185 resultados para Reconstrução alveolar
Resumo:
Bone loss associated with cyclosporin A (CsA) therapy can result in serious morbidity to patients. Intermittent administration of 1,25 Vitamin D and calcitonin reduces osteopenia in a murine model of postmenopausal osteoporosis. The purpose of this study was to evaluate the effects of this therapeutic approach on CsA-induced alveolar bone loss in rats. Forty male Wistar rats were allocated to four experimental groups according to the treatment received during 8 weeks: (1) CsA (10 mg/kg/day, s.c.); (2) 1,25 Vitamin D (2 mu g/kg, p.o.; in weeks 1, 3, 5, and 7) plus calcitonin (2 mu g/kg, i.p.; in weeks 2, 4, 6, and 8); (3) CsA concurrently with intermittent 1,25 Vitamin D and calcitonin administration; and (4) the control treatment group (vehicle). At the end of the 8-week treatment period, serum concentrations of bone-specific alkaline phosphatase, tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP-5b), osteocalcin, interleukin (IL)-1 beta, IL-6, and tumor necrosis factor alpha (TNF-alpha) were measured and an analysis of bone volume, bone surface, number of osteoblasts, and osteoclasts was performed. CsA administration resulted in significant alveolar bone resorption, as assessed by a lower bone volume and an increased number of osteoclasts, and increased serum bone-specific alkaline phosphatase, TRAP-5b, IL-1 beta, IL-6, and TNF-alpha concentrations. The intermittent administration of calcitriol and calcitonin prevented the CsA-induced osteopenic changes and the increased serum concentrations of TRAP-5b and inflammatory cytokines. Intermittent calcitriol/calcitonin therapy prevents CsA-induced alveolar bone loss in rats and normalizes the production of associated inflammatory mediators.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Bone is a mineralized tissue that is under the influence of several systemic, local and environmental factors. Among systemic factors, estrogen is a hormone well known for its inhibitory function on bone resorption. As alveolar bone of young rats undergoes continuous and intense remodeling to accommodate the growing and erupting tooth, it is a suitable in vivo model for using to study the possible action of estrogen on bone. Thus, in an attempt to investigate the possibility that estrogen may induce the death of osteoclasts, we examined the alveolar bone of estrogen-treated rats.Fifteen, 22-d-old female rats were divided into estrogen, sham and control groups. The estrogen group received estrogen and the sham group received corn oil used as the dilution vehicle. After 8 d, fragments containing alveolar bone were removed and processed for light microscopy and transmission electron microscopy. Sections were stained with hematoxylin and eosin and tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP)-an osteoclast marker. Quantitative analysis of the number of TRAP-positive osteoclasts per mm of bone surface was carried out. For detecting apoptosis, sections were analyzed by the Terminal deoxynucleotidyl transferase-mediated dUTP Nick-End Labeling (TUNEL) method; TUNEL/TRAP combined methods were also used.The number of TRAP-positive osteoclasts per mm of bone surface was significantly reduced in the estrogen group compared with the sham and control groups. TRAP-positive osteoclasts exhibiting TUNEL-positive nuclei were observed only in the estrogen group. In addition, in the estrogen group the ultrastructural images revealed shrunken osteoclasts exhibiting nuclei with conspicuous and tortuous masses of condensed chromatin, typical of apoptosis.Our results reinforce the idea that estrogen inhibits bone resorption by promoting a reduction in the number of osteoclasts, thus indicating that this reduction may be, at least in part, a consequence of osteoclast apoptosis.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Dento-alveolar process fracture is an important and common event in the dental office practice usually managed under the well-established protocols, but sometimes this kind of lesion is evaluated in the hospital emergency rooms without attention to the dental injuries. In this type of trauma, the time between the injury and the definitive resolution is essential for the treatment success, usually 1 h in cases of dento-alveolar fractures (tooth and alveolar bone). This paper describes the management of a patient with unusual dento-alveolar fracture caused by gunshot and treated using screw fixation.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Estudaram-se os efeitos do óxido nitroso (N2O) sobre a concentração alveolar mínima (CAM) do desfluorano. Trinta cães foram distribuídos em dois grupos: desfluorano (GD) e N2O e desfluorano (GDN). Os do GD receberam propofol (8,9±1,65mg/kg) para intubação orotraqueal e após, 11,5V% de desfluorano em 100% de O2. Após 30 minutos, os animais receberam estímulo elétrico e não havendo reação do animal, reduziu-se a concentração em 1,5V%. Repetiu-se o protocolo a cada 15 minutos, cessando-se os estímulos quando observada reação voluntária. Os GDN foram submetidos ao mesmo protocolo, substituindo-se o fluxo diluente por 30% O2 e 70% N2O. Mensuraram-se freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM), concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), saturação de oxihemoglobina (SpO2), temperatura corpórea (TC) e a CAM do desfluorano. Observou-se aumento da FC, ETCO2 e SpO2, e redução da FR e da TC concomitantemente à administração da maior dose de desfluorano, além de redução da CAM do desfluorano. As pressões arteriais diminuíram em M30 aumentando posteriormente. Concluiu-se que o N2O associado ao desfluorano reduz em 16% a CAM do anestésico volátil. Além disso, essa associação promoveu aumento da FC e depressão respiratória.
Resumo:
OBJETIVO: Relacionar a área de secção inicial do enxerto com o resultado da cirurgia de reconstrução do LCA. Foram operados oito cães, divididos em dois grupos, de acordo com o tamanho do enxerto: grupo A - 25% e grupo B - 40% da largura do ligamento patelar (LP). MÉTODOS: Após oito meses, os cães foram sacrificados para análise macroscópica e histológica dos ligamentos reconstruídos, utilizando-se o joelho contralateral do cão como controle. RESULTADOS: em ambos os grupos, todos os ligamentos reconstruídos apresentaram-se viáveis e hipertrofiados; o enxerto de LP teve sua morfologia alterada, verificada através da medida do crimp e da celularidade, assemelhando-se com a do LCA. CONCLUSÃO: A área de secção do enxerto não influenciou o resultado histológico da cirurgia de reconstrução do LCA em cães.
Resumo:
A reconstrução cirúrgica do ligamento cruzado posterior (L.C.P.) do joelho ainda permanece como um grande desafio terapêutico. Neste trabalho avaliamos 30 pacientes submetidos à reconstrução cirúrgica do L.C.P. com a técnica de fixação do enxerto tendíneo no leito tibial por abordagem direta (INLAY). 28 pacientes eram do sexo masculino e 2 do feminino, com idade média de 31,10 anos. O tempo médio de lesão foi de 34,24 meses em 67% dos casos a lesão foi secundária a acidente motociclístico. As lesões condrais e do ligamento cruzado anterior (L.C.A.) do joelho estavam presentes em 67% e 33% dos casos, respectivamente. Os pacientes foram avaliados objetivamente (teste de gaveta posterior) e subjetivamente (Escala de Lysholm). O seguimento pós-operatório médio foi de 21,7 meses. Cerca de 66% dos casos foram classificados como bom e excelente na avaliação subjetiva e objetiva. A análise estatística apresentou comportamento semelhante para as duas avaliações.Os resultados clínicos pós-operatórios obtidos neste trabalho têm nos encorajado a seguir com esta técnica cirúrgica.
Resumo:
OBJETIVO: A fixação femoral na reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) com enxerto de tendões flexores pode variar muito de acordo com a disposição dos materiais e a experiência do cirurgião. Porém os trabalhos que comparam os sistemas de fixação são efetuados na maioria das vezes em cadáveres ou em animais, sem avaliar os resultados clínicos, prejudicando sua comparação com pacientes humanos vivos. Neste artigo avaliamos o resultado clínico de dois métodos de fixação do enxerto ao fêmur (parafuso de interferência de titânio e parafuso transcondilar de titânio) para saber se, do ponto de vista clinico e subjetivo, há diferença entre estes métodos. MÉTODOS: Foram selecionados 40 pacientes com lesão do LCA sendo que 20 pacientes tiveram seu enxerto fixado ao fêmur com parafuso de interferência e 20 com parafuso transcondilar. Todos foram reavaliados com no mínimo dois anos de pós operatório para medição da gaveta anterior, Pivot Shift e teste de Lachman, além da obtenção dos questionário de Lysholm e IKDC (International Knee Documentation Committee). RESULTADOS: Os resultados não foram estatisticamente diferentes para os critérios avaliados. CONCLUSÃO: As duas formas de fixação são eficientes para esta técnica dentro dos parâmetros estabelecidos. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.