duvidosos da doença, onde as formas amastigotas não são identificadas com facilidade.

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A leishmaniose é uma infecção parasitária cuja imunidade protetora envolve a ativação de macrófagos. Neste trabalho avaliamos a susceptibilidade de camundongos H e L (bons e maus produtores de anticorpos, respectivamente) da seleção IV-A, à infecção com o protozoário L. donovani. Camundongos H infectados com 10(7) amastigotas por via intravenosa foram mais suscetíveis, apresentando maior carga parasitária tanto no fígado quanto no baço. Após 60 dias de infecção ambas as linhagens apresentaram um aumento no índice esplênico. Esta esplenomegalia foi conseqüência, pelo menos parcialmente, de um aumento no número de células esplênicas. Os resultados indicam que a seleção IV-A é susceptível à infecção com L. donovani e que dentro desta seleção a linhagem H apresenta maior suscetibilidade do que a linhagem L.

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Esse trabalho objetivou estimar a reposição de cães em área endêmica para leishmaniose visceral, onde a eutanásia de animais soropositivos é indicada como medida de controle, e avaliar os motivos que levaram a aquisição ou não de novos animais. Houve a reposição em 44,5% dos casos, principalmente devido à necessidade de companhia ou guarda. O principal motivo para a não-reposição foi o temor da leishmaniose visceral.

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The FML antigen of Leishmania donovani, in combination with either Riedel de Haen (R), QuilA, QS21 saponins, IL12 or BCG, was used in vaccination of an outbred murine model against visceral leishmaniasis (VL). Significant and specific increases in anti-FML IgG and IgM responses were detected for all adjuvants, and in anti-FML IgG1, IgG2a and IgG2b and delayed type of hypersensitivity to L. donovani lysate (DTH), only for all saponins and IL12. The QS21-FML and QuilA-FML groups achieved the highest IgG2a response. QuilA-FML developed the strongest DTH and QS21-FML animals showed the highest serum IFN-gamma concentrations. The reduction of parasitic load in the liver in response to each FML-vaccine formulation was: 52% (P < 0.025) for BCG-FML, 73% (P < 0.005) for R-FML, 93% (P < 0.005) for QuilA-FML and 79.2% (P < 0.025) for QS21-FML treated animals, respectively. Protection was specific for R-FML and QS21-FML while the QuilA saponin treatment itself induced 69% of LDU reduction. The FML-saponin vaccines promote significant, specific and strong protective effects against murine visceral leishmaniasis. BCG-FML induced minor and non-specific protection while IL 12-FML, although enhancing the specific antibody and IDR response, failed to reduce the parasitic load of infected animals. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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objective: To analyze bioelectrical impedance performance in detecting the presence of excess visceral fat and overweight/obesity in young Brazilians and how its values are related with them.Methods: Study sample consisted of 811 adolescents of both genders (11 to 17 years of age). Nutritional status was determined based on triceps skinfold thickness (TSF), relative body fat (bioelectrical impedance), and excess visceral fat as determined by waist circumference. Statistical analysis was performed using means, standard deviations, linear correlation, Student's t test, and ROC curve.Results: Bioelectrical impedance achieved good performance in identifying excess visceral fat associated with overweight/obesity in both genders, and was found to be more specific (male 92.4% and female 93.8%) than sensitive (male 86.1% and female 71.8%).Conclusion: Our findings support the use of bioelectrical impedance to identify the presence of excess visceral and subcutaneous fat in adolescents.

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Background. Visceral leishmaniasis (VL) is almost always lethal if not treated, but most infections with the causative agents are clinically silent. Mannan-binding lectin (MBL), an opsonin, is a candidate molecule for modifying progression to VL because it may enhance infection with intracellular pathogens. Mutations in the MBL2 gene decrease levels of MBL and may protect against development of VL. This case-control study examines genotypes of MBL2 and levels of MBL in individuals presenting with different outcomes of infection with Leishmania chagasi.Methods. Genotypes for MBL2 and levels of serum MBL were determined in uninfected control subjects (n=76) and in individuals presenting with asymptomatic infection (n=90) or VL (n=69).Results. Genotypes resulting in high levels of MBL were more frequent (odds ratio [OR], 2.5 [95% confidence interval {CI}, 1.3-5.0]; P=.006) among individuals with VL than among those with asymptomatic infections and were even more frequent (OR, 3.97 [95% CI, 1.10-14.38];P=.043) among cases of VL presenting with clinical complications than among those with uneventful courses. Serum levels of MBL were higher (P=.011) in individuals with VL than in asymptomatic infections.Conclusions. Genotypes of the MBL2 gene predict the risk for developing VL and clinical complications in infections with L. chagasi.