257 resultados para Repeated Measures
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Statement of the problem. In selecting a disinfectant for dental prostheses, compatibility between the disinfectant and the type of denture base material must be considered to avoid adverse effects on the hardness of the acrylic resin.Purpose. This study investigated the hardness of 2 denture base resins after disinfection and long-term water immersion.Material and methods. Thirty-two disk-shaped specimens (13 mm in diameter and 8 mm thick) were fabricated from each resin (Lucitone 550 and QC-20), polished, stored in water at 37degreesC for 48 hours, and submitted to hardness tests (Vickers hardness number [VHN]) before disinfection. Disinfection methods included scrubbing with 4% chlorhexidine gluconate for 1 minute, immersion for 10 minutes in I of the tested disinfectant Solutions (n=8) (3.78% sodium perborate, 4% chlorhexidine gluconate, or 1% sodium hypochorite), and immersion in water for 3 minutes. The disinfection procedures were repeated 4 times, and 12 hardness measurements were made on each specimen. Control specimens (not disinfected) were stored in water for 56 minutes. Hardness tests (VHN) were also performed after 15, 30, 60, 90, and 120 days of storage in water. Statistical analyses of data were conducted with a repeated measures 3-way analysis of variance (ANOVA) and Tukey post-hoc test (alpha=.05).Results. Mean values +/- SD for Lucitone 550 (16.52 +/- 0.94 VHN) and QC-20 (9.61 +/- 0.62 VHN) demonstrated a significant (P<.05) decrease in hardness after disinfection, regardless of material and disinfectant solutions used (Lucitone 550: 15.25 +/- 0.74; QC-20: 8.09 +/- 0.39). However, this effect was reversed after 15 days of storage in water. Both materials exhibited a continuous increase (P<.05) in hardness values for up to 60 days of water storage, after which no significant change was observed.Conclusion. Within the limitations of this in vitro study, QC-20 and Lucitone 550 specimens exhibited significantly lower hardness values after disinfection regardless of the disinfectant solution used.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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FUNDAMENTO: Ausência de estudos na literatura validando equações preditivas da frequência cardíaca máxima (FCmáx) em crianças e adolescentes. OBJETIVO: Analisar a validade das equações preditivas da FCmáx 220 - idade e 208 - (0,7 x idade) em meninos com idades entre 10 e 16 anos. MÉTODOS: Um teste progressivo de esforço máximo foi realizado em 69 meninos com idades entre 10 e 16 anos, aparentemente saudáveis e ativos. A velocidade inicial do teste foi de 9 km/h com incrementos de 1 km/h a cada três minutos. O teste foi mantido até a exaustão voluntária, considerando-se como FCmáx a maior frequência cardíaca atingida durante o teste. A FCmáx medida foi comparada com os valores preditos pelas equações 220 - idade e 208 - (0,7 x idade) através da ANOVA, medidas repetidas. Resultados: Os valores médios da FCmáx (bpm) foram: 200,2 ± 8,0 (medida), 207,4 ± 1,5 (220 - idade) e 199,2 ± 1,1 (208 - (0,7 x idade)). A FCmáx predita pela equação 220 - idade foi significantemente maior (p < 0,001) que a FCmáx medida e que a FCmáx predita pela equação (208 - (0,7 x idade)). A correlação entre a FCmáx medida e a idade não foi estatisticamente significativa (r = 0,096; p > 0,05). CONCLUSÃO: A equação 220 - idade superestimou a FCmáx medida e não se mostrou válida para essa população. A equação 208 - (0,7 x idade) se mostrou válida apresentando resultados bastante próximos da FCmáx medida. Estudos futuros estudos com amostras maiores poderão comprovar se a FCmáx não depende da idade para essa população, situação em que o valor constante de 200 bpm seria mais apropriado para a FCmáx.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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CONTEXTUALIZAÇÃO: A dor e a disfunção no complexo articular do ombro é comumente encontrada na prática fisioterapêutica. Essas anormalidades musculoesqueléticas estão relacionadas à instabilidade e inadequado funcionamento cinemático, que dependem da integridade dos tecidos musculares. Assim, no sentido de prevenir e reabilitar esses sintomas, o uso da haste oscilatória vem sendo implantado para melhorar os resultados de técnicas cinesioterapêuticas. OBJETIVOS: Analisar a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos que estabilizam a articulação do ombro durante a realização de exercícios com haste oscilatória e haste não-oscilatória. MÉTODOS: Participaram do estudo 12 voluntárias com idade de 20,4±1,9 anos. Os dados EMG foram coletados nos músculos trapézio superior (TrS), trapézio inferior (TrI) e deltoide médio (DM) durante três diferentes exercícios realizados com haste oscilatória e haste não-oscilatória. O sinal EMG foi analisado no domínio do tempo pelo cálculo do Root Mean Square (RMS). Os valores de RMS foram normalizados pelo valor de pico obtido em todas as tentativas por cada músculo. A análise estatística foi feita com os testes ANOVA para medidas repetidas e post-hoc de Bonferroni. RESULTADOS: A atividade EMG dos músculos TrS, TrI e DM foi significativamente maior nos exercícios com haste oscilatória do que com haste não-oscilatória (todos p<0,001). Não foram significativas as diferenças na ativação desses músculos entre os exercícios. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo indicaram que a haste oscilatória requisitou maior atividade EMG dos músculos do ombro e, assim, pode ser um instrumento útil no treinamento desses músculos.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A relação linear entre intensidade do exercício e taxa de aumento da atividade neuromuscular avaliada pela eletromiografia permite a estimativa do limiar de fadiga, que seria a intensidade que poderia ser mantida indefinidamente sem aumento dos sinais eletromiográficos ao longo do tempo. Levantou-se a hipótese de que a percepção subjetiva de esforço teria comportamento semelhante ao da ativação neuromuscular e que um limiar de esforço percebido (LEP), identificado de forma semelhante ao limiar de fadiga eletromiográfica, poderia coincidir com a velocidade crítica (VCrit). Treze indivíduos de ambos os sexos (23,0 ± 2,5 anos), em uma piscina de 15m de extensão e 2,5m de profundidade, realizaram três testes exaustivos de corrida aquática para determinação dos parâmetros do modelo de velocidade crítica, reportando o esforço percebido (escala de Borg de 6-20 pontos), a cada 15m. Para identificação do LEP, os coeficientes de inclinação das retas do aumento do esforço percebido no tempo (ordenada) e velocidades utilizadas (abscissa) foram ajustados a uma função linear que fornecia um ponto no eixo da velocidade onde, teoricamente, o esforço percebido seria estável indefinidamente. A VCrit foi estimada pelas equações usadas no modelo de velocidade crítica. Para comparação das estimativas de VCrit e do LEP, e de suas associações, foi feita ANOVA para medidas repetidas (p < 0,05) e calculada a correlação de Pearson. Os dados obtidos para a determinação da VCrit atenderam aos critérios adotados para a validade do modelo; a VCrit e o LEP não apresentaram diferença estatística (0,23 ± 0,02m/s x 0,24 ± 0,03m/s) e foram significativamente correlacionados (r = 0,85). Esses resultados sugerem que o LEP parece representar a intensidade máxima de exercício em que variáveis fisiológicas e psicofísicas encontrariam estabilidade, e que esse índice pode ser utilizado na determinação da VCrit.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Purpose: This study evaluated the bond strength of two etch-and-rinse adhesive systems (two- and three-step) and a self-etching system to Coronal and root canal dentin.Materials and Methods: The root canals of 30 human incisors and canines were instrumented and prepared with burs. The posts used for luting were duplicated with dual resin cement (Duo-link) inside Aestheti Plus #2 molds. Thus, three groups were formed (n = 10) according to the adhesive system employed: All-Bond 2 (TE3) + resin cement post (rcp) + Duo-link (DI); One-Step Plus (TE2) + rcp + DI; Tyrian/One-Step Plus (SE) + rcp + DI. Afterwards, 8 transverse sections (1.5 mm) were cut from 4 mm above the CEJ up to 4 mm short of the root canal apex, comprising coronal and root canal dentin. The sections were submitted to push-out testing in a universal testing machine EMIC (1 mm/min). Bond strength data were analyzed with two-way repeated measures ANOVA and Tukey's test (p < 0.05).Results: The relationship between the adhesives was not the same in the different regions (p < 0.05). Comparison of the means achieved with the adhesives in each region (Tukey; p < 0.05) revealed that TE3 (mean standard deviation: 5.22 +/- 1.70) was higher than TE2 (2.60 +/- 1.74) and SE (1.68 +/- 1.85).Conclusion: Under the experimental conditions, better bonding to dentin was achieved using the three-step etch-and-rinse system, especially in the coronal region. Therefore, the traditional etch-and-rinse three-step adhesive system seems to be the best choice for teeth needing adhesive endodontic restorations.
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Objective: This study evaluated the surface degradation effect of acidulated phosphate fluoride (APF) gel exposure on the glassy matrix ceramics as a function of time. Material and methods: Disc-shaped ceramic specimens (N = 120, 10/per ceramic material) were prepared in stainless steel molds (inner diameter: 5 mm, height: 2 mm) using 6 dental ceramics: 3 indicated for ceramic-fused-to-metal (Vita Omega 900, Carmen and Vita Titankeramik), 2 for all-ceramic (Vitadur Alpha and Finesse (R) Low Fusing) and 1 for both types of restorations (IPS d. SIGN). The specimens were wet ground finished, ultrasonically cleaned and auto-glazed. All specimens were subjected to calculation of percentage of mass loss, surface roughness analysis and topographical description by scanning electron microscopy (SEM) before (0 min) and after exposure to 1.23 % APF gel for 4 min and 60 min representing short-and long-term etching effect, respectively. The data were analyzed using two-way ANOVA with repeated measures and Tukey` s test (alpha=0.05). Results: Significant effect of the type of the ceramics (p=0.0000, p=0.0031) and exposure time (p=0.0000) was observed in both surface roughness and percentage of mass loss values, respectively. The interaction factor between both parameters was also significant for both parameters (p=0.0904, p=0.0258). Both 4 min (0.44 +/- 0.1-0.81 +/- 0.2 mu m) and 60 min (0.66 +/- 0.1 - 1.04 +/- 0.3 mu m) APF gel exposure created significantly more surface roughness for all groups when compared to the control groups (0.33 +/- 0.2-0.68 +/- 0.2 mu m) (p<0.05). There were no significant differences in percentage of mass loss between the ceramics at 4 min (p>0.05) but at 60 min exposure, IPS d. SIGN showed the highest percentage of mass loss (0.1151 +/- 0.11). The mean surface roughness for Vita Titankeramik (0.84 +/- 0.2 mu m) and Finesse (R) Low Fusing (0.74.+/- 0.2 mu m) was significantly higher than those of the other ceramics (0.59 +/- 0.1 mu m - 0.49 +/- 0.1 mu m) and Vita Titankeramik (p<0.05) regardless of the exposure time. A positive correlation was found between surface roughness and percentage of mass loss for all ceramic materials [(r=0.518 (Vitadur Alpha), r=0.405 (Vita Omega 900), r=0.580 (Carmen), r=0.687 (IPS d. SIGN), r=0.442 (Finesse (R) Low Fusing), r=0.572 (Vita Titankeramik), Pearson's correlation coefficient)]. The qualitative SEM analysis showed evidence of corrosive attack on all of ceramics at varying degrees. Conclusions: The ceramics indicated for either metal-ceramic or all-ceramic restorations were all vulnerable to surface texture changes and mass loss after short-term and long-term APF gel exposure.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Enamel white spot subsurface lesions compromise esthetics and precede cavitation; therefore, they must be halted. The aim of this study was to evaluate the effect of a caries infiltration technique and fluoride therapy on the microhardness of enamel carious lesions. Subsurface carious lesions were produced in 60 bovine specimens with polished enamel surfaces. The specimens were divided into four groups (n=15), according to the treatment used: CON, control immersion in artificial saliva; DF, daily 0.05% fluoride solution; WF, weekly 2% fluoride gel; and IC, resin infiltration (Icon). The specimens were kept in artificial saliva and evaluated for microhardness at five points: baseline, after caries production, after four and eight weeks of treatment, and a final evaluation after being submitted to a new acid challenge. The repeated-measures analysis of variance showed significant differences according to the type of treatment (TREAT; p=0.001) and time of evaluation (EV; p=0.001). The results of the Tukey test were TREAT: CON = 45.18 (+/- 29.17)a, DF = 107.75 (+/- 67.38)b, WF = 83.25 (+/- 51.17)c, and IC = 160.83 (+/- 91.11)d. Analysis of correlation between the TREAT and EV factors showed no significant differences for DF (138.63 +/- 38.94) and IC (160.99 +/- 46.13) after the new acid challenge. The microhardness results in decreasing order after eight weeks were IC > DF > WF > CON. It was concluded that the microhardness of carious lesions increased with the infiltration of resin, while the final microhardness after a new acid challenge was similar for DF and IC.