237 resultados para Pino de fibra de vidro


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da levedura desidratada de álcool (Saccharomyces cerevisae) como substituto do suplemento vitamínico, em dietas de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Trezentos alevinos machos, sexualmente revertidos, com peso médio de 1,5 g, foram distribuídos igualmente em 20 aquários de fibra de vidro, equipados com filtro biológico. Cinco dietas isoprotéicas com 32% de proteína bruta na primeira fase (40 dias) e com 28% de proteína bruta na segunda fase (74 dias) foram fornecidas ad libitum, duas vezes ao dia. A dieta-controle não conti-nha levedura, e as demais apresentavam 10% de levedura. O delineamento foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. Não houve influência significativa dos tratamentos sobre o ganho de peso e taxa de crescimento específico. Foi observada, nos peixes alimentados com dietas sem suplemento vitamínico, alta mortalidade. Os peixes que receberam levedura apresentaram menor conteúdo corporal de proteína, e maior, de lipídeos. A levedura desidratada de álcool pode ser usada como fonte de vitaminas hidrossolúveis em dietas para alevinos de tilápia-do-nilo.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de determinar os coeficientes de digestibilidade aparente da proteína e da energia dos principais alimentos utilizados na formulação de dietas para alevinos de pintado. Foram utilizados 600 alevinos com peso médio inicial de 9,80 ± 1,48 g e comprimento total médio de 13,00 ± 1,00 cm. Na coleta de fezes, foi utilizado o sistema de Guelph modificado. As 12 dietas-teste foram constituídas por 69,50% de uma dieta de referência, 0,50% de óxido de cromo (marcador inerte) e 30% do ingrediente estudado. Após receberem as dietas teste durante três dias, os peixes foram transferidos para os aquários de coleta (incubadoras de fibra de vidro de 80 litros de capacidade), onde as fezes foram coletadas em intervalos de meia hora. Com base nos coeficientes de digestibilidade da fração protéica, os alimentos que apresentaram maior aproveitamento para esse nutriente foram: farinha de peixe (84,14%), farelo de soja (67,10%), milho (64,18%) e farinha de vísceras de aves (61,25%). Foram observados valores razoáveis somente para a digestibilidade do conteúdo energético em metade dos ingredientes estudados; para as farinhas de peixe, milho, soja integral tostada e os farelos de soja, de trigo e de arroz, os coeficientes médios foram: 72,80; 57,39; 64,95; 61,66; 53,20 e 51,84%, respectivamente. A farinha de peixe foi o melhor ingrediente para o pintado (45,38% PD e 2790,42 kcal ED/kg), seguido do farelo de soja (30,86% PD e 2708,45 kcal ED/kg), da soja integral tostada (18,34% PD e 3121,06 kcal ED/kg), do milho (5,86% PD e 2691,53 kcal ED/kg) e do farelo de trigo (8,08% PD e 2265,13 kcal ED/kg).

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Foram avaliados os coeficientes de digestibilidade aparente de MS, PB, energia bruta (EB) e EE de alimentos protéicos (farelo de soja e farinha de peixe) e energéticos (fubá de milho e farelo de trigo) para beta (Betta splendens). Fêmeas adultas foram alojadas em gaiolas e mantidas em dois aquários de fibra de vidro (30 peixes/aquário) para alimentação e dois para coleta de fezes, ambos de formato cônico e com capacidade para 30 L. Os resultados dos coeficientes de digestibilidade aparente de MS, PB, EB e EE foram, respectivamente, de 69,43; 72,52; 67,91 e 55,50% para farelo de soja; 60,67; 51,15; 75,55 e 58,26% para farinha de peixe; 63,88; 87,16; 77,61 e 50,40% para fubá de milho; e 61,06; 93,37; 58,17 e 65,51% para farelo de trigo. Os resultados obtidos neste estudo permitem otimizar a formulação de dietas práticas balanceadas, economicamente viáveis para a espécie.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo foi realizado para avaliar os efeitos do ambiente sobre a performance de rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802), criada em gaiolas de fibra de vidro instaladas no interior de estufas climatizadas. Após um período inicial de 15 dias de adaptação às instalações, à temperatura constante de 25,0ºC, os seguintes tratamentos foram aplicados: temperaturas de 23,0; 26,0; 29,0; 32,0; e 35,0ºC, por 30 dias, para rãs com 100 g PV inicial; 24,5; 26,0; 27,5; 29,0; 30,5; e 32,0ºC, também por 30 dias, para rãs com 20 g PV inicial; e a combinação das temperaturas de 26,0 e 29,0ºC com os fotoperíodos de 8, 12 e 16 h de luz a cada 24 horas, para rãs com 100 g PV inicial. Derivando-se as equações de regressão que explicam os efeitos de temperatura sobre o desempenho das rãs, estimaram-se melhores ganhos de peso à temperatura de 27,6e30,1ºC, para rãs com 100 e 20 g PV inicial, respectivamente, com melhor crescimento a 28,2ºC, para as rãs de 100 g PV inicial, e a 29,7ºC, para as rãs de 20 g PV inicial. A temperatura interagiu com fotoperíodo nos seus efeitos sobre ganho de peso e crescimento corporal, peso e rendimento de carcaça, consumo de alimentos e conversão alimentar.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Foram construídas seis estufas climatizadas, instaladas inicialmente no Ranário Experimental da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e, posteriormente, no Ranário Experimental da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, com o objetivo de realizar experimentos para avaliar os efeitos do ambiente sobre o desempenho de rãs em gaiolas de fibra de vidro. Ambientes com temperaturas de 25ºC e fotoperíodo de 12/12 horas de luz/horas de escuridão (h L/E) serviram para adaptação das rãs por 15 dias antes de cada experimento. Os tratamentos consistiram em simular ambientes com temperaturas variando de 20 a 35ºC e fotoperíodos de 8/16, 12/12 e 16/8 h L/E. Foram realizados experimentos com rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) e rã-manteiga (Leptodactylus ocellatus Linnaeus, 1758). Nessas estufas foi possível estimar que: a) os maiores ganhos de peso de rã-touro foram obtidos entre 27,6 e 29,7ºC, com melhor crescimento entre 28,2 e 30,1ºC; para rã-manteiga os melhores ganhos e conversão alimentar foram observados a 28,6 e 28ºC, respectivamente; b) a temperatura interage com fotoperíodo sobre o desempenho das rãs e seu desenvolvimento gonadal; c) a 27,7ºC (temperatura de conforto térmico) haverá menos rãs dentro d'água; d) a maior temperatura cloacal de rã-touro, 32,1ºC no seco e 33,8ºC dentro d'água, a 35ºC, evidenciou que as rãs se termorregulam; e) os níveis de tetraiodotironina (T4) no plasma decrescem na temperatura de conforto térmico; f) rã-manteiga condiciona-se ao manejo de rotina, reunindo-se ao redor do cocho na hora da alimentação.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do presente estudo foi determinar a exigência protéica e correspondente relação energia/proteína em dietas para alevinos de piracanjuba, Brycon orbignyanus. Seis dietas semi-purificadas isocalóricas foram formuladas para conter 3.000 kcal de energia metabolizável (EM)/kg e concentrações de proteína bruta (PB) de 24, 26, 29, 32, 36 e 42%. Para essas concentrações, as relações E/P das dietas foram de 12,3; 11,6; 10,4; 9,2; 8,5 e 7,1 kcal EM/g PB, respectivamente. As fontes de proteína, lipídios e carboidratos digestíveis foram, respectivamente, caseína/gelatina, óleo de fígado de bacalhau/óleo de soja e dextrina. Após condicionamento de cinco dias, as dietas foram fornecidas, até a saciedade, em duas alimentações diárias, a 162 alevinos (27 peixes/dieta), que apresentaram 8,38 ± 0,09 g de peso médio inicial, distribuídos em 18 tanques de fibra-de-vidro de 100 L, conectados a um sistema de recirculação de água. A temperatura média da água foi de 26,3°C, com extremos de 23,7 e 30,2°C. Após 90 dias, a concentração de proteína na dieta que proporcionou ganho em peso máximo aos peixes foi 29% PB, com relação E/P igual a 10,4 kcal EM/g PB. As dietas com concentrações de PB iguais a 32, 36 e 42% não se mostraram superiores para conversão alimentar, taxa de eficiência protéica, valor produtivo da proteína e retenção de energia bruta. A deposição corporal de proteína e gordura não sofreu influência da concentração de PB da dieta

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivou-se avaliar o uso de fósforo na dieta de juvenis de pacu (Piaractus mesopotamicus) sobre a qualidade da água, o desempenho zootécnico, o rendimento corporal e a composição química da carcaça. Foram utilizados 100 juvenis com peso médio inicial de 25,9±1,32 g, distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso, em 20 tanques de fibra de vidro, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os peixes foram alimentados quatro vezes ao dia, às 8; 11; 14 e 17 h, com dietas extrusadas contendo 0,40; 0,55; 0,70; 0,85 e 1,0% de fósforo total. Não foram observadas diferenças nos parâmetros de qualidade de água, com exceção da concentração de ortofosfato na água, que apresentou aumento linear. Os parâmetros de desempenho zootécnico, rendimento corporal e composição química da carcaça não diferiram entre os níveis de suplementação de fósforo na dieta. A utilização de 0,40% de fósforo total atende às exigências de fósforo de juvenis de pacu (Piaractus mesopotamicus), além de disponibilizar menor concentração de ortofosfato da água.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC