148 resultados para Rooting of cuttings
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The scope of this work was to compare two systems for vegetative propagation: conventional one (from cut stems) and in vitro micropropagation from axillary buds. Nodal segments (1 cm) of Mikania glomerata were used as explants. The experiments were evaluated in relation to number of shoots; % of rooting; number of roots and total fresh weight. Multiple shoots developed in MS containing 0.5 mg/L BAP. Rooting was induced in the presence of 1.0 mg/L IBA. Stems with five buds and one pair of leaves were the most appropriate for the production of cuttings. The time necessary for developing a protocol for the production of M. glomerata micropropagated plantlets was 6 months, whereas only half time was required to produce plantlets from stem cuttings. The greatest problem met during micropropagation was the culture contamination by endophytic bacteria and fungi.
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Studies were conducted to show the effect of different substrata on the development of stem cuttings of Lippia alba made of limonene-carvone chemotype. The experiment was done in the College of Agronomical Sciences, UNESP, Botucatu, SP, Brazil in 2000. The cuttings were planted in polystyrene trays consisting of 72 cells. The cuttings had about 0.20 m of length and were put in the following substrata: Fine sand (T1), commercial substratum (T2), carbonised rice peel and local soil (T3), local soil, cow manure and carbonised rice peel (T4), vermiculite (T5), and carbonised rice peel (T6). After 40 days the development of stem cuttings were evaluated. High rate of rooting of stem cuttings was verified, with average of 95% and no significant difference between the treatments. In relation to dry mass of aerial parts and dry mass of roots, significant differences were found. For dry mass production of aerial parts the commercial substratum (T2) and the local soil, cow manure, carbonised rice peel (T4) were optimal. For mass of roots the local soil, cow manure, carbonised rice peel (T4) proved to be the best.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Photosynthetic induction in leaves of four-month-old Eucalyptus urograndis seedlings and of cuttings obtained from adult trees that were previously dark-adapted was studied by the in vivo and in situ Open Photoacoustic Cell Technique, Results for the gas exchange component of the photoacoustic (PA) signal were interpreted considering that the gas uptake component would have a phase angle nearly opposite to that of the oxygen evolution component. By subtracting the thermal component from the total PA signal, we studied the competition between gas uptake and oxygen evolution during the photosynthetic induction. Seedlings presented a net oxygen evolution prior to cuttings, but cuttings reached a higher steady-state photosynthetic activity. The chlorophyll (Chl) a/b ratio and the Chl fluorescence induction characteristic F-v/F-m were significantly higher for cuttings, while there was no difference between samples in stomata density and leaf thickness. Thus the differences in PA signals of seedlings and cuttings are associated to differences between the photosystem 2 antenna systems of these samples.
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This study aimed to determine the indole-3-butyric acid (IBA) requirement and proper concentration for Caesalpinia echinata rooting in a hydroponic system for plantlet production. The experiment was conducted in a greenhouse of the 'Faculdade de Ciencias Agrarias e Veterinarias', UNESP, in Jaboticabal, São Paulo state. The vegetal material consisted of 160 stem cuttings that were 11 to 12 cm in length with two pairs of leaves, prepared from young seedlings. The cutting bases were treated by slow immersion in 5% ethanol solution containing 0, 100, 200 and 400 mg L-1 of IBA during 14 hours and by fast immersion in 50% ethanol solution containing 0, 1000, 3000 and 5000 mg L-1 of IBA during 5 seconds. The cuttings were maintained in the hydroponic system for 90 days and, for additional 90 days in plastic bags containing substrate (Plantmax (R)) under intermittent mist. After 90 and 180 days of rooting, the percentage of cuttings that survived, the rooting percentage and the number and length of adventious root were evaluated. Cuttings should be treated with IBA at 100 mg L-1 for 14 hours and placed to root in a hydroponic system.
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The consumption of exotic fruits has been showing accentuated increase and the cultivated area is in expansion, generating demand for adequate culturing techniques. The Malay apple (Syzygium malaccense), with probable origin in India, has a fruit widely known and appreciated in the North and Northeasthern Brazilian states. The Malay apple tree is extremely tall and has a long juvenile period when propagated by seed, making its vegetative multiplication is desirable, to anticipate the productive period and decrease its size, and also to obtain uniform orchards. The experiment was conducted at UNESP/FCAV, Jaboticabal Campus, using Malay apple herbaceous cuttings subjected to treatments with indol butyric acid (IBA) (0; 1,000; 3,000 and 5,000 mgL(-1)) and cuttings with and without basal incision. The variables analyzed were percentage of survival and rooting of the cuttings, number and mean length of roots per cutting. The experiment was conducted under CRB on a factorial scheme (4 X 2) with 4 replicates constituted by 10 cuttings each. Data were analyzed by Tukey's mean test at 5% probability. The vegetative propagation by rooting of herbaceous cuttings of the Malay apple is possible, however, both IBA treatments and basal incision have not shown significant effect on the analyzed variables.
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O umezeiro (Prunus mumeSieb & Zucc.) é uma rosácea de folhas caducas, nativa da China, cujos frutos e flores são muito apreciados pelos povos orientais. No Brasil, alguns estudos foram realizados visando a sua utilização como porta-enxerto para pessegueiro e nectarineira, dadas as suas características de adaptação, rusticidade, redução do porte da planta e compatibilidade com algumas cultivares de Prunus persica. O presente estudo foi conduzido em câmara de nebulização sob ripado, pertencente ao Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP. Objetivou-se verificar a influência de quatro comprimentos de estacas herbáceas no enraizamento de dois clones de umezeiro. O material vegetal, identificado como Clone 10 e Clone 15, foi oriundo do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas-SP. O experimento foi constituido de fatorial 2 x 4, em blocos casualizados, sendo o fator clone em 2 níveis (Clone 10 e Clone 15) e o fator comprimento de estaca em 4 níveis (12; 15; 18 e 25cm). Pelos resultados observados, verificou-se diferença entre os clones somente na porcentagem de estacas brotadas e número de raízes por estaca. O comprimento da estaca influenciou na porcentagem de enraizamento e na mortalidade das estacas, sendo que estacas maiores tenderam a apresentar maiores porcentagens de enraizamento e menores de mortalidade. As estacas com 12cm, embora apresentando menor número de raízes por estaca, são recomendadas por permitirem a obtenção de um maior número de estacas por planta-matriz. Houve efeito significativo da interação entre os fatores para número e comprimento de raízes.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O jambeiro-rosa é uma fruteira exótica que representa uma alternativa aos fruticultores, devido às características organolépticas de seus frutos. em virtude da segregação genética e ausência de sementes em vários clones, procurou-se, neste trabalho, estudar a propagação vegetativa, utilizando-se de estacas com folhas e a influência do tratamento com AIB. O trabalho foi realizado na Área experimental de fruticultura da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias -- UNESP, Câmpus de Jaboticabal, São Paulo, no período de outubro de 1998 a março de 1999, tendo como objetivo avaliar a capacidade de enraizamento de estacas com folhas apicais e subapicais de jambeiro-rosa com a utilização de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em um esquema fatorial 2 x 4 (2 tipos de estacas e 4 concentrações de AIB), com 4 repetições e 10 estacas por parcela, num total de 320 estacas. As concentrações de AIB utilizadas foram: 0; 100; 200 e 400 mg.L-1, e as estacas foram colocadas em imersão lenta por 14 horas, no escuro. Foram avaliados os percentuais de sobrevivência das estacas e enraizamento das estacas, número médio de raízes e brotos por estaca, e comprimento médio dos brotos. Observou-se que o jambeiro-rosa pode ser propagado por estacas com folhas apicais sem a utilização de AIB.
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A utilização do umezeiro ou damasqueiro-japonês (Prunus mume Sieb & Zucc.) como porta-enxerto de Prunus sp. vem despertando grande interesse em função de sua rusticidade, resistência a pragas e doenças, adaptação e, principalmente, por reduzir o porte de pessegueiros e nectarineiras. Este trabalho foi conduzido no Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, e teve por objetivo estudar a propagação vegetativa desta espécie. Para tanto, utilizaram-se estacas herbáceas com 12cm de comprimento dos Clones 02; 05; 10 e 15, provenientes do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas, submetidas às concentrações de 0 e 2000mg.L-1 de AIB, por cinco segundos. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições de 20 estacas por parcela, esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator clone em 4 níveis (Clones 02; 05; 10 e 15) e AIB em 2 níveis (0 e 2000mg.L-1). de acordo com os resultados, verificou-se diferença entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, sendo o Clone 15 significativamente superior ao Clone 02 (93,75% e 78,13%, respectivamente). Os Clones 05 (85,0%) e 10 (83,13%) comportaram-se como intermediários, não diferindo dos demais. Não houve diferença entre os clones testados quanto à formação de calo, raízes por estaca, comprimento de raízes e porcentagem de estacas brotadas. O ácido indolbutírico na concentração de 2000mg.L-1 favoreceu a emissão de raízes adventícias e aumentou o comprimento das raízes, mas não teve influência na brotação das estacas. Não houve efeito da interação entre os fatores testados para as variáveis analisadas.
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Estudos realizados no Brasil com o umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) relatam promissoras perspectivas de utilização desta espécie como porta-enxerto para pessegueiro e nectarineira, em função de sua rusticidade, adaptação ao inverno brando, compatibilidade com Prunus persica, redução do vigor das plantas e melhoria da qualidade dos frutos. Entretanto, em função da propagação por sementes, tem sido observadas diferenças de vigor entre as plantas, resultando em pomares muito heterogêneos. Assim, o presente estudo teve por objetivo estudar o enraizamento de estacas herbáceas de quatro clones de umezeiro (Clones 02, 05, 10 e 15) durante o inverno ameno, em Jaboticabal-SP. O experimento foi conduzido entre os meses de junho e agosto, sendo avaliado aos 70 dias após a estaquia. Pelos resultados obtidos, foi possível concluir que é viável a propagação dos clones estudados por enraizamento de estacas herbáceas durante o inverno. Foram observadas diferenças entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, porcentagem de estacas com calo, número e comprimento das raízes. No conjunto das variáveis analisadas, os melhores resultados foram obtidos com os Clones 10 e 15.
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O objetivo deste trabalho foi estudar o enraizamento de estacas semilenhosas de lichieira ( Litchi chinensis Sonn.) da cultivar Bengal, empregando ácido indolbutírico (AIB) e sistema de nebulização intermitente. As estacas apicais foram coletadas nos meses de outubro (Primavera), janeiro (Verão) e abril (Outono), acondicionadas adequadamente e transferidas para uma estufa com nebulização intermitente, onde receberam as aplicações de : 0; 1.000; 2.000; 3.000 e 4.000 mg L-1 de AIB, com imersão da base das estacas, durante 10 segundos, e de 200 mg L-1 de AIB, com imersão das bases por 24 horas, em aeração. em seguida, foram colocadas para enraizar em substrato de vermiculita, com casca de arroz carbonizada, na proporção de 1:1. Após 100 dias, foram obtidos os dados referentes à porcentagem de estacas vivas com folhas, porcentagem de estacas enraizadas por parcela, comprimento médio de raiz por estaca enraizada (cm), número médio de raízes formadas por estaca enraizada, massa média da matéria fresca das raízes (g), massa média da matéria seca das raízes(g). Pelos resultados, concluiu-se que não há necessidade da aplicação do AIB para o enraizamento de estacas de lichieira, cultivar Bengal, e que a melhor época de coleta das mesmas é o verão.
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Objetivou-se neste trabalho estudar o efeito do ácido indolbutírico (AIB) e do ácido bórico (B) no enraizamento de estacas de Ginkgo biloba. em estacas com duas folhas, medindo 15 cm de comprimento foram provocadas duas lesões na base de aproximadamente 2 cm, expondo o câmbio e procedeu-se à imersão por 10 segundos no tratamento correspondente, AIB (0, 1000, 2000 e 3000 mg L-1) na ausência ou presença de B (0 e 150 mg L-1). em seguida foram colocadas para enraizar em bandejas de polipropileno contendo areia lavada. O delineamento foi em blocos casualizados num fatorial 4X2, com seis repetições. Foram avaliadas porcentagem de estacas enraizadas, estacas não enraizadas e mortas, diâmetro e comprimento das raízes, aos 70 dias do tratamento. Os dados foram submetidos à análise de variância sendo previamente testados para normalidade pelo Teste de Shapiro-Wilk. As médias foram comparadas pelo Teste de Tukey. Os tratamentos com 2000 mg L-1 de AIB foram superiores à ausência de AIB (80,55% vs. 55,56%, respectivamente), não diferindo dos demais tratamentos. A utilização de B não afetou a taxa de enraizamento, de estacas não enraizadas e mortas, não havendo interação entre a concentração de AIB e a utilização ou não de B. O diâmetro e o comprimento das raízes não foram afetados pela utilização de AIB e B.
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This work aimed to increase the rhizogenic potential of cuttings collected from the apical portion of the branches of fig trees, performing injuries and treating the cuttings with indolbutyric acid (IBA). Apical cuttings of 'Roxo de Valinhos' fig tree were collected in July. The cuttings were standardized with 20 cm in length and basal diameter of 10 mm. The cuttings received or not incisions at the basis (parallel cuts of 2 cm) and immersed in IBA at 0, 1000, 2000 and 3000 mg L(-1) for 10 seconds. The cuttings were buried (3/4 of the length) in moistened sand, inside a screen house (50% of light). After 60 days it was found that treatment with IBA benefits in the development of apical cuttings, and the concentration that achieved the best results was 2000 mg L(-1); the use of injury at the base of the cuttings helps rooting.
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Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito de seis concentrações de ácido indolbutírico (IBA) no enraizamento de estacas herbáceas de figueira (Ficus carica L.) sob nebulização intermitente, em três épocas diferentes. Os ensaios foram instalados em maio/2004, setembro/2004 e janeiro/2005, e, em cada época, o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com seis concentrações de IBA (0, 500, 1.000, 1.500, 2.000, 2.500 e 3.000 mg L-1). As estacas foram coletadas na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Unesp, localizada no município de Selvíria, Estado de Mato Grosso do Sul, sendo padronizadas com 10 cm de comprimento e duas folhas. Após o preparo das estacas, estas foram tratadas com solução de Metiltiofan, posteriormente imersas nas soluções de IBA por 10 min. em seguida, realizou-se o plantio em jardineiras plásticas de cor preta, contendo vermiculita, que foram transportadas para telado, com 50% de redução de luz, com sistema de irrigação do tipo nebulização intermitente. As variáveis analisadas foram: porcentagem de estacas sobreviventes e enraizadas, número de raízes, comprimento máximo do sistema radicular e massa da matéria seca da raiz. Nas condições em que o trabalho foi conduzido, permite-se concluir que: é viável a propagação herbácea de figueira; houve efeito do IBA apenas em maio, em que a melhor dose foi de 1.000 mg L-1; as melhores épocas para estaquia de estacas herbáceas de figueira são em setembro e janeiro, sem utilização de IBA, nas quais foram obtidos melhores resultados quanto à porcentagem de estacas enraizadas.