Do desenvolvimento sustent��vel ��s exce����es n��o comerciais do Tratato de Marraqueche: o meio ambiente e a OMC

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

An��lise do monitoramento ambiental e da delimita����o das plumas de contaminantes provenientes de vazamentos em postos de combust��veis: estudos de caso no m��dio Vale do Para��ba

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Zoneamento ambiental como subs��dio para o planejamento de uso e ocupa����o do solo do munic��pio de Corumbata�� - SP

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Zoneamento ambietal da APA Corumbata�� (SP) de acordo com crit��rios de vulnerabilidade ambiental

P��s-gradua����o em Geoci��ncias e Meio Ambiente - IGCE

Entorno da sustentabilidade: a reserva da biosfera do Cintur��o Verde da cidade de S��o Paulo (1971 ��� 2008)

P��s-gradua����o em Hist��ria - FCLAS

Impactos ambientais provocados pela explora����o de granito na Serra da Meruoca - CE

P��s-gradua����o em Geografia - IGCE

Sustentabilidade e identidade local: pauta para um planejamento ambiental participativo em sub-bacias hidrogr��ficas da Regi��o Bragantina

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Geomorfologia aplicada �� fragilidade e ao zoneamento ambiental de Caxias/MA

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Estrutura e organiza����o da comunidade aqu��tica e adequa����o de ��ndices de qualidade ambiental para avalia����o do estado de conserva����o dos riachos da Serra do Japi (APA Jundia��/SP)

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Cultivation of Agaricus blazei in the environmental protection area of the Baturit�� region under three types of casing soils

The outdoor cultivation (ditches) of Agaricus blazei was evaluated in the protected natural area (APA) of the mountainous region of Baturit�� on three types of casing soils (A, B and C). Casing soil A (horizon A) of the local soil was used (Alfisol). Casing B was obtained with a mixture of 30% of eucalyptus charcoal (1-2 cm of length) and 70% of horizon B of the local soil. Casing C was composed of 25% of vermiculite, 25% of coconut fiber and 50% of coarse sand. Temperature, relative humidity and pluviometric rates were monitored. The physical-chemical properties of the three casing soils were analyzed. The effect of the casing soil on the number and weight of the mushrooms, productivity, yield and biological efficiency of A. blazei were evaluated. The yield, productivity, biological efficiency and number of mushrooms were higher when using soil A. The highest productivity for soil A was attributed mainly to the physical characteristics, which were considered more appropriate for the cultivation, in addition to the high pluviometric rates and relative humidity. The productivity with soil A (9.62%) is comparable with the average productivity obtained in Brazil, meaning that the cultivation of A. blazei in this APA may have good perspectives for cultivation.

A (re) valoriza����o do espa��o do distrito de Parelheiros-SP: moradia, preserva����o ambiental e pol��ticas p��blicas

A ocupa����o das ��reas de mananciais - especificamente no extremo da zona sul de S��o Paulo, desde algum tempo, tem tomado lugar nas pautas de discuss��es dos programas pol��ticos. Esses programas t��m por objetivo, aparentemente, melhorar a rela����o entre a moradia e a preserva����o ambiental. Estas regi��es consideradas estrat��gicas e de extrema import��ncia para S��o Paulo tem preocupado e exigido a����es do Estado cada vez mais r��pidas. Isso acontece pelo crescente aumento do n��mero de habitantes, pelo potencial h��drico e ecol��gico que representa aquele espa��o e a constante press��o da popula����o de baixa renda reivindicando desde sempre seu direito a morar. O Trabalho procurou demonstrar como este problema estrutural est�� sendo tratado pelo poder p��blico dentro da Cidade de S��o Paulo, enfocando particularmente o Distrito de Parelheiros

Enriquecimento ambiental com anta (Tapirus terrestris) em cativeiro no Parque Ecol��gico Municipal de Americana - SP

N��o dispon��vel

Bot��nica na educa����o ambiental: jogos como propostas para a educa����o infantil

As a����es do homem t��m causado danos �� natureza, colocando em risco a vida na Terra, muitas vezes, pelo erro de se acreditar na infinitude dos recursos naturais. Torna-se assim necess��rio um processo de educa����o para a forma����o da consci��ncia ecol��gica, que pode ser definido como Educa����o Ambiental. A Bot��nica �� o estudo do Reino Vegetal, o que envolve seus aspectos estruturais, sua fisiologia, bem como seu papel no meio ambiente, sendo que este ��ltimo tem recebido muita ��nfase, dada a import��ncia dos vegetais na manuten����o das condi����es da vida. Dada essa forte rela����o entre a Bot��nica e a Preserva����o ambiental, torna-se relevante a busca por propostas de ensino que articulem estes dois campos. Documentos como os Par��metros Curriculares Nacionais, do ensino m��dio e do ensino fundamental, assim como o Referencial Curricular Nacional para a Educa����o Infantil incentivam uma abordagem contextualizada dos assuntos relacionados ao meio ambiente, de forma a permitir ao aluno, n��o apenas a compreens��o da diversidade e complexidade dos seres vivos, mas tamb��m, a percep����o de seu pr��prio papel como agente transformador do ambiente. No n��vel infantil, a educa����o ambiental �� um dos temas que pode e deve ser abordado, favorecendo a forma����o da consci��ncia ambiental que se deseja, bem como despertando o interesse pelo ensino de Bot��nica para que este permane��a nos pr��ximos n��veis de ensino e para a vida. A import��ncia das atividades pr��ticas na Educa����o Infantil �� inquestion��vel e o jogo �� uma das atividades que favorece o desenvolvimento da crian��a, podendo ser utilizado como material did��tico capaz de auxiliar na forma����o de indiv��duos cr��ticos e criativos. Reconhecendo-se a import��ncia da abordagem dos conhecimentos de Bot��nica para o desenvolvimento de temas de Educa����o Ambiental e a necessidade da... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Caranguejeiros e caranguejos: a captura do caranguejo-u����, Ucides cordatus (LINNAEUS, 1763) (Crustacea, Ucididae), no munic��pio de Cana��ia (SP)

A captura do caranguejo-u���� (U. cordatus) constitui uma das principais fontes de alimento e renda para muitas comunidades litor��neas, sendo considerada uma das atividades extrativistas estuarinas mais antigas no Brasil. O Munic��pio de Canan��ia (SP) faz parte da ��rea de Proteção Ambiental de Canan��ia-Iguape-Peru��be (APA/CIP), possuindo 72 km�� de manguezais, que a partir de 1990 passaram a receber uma maior press��o de explota����o dessa esp��cie pela introdu����o da ���redinha���, um petrecho de pesca proibido por lei nas regi��es sudeste-sul brasileiras (Portaria IBAMA n�� 52/2003). O presente estudo visa avaliar a produ����o do recurso caranguejo-u���� em Canan��ia (SP), identificando seu padr��o explotat��rio recente, com vistas �� sustentabilidade futura das capturas. Na avalia����o foram utilizadas planilhas de dados disponibilizadas pelo Instituto de Pesca (APTA/SAA-SP), referentes aos anos de 2009 e 2010, al��m do acompanhamento de uma das rotinas de coleta, com realiza����o de biometria dos caranguejos capturados. Os dados evidenciam que o uso da ���redinha��� apresenta falha de recolhimento de 3,6%, num total de 86,4% de produtividade, que permanecem nos manguezais, podendo (ou n��o) ser recolhidas por outro catador. Os dados das planilhas do IP/APTA/SAA-SP foram avaliados segundo o modelo linear generalizado (GLM), com base em seis vari��veis (unidade produtiva, m��s de captura, ano, fase lunar, setor produtivo e per��odo reprodutivo da esp��cie), das quais o conhecimento emp��rico dos catadores, ano da pescaria e o setor produtivo, foram as vari��veis que mais influenciaram as mudan��as observadas na captura por unidade de esfor��o (CPUE) da esp��cie. Al��m disso, foram verificadas produtividades diferenciadas na extra����o de caranguejos entre os cinco setores estabelecidos, que caracterizam o Estu��rio de Canan��ia nos dois anos analisados. A experi��ncia na condu����o... (Resumo completo clicar acesso eletr��nico abaixo)

An��lise das possibilidades de integra����o entre programas ambientais de usinas hidrel��tricas e sistemas de gest��o ambiental

A avalia����o de impacto ambiental tem sido muitas vezes, vista apenas como um procedimento burocr��tico para a obten����o da licen��a ambiental, desconsiderando os estudos realizados, ap��s a aquisi����o da licen��a e contratando outros servi��os para orientar a ado����o de um sistema de gest��o objetivando boas pr��ticas ambientais. Por��m sabe-se que a estrutura geral das metodologias de avalia����o de impacto ambiental apresenta muitos pontos semelhantes se comparada �� identifica����o dos aspectos e impactos ambientais de um sistema de gest��o ambiental, o que indica uma interface entre os dois instrumentos apesar da execu����o integrada ainda n��o ser um procedimento comum na gest��o ambiental de empreendimentos. Nesse sentido, o presente trabalho objetivou analisar as possibilidades do emprego de um sistema de gest��o ambiental preconizado pela ISQ 14001 para o gerenciamento de programas ambientais decorrentes de processos de avalia����o de impacto ambiental e de licenciamento ambiental de usinas hidrel��tricas, atrav��s do foco espec��fico naqueles progrmas relacionados diretamente com o monitoramento e o controle da qualidade e da qualidade da ��gua do reservat��rio, que �� um fator essencial para a fun����o de produ����o de um empreendimento hidrel��trico. Para esta an��lise, utilizou-se o caso da usina hidrel��trica de Santo Ant��nio, identificando 9 programas ambientais decorrentes de processos de avalia����o de impacto ambiental com grandes possibilidades de serem utilizados na estrutura����o de sistemas de gest��o ambiental de usinas hidrel��tricas e cuja adequada execu����o, corrobora com a integra����o entre os respectivos instrumentos al��m de corresponder �� necessidade de compatibiliza����o dos instrumentos de pol��tica ambiental na busca de um desenvolvimento com adequada proteção ambiental e de uma atua����o mais consciente das organiza����es