48 resultados para Tunnel junctions
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O uso inadequado da tecnologia de aplicação de agrotóxicos, relacionados ao uso de pontas de pulverização e adição de adjuvantes, resulta diretamente em um maior risco de deriva. Objetivou-se como trabalho quantificar a deriva gerada por pontas de pulverização com e sem indução de ar, em aplicações de glyphosate e adjuvantes. O experimento foi realizado em túnel de vento, com o herbicida glyphosate isolado ou em mistura com ureia ou adjuvante redutor de deriva (LI700). As coletas foram realizadas, com fios de polietileno, nas distâncias de 5,0; 10,0 e 15,0 m em relação à barra e nas alturas de 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0 m em relação ao piso do túnel, a deriva foi aferida por meio do processo de condutividade elétrica. Os resultados apresentaram maior deriva nas menores alturas, tendo igual comportamento para todas as caldas e em todas as distâncias. A ponta de jato plano com indução de ar (AVI 110-015) proporcionou menor deriva em relação à ponta jato plano padrão (AXI 110-015), para todas as caldas avaliadas. Para a ponta de jato plano padrão o acréscimo de adjuvante reduziu a deriva para as três distâncias avaliadas em relação à calda contendo somente o herbicida. Já para a ponta de jato plano com indução de ar a ureia elevou a deriva para todas as distâncias em relação às outras caldas. A ureia pode ser utilizada em aplicações com o modelo de ponta jato plano padrão, por diminuir os riscos de deriva.
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Objetivou-se, neste trabalho, determinar os balanços de radiação e energia da cultura de alface (Lactuca sativa, L. cv. Verônica) em estufa de polietileno. O experimento foi realizado em uma estufa tipo túnel alto com cobertura de polietileno (100 mim de espessura) e em uma área externa, ambas com 35 m². Durante o ciclo da cultura, foram monitoradas as radiações global e refletida, saldo de radiação, fluxo de calor no solo e temperatura do ar (seca e úmida) nos dois meios. Utilizou-se um Datalogger que operou na freqüência de 1 Hz, armazenando médias de cinco minutos. A partir das integrações diárias das irradiâncias global (K¯) e refletida (K), verificou-se que a transmissividade média da radiação global (K¯in / K¯ex) foi aproximadamente constante, em torno de 79,59%, enquanto a razão das radiações refletidas (Kin / Kex) foi igual a 69,21% com coeficiente de variação de 8,47%. As curvas normalizadas do saldo de radiação de ondas curtas em relação à radiação global (K* / K¯), nos dois meios, mostraram ser aproximadamente constantes no início do ciclo e decrescentes no final. A relação (Rn/ K¯) foi maior no meio externo, em torno de 12%, a partir da fase em que a superfície verde da cultura cobriu o solo. O balanço médio (L*) de radiação de ondas longas foi maior no exterior, em torno de 50%. O balanço de energia, estimado em termos de fluxos verticais, mostrou, em média, que: no exterior, 83,07% do saldo de radiação foi convertido em calor latente (LE), 18,00% em fluxo de calor no solo (G) e 9,96% em calor sensível (H), enquanto que, no interior da estufa, 58,71% do saldo de radiação foi convertido em LE, 42,68% em H e 28,79% em G.
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São escassas as informações sobre cultivares melhoradas e técnicas culturais adequadas à cultura do painço. Este experimento objetivou avaliar o efeito da aplicação de níveis de nitrogênio (N) em cobertura no desenvolvimento e nos atributos bioquímicos de duas cultivares de painço. Para tanto, instalou-se um experimento em Botucatu (SP), em caixas de cimento amianto, mantidas em túnel plástico. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2x6, com dois cultivares de painço (AL Mogi e AL Tibagi) e seis níveis de adubação nitrogenada (0, 40, 80, 120, 160 e 200 mg L-1), aplicada em cobertura, no início do perfilhamento. Os dois cultivares utilizados tiveram comportamento semelhante em relação às variáveis avaliadas, em resposta à aplicação de N em cobertura. A aplicação de doses de N na cultura do painço proporcionou incrementos nos teores relativos de clorofila, aminoácidos totais, nitrogênio total e altura das plantas, e redução dos teores de açúcares na matéria seca, até o intervalo entre 120 e 160 mg de N L-1. O perfilhamento e produção de grãos tiveram aumento linear com a aplicação de N. A adubação nitrogenada não afetou a produção de matéria seca.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Entre as práticas culturais a serem consideradas na implantação da cultura do arroz destaca-se a densidade de semeadura, que deve estabelecer, em grande parte, a participação do colmo principal e dos afilhos nos componentes da produção, possibilitando a obtenção da máxima produtividade. O trabalho teve como objetivo avaliar a participação do colmo principal e dos afilhos na produtividade de grãos de arroz, cv. IAC 102, no sistema irrigado por inundação, em função da densidade de semeadura. O experimento foi desenvolvido sob túnel plástico, em Botucatu (SP), em caixas d'água de cimento amianto de 500 L, contendo Neossolo Flúvico Ta Eutrófico, com profundidade de 30 cm. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. As densidades de semeadura foram: 100, 200, 300, 400, 500 e 600 sementes viáveis por m², em 4 linhas de 1 m por caixa, espaçadas com 20 cm. A elevação da densidade de semeadura diminui o afilhamento e proporciona a maior participação dos colmos principais, porém, não resultando em incremento de produtividade, devido à plasticidade das plantas de arroz, que proporciona o ajustamento dos componentes da produção.
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Avaliou-se o efeito de três doses de composto orgânico de três composições distintas, aplicados em dois solos [Latossolo Vermelho Escuro, textura arenosa (LE) e Areia Quartzoza (AQ)], na produção e absorção de nutrientes pela planta de alface. Conduziu-se de 02/07 a 27/08/1997 um experimento dentro de túnel plástico, pertencente à UNESP, em Botucatu, em vaso plástico, contendo quatro quilos de solo. Os solos foram corrigidos para atingirem saturação por base de 80% e todos os vasos receberam adubação fosfatada (150 mg de P kg-1 de solo), potássica (100 mg de K kg-1 de solo) e micronutrientes. Os compostos foram misturados aos solos nas quantidades de 60; 120 e 240 g de composto por vaso. Os três compostos foram originados a partir de casca de eucalipto, serragem de madeira e palhada de feijão, misturados com esterco de aves. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, em três repetições, com vinte tratamentos em esquema fatorial (3 doses x 3 compostos x 2 solos) mais um tratamento testemunha para cada solo (ausência de composto orgânico). O composto de palhada de feijão aumentou a biomassa fresca da parte aérea e a quantidade de N, K, Ca, Mg, B, Cu, Fe e Zn nas plantas de alface. Para o P e Mn o composto de palhada de feijão diferiu significativamente apenas em relação ao composto de casca de eucalipto. em todas as características avaliadas no LE houve melhores respostas da cultura em relação ao AQ. Quanto às dosagens utilizadas, as diferenças foram observadas somente nos tratamentos com palhada de feijão, onde as maiores dosagens propiciaram o aumento de biomassa fresca e seca da parte aérea, e nas quantidades de macro e micronutrientes.
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O adequado manejo da adubação nitrogenada ao longo do ciclo da cultura do pimentão é complicado pela falta de um índice do N disponível no solo e por ser a análise química de folhas um método de diagnose demorado. Foi realizado um experimento em vasos, em um túnel de plástico pertencente ao Departamento de Recursos Naturais/Ciência do Solo, da FCA/UNESP, Botucatu (SP), com o objetivo de avaliar o índice de suficiência de nitrogênio (ISN), calculado com base nas medidas do clorofilômetro, como ferramenta auxiliar no manejo da adubação nitrogenada em plantas de pimentão. O experimento foi composto de doses de N (4,9; 9,8; 14,7; 19,6; e 24,5 g de N 50 kg-1 de solo - uma planta) aplicadas de modo convencional ou pela fertirrigação e um tratamento em que as plantas não receberam apenas a adubação nitrogenada, com sete repetições. As medidas do clorofilômetro foram realizadas a cada 15 dias em cinco folhas recém-maduras por planta. O ISN foi calculado pela relação entre a média das medidas do clorofilômetro nas plantas dos tratamentos (MCT) e a média das medidas do clorofilômetro nas plantas que receberam a maior dose (MCR), na área de referência (ISN = MCT/MCR x 100). O ISN pode ser um bom indicador do momento de aplicação do adubo nitrogenado e auxiliar no ajuste da dose de N de acordo com a exigência das plantas de pimentão, com a finalidade de aumentar a eficiência de utilização do N aplicado.
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A mistura de uréia com fertilizantes de características ácidas aplicada ao solo pode aumentar a concentração de íons H+ próximos do grânulo e promover a redução da perda de N por volatilização. O experimento foi desenvolvido em vasos com 15 kg de Latossolo Vermelho textura média, sob túnel plástico, em Botucatu (SP), nos quais foram crescidas plantas de milho (duas plantas por vaso) até o pendoamento (66 dias após a emergência - DAE). Como tratamentos foi realizada a adubação (100 mg dm-3 N), no estádio de cinco folhas (30 DAE) utilizando os seguintes fertilizantes ou misturas físicas: (1) uréia (UR), enriquecida com 15N; (2) sulfato de amônio (SA), enriquecido com 15N; (3) sulfnitro (80% de N-UR e 20% de N-SA no mesmo grânulo); (4) mistura de UR (80% N) e SA (20% N e enriquecido com 15N); (5) mistura de UR (50% N) e SA (50% N), enriquecidos com 15N; (6) mistura de UR (50% N) e SA (50% N e enriquecido com 15N), (7) mistura de UR (50% N) e SA (50% N), enriquecido com 15N, diluídos em água (solução contendo 3% de N) e mais um tratamento que não recebeu N. A mistura de UR e SA não promoveu aumento na recuperação do N da uréia na planta de milho. do total de 15N-fertilizante aplicado, aproximadamente, 67% foram recuperados pela planta de milho (29% nas folhas, 25% no caule e 13% nas raízes) e 6% no solo, com uma perda estimada de 27%. O 15N da uréia foi recuperado em menor quantidade no caule em relação ao N do sulfato de amônio.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Background: Leprosy neuropathy, despite being primarily demyelinating, frequently leads to axonal loss. Neurophysiological examination of the nerves during Type 1 (T1R) and Type 2 reactions (T2R) may give some insight into the pathophysiological mechanisms.Methods: Neurophysiological examinations were performed in 28 ulnar nerves during a clinical trial of steroid treatment effectiveness, 19 patients with T1R and nine with T2R. The nerves were monitored during a period of 6 months; there were eight assessments per nerve, for a total of 224 assessments. Nine neurophysiological parameters were assessed at three sites of the ulnar nerve. The compound motor action potential amplitudes elicited at wrist, elbow and above, as well as the conduction velocity and temporal dispersion across the elbow, were chosen to focus on the changes occurring in the parameters at the elbow tunnel.Results and Conclusion: Neurophysiological changes indicating axonal and demyelinating processes during both T1R and T2R were detected across the elbow. Changes in demyelination, i.e. a Conduction Block, as a primary event present during T2R, occurring as an acute phenomenon, were observed regularly; in T1R Temporal Dispersion, a subacute phenomenon, was seen. During treatment remyelination occurred after both types of reactions.
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The smouldering process of wood logs was studied experimentally in a laboratory facility and in prescribed forest bums. The main goal was to check the parameters that initiate and control the stability of the smouldering process. To do so, sample temperatures at five different locations and concentrations of CO, CO2 and O-2 were measured and discussed. By varying the temperature and air supply of the flow tunnel apparatus, different rates of smoulder propagation were identified. In prescribed bums, the main characteristics of the self-sustained smouldering combustion front in logs of different sizes and species are reported. The average smouldering speed in the field is about one order of magnitude lower than that reported for different materials in laboratory experiments. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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We are presenting here p/n junctions obtained with a modified opened liquid-phase epitaxy (LPE) system, used to diffuse indium antimonide (InSb) doped with Cd over InSb doped with Te wafers, in order to make InSb infrared (IR) sensors. This technique has several advantages: the diffusion can be performed in bigger substrate areas improving the device production; this method decreases the device manipulation, decreasing human mistakes and increasing the process reproducibility. The opened LPE in this work produced sensors in the first case with vapor of the diffusion material, coming from a microholed carbon boat full of the diffusion material, over which is positioned the substrate at atmospheric pressure. In the second, the diffusion material is on the bottom of a quartz recipient, and the InSb/Te wafer works as its cover, and vacuum was used. The IR sensors produced with the first method measured 8.9 x 10(7) cm Hz(1/2)/W as detectivity value and higher IR spectral response at 4.6 mu m, and those produced with the second 2.8 x 10(9) cm Hz(1/2)/W, at 4.4 mu m. Besides the electrical-optical properties, the structural properties of diffused layers were investigated by X-ray diffraction (XRD), scanning electron and atomic force microscopy (SEM, AFM), energy-dispersive and secondary ion mass spectroscopy (EDS, SIMS). (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The present work studied the influence of thermal treatment in oxygen rich atmosphere on heterogenous junctions in Mn-doped SnO2 polycrystalline system presenting varistor behavior. The samples were prepared by conventional oxide mixture methodology, and were submitted to heat treatment in oxygen rich atmosphere at 900 degrees C for 2h. The samples were characterized by X-ray diffraction, scanning electron microscopy, dc and ac electrical measurements. The results showed that there is an evident relationship between the microstructure heterogeneity and non-ohmic electrical properties. It was found that for this SnO2 center dot MnO-based varistor system the heat treatment in oxygen rich atmosphere does not necessarily increase the varistors properties, which was related to the decrease in the grain boundary resistance. The results are compared with Co-doped SnO2 varistors and ZnO based varistors. (C) 2008 WILEY-VCH Verlay GmbH & Co. KGaA, Weinheim.