411 resultados para Temática em ciências
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
A inclusão de temas ambientais nos cursos de Ciências Biológicas de universidades públicas paulistas
Resumo:
Environmental education (EE) is considered an essential component in individual education and requires prepared professionals to deal with the issues it covers. Teacher’s education courses should include the environmental dimension in their curriculum. Nevertheless, studies show that the EE in degrees occurs in an incipient way. This research aimed to analyze the inclusion of environmental issues in Biological Science teacher formation courses, at public universities in São Paulo. We analyzed the summaries of the disciplines in the curriculum of the courses in relation to the number of threads that refer to environmental issues. We found that the courses analyzed include the environmental dimension in the summaries of some disciplines, but in most of them, in an insignificant way. We also found that, in most cases, the disciplines are restricted to ecological aspects of environmental issues. We conclude that the investigated courses do not meet the recommendations of the legislation as regards the inclusion of the environmental dimension in the curriculum of teacher’s education.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
Resumo:
A avaliação educacional pode ser compreendida como um campo da educação e, portanto, marcado por tensões, contradições, interesses, concepções de mundo, de homem, de sociedade e educação. Para alguns estudiosos desta temática, a avaliação transpõe as salas de aulas assumindo também uma posição central na organização e gestão do trabalho pedagógico e de políticas públicas para a educação, além de tornar-se um excelente instrumento de controle dos sujeitos que se encontram na tessitura do processo educativo. Este trabalho intentou traçar algumas percepções sobre a avaliação da aprendizagem no Curso de Graduação em Ciências Biológicas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) - Campus de Rio Claro, através da ótica dos alunos dos anos finais deste Curso. Nesse sentido, buscou-se desenvolver um estudo qualitativo a partir de entrevistas semiestruturada, objetivando identificar as principais concepções e práticas sobre a avaliação da aprendizagem no curso. Os relatos indicam que a prática avaliativa, na maioria dos casos, vem adquirindo fortemente uma função somativa e classificatória, centralizada na memorização e reprodução de informações, ocorrendo quase sempre de maneira externa ao aluno e focada nos resultados da aprendizagem (produto). Pode-se dizer que a nota tem servido ora para ocultar e manter as relações hierárquicas, ora para selecionar aqueles que vão gozar de um incentivo financeiro para o desenvolvimento de outras experiências acadêmicas, resguardando uma lógica meritocrática e seletiva. De modo geral, a prática avaliativa pouco tem contribuído para a (re)organização do trabalho pedagógico pelo professor e para a superação das dificuldades e incompreensões dos alunos. Ainda que, a maioria das vivências tenha adquirido emoções negativas, as experiências mais marcantes se residem naquelas em que o aluno teve maior envolvimento e...
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Based on the assumption that the exchange of knowledge can support a process of self-organized interactions of the involved in the process, we present the results of a study about how happen the dialogue between physics teachers involved in a group of study of Modern and Contemporary Physics. With the support of the propositions of Bakhtin about the potential of the discourse and discursive interactions studies, we identified interesting regularities in how organize discussions among teachers, identifying a scheme that allows us to infer the effectiveness of the enforcement of this form of lead and mediate the discussions in groups of continuous formation of physics teachers to other topics, as well as adding arguments in defense of the groups of discussion as a strategy for continuing formation of teachers.
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We present some clarifications that enable us to identify differences between the expressions nature, the environment and environment. This is not an epistemological approach, but rather reflections on these expressions refer and the implications for environmental issues and hence to Science Teaching. The nature was understood as a complex of real entities, which are capable to be thinking through perception. This same entity when is represented by a mind, become what we call the environment. This expression, in turn, is characterized not only by adding the environments species that are known, but to be a human abstraction. When we consider the uniqueness of each species and organism, which in this environment is inserted, we call environment, this is, the elements that can be seen and on which the organism can act. Thus, we seek to develop a concept broader of environment, which is not restricted to the human species.
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O objetivo do trabalho foi analisar a inserção da temática Educação Inclusiva (EI) em cursos de licenciatura da área de Ciências (Biologia, Física e Química), das universidades públicas estaduais do estado de São Paulo. Analisou-se o projeto políticos pedagógicos (PPP) e planos de ensino das disciplinas da área pedagógica, através da análise documental. Dos PPPs das licenciaturas em Ciências, apenas um curso de Física (FIS 4), um de Química (QUIM 6) e Ciências Biológicas (BIO 13) tratam da EI. Em relação às disciplinas que abordam a EI, dos 13 cursos de licenciatura em Ciências Biológicas, apenas três apresentam disciplinas que abordam a temática. Dos nove cursos de licenciatura em Física, quatro possuem disciplina que abordam a temática. Dos oito cursos de licenciatura em Química, dois contam com disciplinas que abordam a temática “Educação Inclusiva”.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este trabalho tem por objetivo identificar uma possível inclinação das ciências naturais em direção ao materialismo dialético. Para tanto, procura-se apresentar a história da dialética a partir da discussão racionalismo/empirismo moderno e seus desdobramentos até as tendências dialéticos contemporâneas. Os autores discutidos são Kant, Hegel, Marx, Engels, Lenin, Horkheimer, Marcuse, Habermas, Bachelard e suas escolas epistemológicas, completadas por Althusser, Lefebvre e Kedrov. Ao lado desses autores discutem-se outros, das duas últimas décadas, procurando extrair-lhes o olhar dialético, oculto em seus discursos acerca da ciência do fim do século. Também se procura encontrar na mecânica quântica, nos fractais, na lógica para-consistente, nos modelos matemáticos e na biologia antideterminista, argumentos para existência de uma forma de abordagem dialética da natureza. Por último, procura-se refletir acerca dos motivos da resistência ao método dialético apresentado pela maioria dos cientistas ocidentais e, sua possível superação.
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Propomo-nos a mostrar que, ao contrário do que supõe o senso comum, é possível separar o problema da cientificidade do problema da verdade, ou seja, podem-se estabelecer critérios de acordo com os quais um conhecimento é legítimo, embora não se possa nunca saber se ele ou qualquer outro é verdadeiro; pode-se, ainda, aplicar esses mesmos critérios para identificar e desqualificar pseudoconhecimentos. Para tratar dessa temática familiar à Filosofia da Ciência, tomamos como exemplo um pensador que lhe é precursor, o filósofo empirista do século XVIII, David Hume.
Resumo:
A concepção filosófica do mundo se inicia com os gregos sintetizados por Platão e Aristóteles. Para o primeiro o mundo físico é aparente e para se chegar à verdade é preciso se lembrar das idéias originais que determinam seu significado. Para o segundo as coisas físicas são dirigidas pelas idéias e para entendê-las é preciso a lógica. Durante o helenismo a escola de Alexandria elabora o neoplatonismo, a base da Patrística. Após a queda de Roma, os filósofos bizantinos guardam a herança clássica. A Igreja constrói uma visão neoplatônica da cristandade, a Escolástica. No oriente os persas também sofreram a influência grega. Entre os árabes do Oriente o pensamento neoplatônico orienta filósofos e religiosos de forma que para eles a razão e a fé não se separam. Aí a ciências se desenvolvem na física, na alquimia, na botânica, na medicina, na matemática e na lógica, até serem subjugadas pela doutrina conservadora dos otomanos. Na Espanha mulçumana sem as restrições da teologia, a filosofia de Aristóteles é mais bem compreendida do que no resto do Islã. Também aí todas as ciências se desenvolvem rápido. Mas a Espanha sucumbe aos cristãos. Os árabes e judeus apresentam Aristóteles à Europa Ocidental que elabora um Aristóteles cristão. A matemática, a física experimental, a alquimia e a medicina dos árabes influenciam intensamente o Ocidente. Os artesãos constroem instrumentos cada vez mais precisos, os navegadores constroem navios e mapas mais eficientes e minuciosos, os armeiros calculam melhor a forma de lançamento e pontaria de suas armas e os agrimensores melhor elaboram a medida de sua área de mapeamento. Os artistas principalmente italianos, a partir dos clássicos gregos e árabes, criam a perspectiva no desenho, possibilitando a matematização do espaço. Os portugueses, junto com cientistas árabes, judeus e italianos, concluem um projeto de expansão naval e ampliam os horizontes do mundo. Os pensadores italianos, como uma reação à Escolástica, constroem um pensamento humanista influenciado pelo pensamento grego clássico original e pelos últimos filósofos bizantinos. Por todas essas mudanças se inicia a construção de um novo universo e de um novo método, que viria décadas mais tarde.
Resumo:
Este artigo tem como objetivo discutir algumas características da divulgação científica que toma as ciências biológicas como tema central. Optou-se pela análise de livros que, no contexto brasileiro, alcançaram sucesso público e que são, freqüentemente, mencionados por alunos universitários, tanto em sala de aula quanto em seus escritos. O enfoque dado à pesquisa é de cunho antropológico, enfatizando-se que, na pós-modernidade, fluem paralelamente duas culturas, rotuladas por Giddens (2002) de a cultura da segurança e a cultura de risco.