127 resultados para Pharyngeal swallowing
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The nuclear poly(A)-binding protein 1 (PABPN1) is a ubiquitously expressed protein that plays a critical role in polyadenylation. Short expansions of the polyalanine tract in the N-terminus of PABPN1 lead to oculopharyngeal muscular dystrophy (OPMD), which is an adult onset disease characterized by eyelid drooping, difficulty in swallowing and weakness in the proximal limb muscles. Although significant data from in vitro biochemical assays define the function of PABPN1 in control of poly(A) tail length, little is known about the role of PABPN1 in mammalian cells. To assess the function of PABPN1 in mammalian cells and specifically in cells affected in OPMD, we examined the effects of PABPN1 depletion using siRNA in primary mouse myoblasts from extraocular, pharyngeal and limb muscles. PABPN1 knockdown significantly decreased cell proliferation and myoblast differentiation during myogenesis in vitro. At the molecular level, PABPN1 depletion in myoblasts led to a shortening of mRNA poly(A) tails, demonstrating the cellular function of PABPN1 in polyadenylation control in a mammalian cell. In addition, PABPN1 depletion caused nuclear accumulation of poly(A) RNA, revealing that PABPN1 is required for proper poly(A) RNA export from the nucleus. Together, these experiments demonstrate that PABPN1 plays an essential role in myoblast proliferation and differentiation, suggesting that it is required for muscle regeneration and maintenance in vivo.
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Pós-graduação em Fonoaudiologia - FFC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This report describes a protocol for managing the accidental swallowing of dental instruments in implant dentistry, illustrated by a patient who accidentally swallowed a hexagonal wrench. The first step was to refer the patient to the medical emergency hospital service for radiographic and clinical evaluation. The hexagonal wrench was located in the stomach and was immediately removed with an endoscopic procedure. The gastric mucosa was sampled via biopsy and the sample submitted to the urease test, which was positive for Helicobacter pylori. Triple treatment was instituted for gastritis caused by H pylori to avoid exposing the patient to unnecessary risk. Removal of a foreign body by means of an endoscopic procedure constitutes a safe and effective treatment.
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The purpose of this study is to make a 3-dimensional (3-D) evaluation of the pharyngeal airway space (PAS) in patients with class I, II, and III malocclusion. Sixty patients were evaluated. The patients were divided in 3 groups according to their occlusion classification. The volume and area of PAS were evaluated using the software Dolphin 3-D Imaging in the preoperative period for orthognathic surgery. PAS volume and area were influenced by different patterns of malocclusion. The mean volume and area for class III patients were statistically bigger than for classes I and II patients (P < .001). There was also a significant difference for volume values between class I and II patients, being the bigger volume for the class I patients (P < .05). It was possible to conclude that the class III patients presented a bigger PAS compared with classes I and II patients.
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This study presented an epidemiological data of 177 medical records of patients affected by oral and pharyngeal cancers with prosthesis indication. The gender, age, sun exposure, disease diagnosis, cancer anatomic site, radiation treatment and type of prosthesis, death from oral and pharyngeal cancers were collected. Data were analyzed by summary measures and logistic regression analysis. The mean age of the patients was 62.7 years, and 46.8% died between 52 and 62 years old. Most of the patients were male (74%), and 42% died among them. Squamous cell carcinoma was the most prevalent cancer (75.1%) and 42.1% of these patients died. The age, gender, diagnosis and the interaction of these factors exhibited strong association with the patients’ death (P<.05, Chi-square test). The multivariate odds ratios (OR) of the death were 0.40 for women and 0.39 for other pathologies versus male and squamous cell carcinoma, respectively. It was concluded that age, gender and diagnosis of cancer had significant effect on patients’ death.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência das mal-oclusões e variáveis a elas associadas, como hábitos deletérios (HD) e as alterações oronasofaringianas (AO), respiração bucal, deglutição atípica e fonação atípica, em crianças com idade de três anos, no Município de Vitória, Espírito Santo, Brasil. A amostra constituiu-se de 291 crianças de ambos os sexos, matriculadas nos Centros de Educação Infantil, selecionadas por meio de amostragem probabilística por conglomerados. A análise de regressão logística indicou maior risco relativo (RR) de crianças com sobressaliência alterada, mordida aberta e mordida cruzada, em apresentar: respiração bucal (RR = 1,89; IC: 1,56-2,03), (RR = 2,46; IC: 2,00-3,02), (RR = 1,45; IC: 1,23-1,72); deglutição atípica (RR = 2,57; IC: 1,87-3,52), (RR = 3,49; IC: 2,53-4,81), (RR = 1,86; IC: 1,46-2,39) e fonação atípica (RR = 2,25; IC: 1,66-3,05), (RR = 3,18; IC: 2,38-4,25), (RR = 1,71; IC: 1,32-2,22), respectivamente. Foi mostrado haver associação entre sucção de dedo e de chupeta com sobressaliência alterada (p < 0,001) e sucção de chupeta e mordida aberta (p < 0,001). Esses resultados indicam que a prevalência das mal-oclusões está associada aos HD e às AO.
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Nasoendoscopy is an important tool for assessing velopharyngeal function. The purpose of this study was to analyze velar and pharyngeal wall movement and velopharyngeal gap during nasoendoscopic evaluation of the velopharynx before and during diagnostic therapy. Nasoendoscopic recordings of 10 children with operated cleft lip and palate were analyzed according to the International Working Group Guidelines. Ratings of movement of velum and pharyngeal walls, and size, location and shape of gaps were analyzed by 3 speech-language pathologists (SLPs). Imaging was obtained during repetitions of the syllable /pa/ during a single nasoendoscopic evaluation: (a) before diagnostic therapy, and (b) after the children were instructed to impound and increase intraoral air pressure (diagnostic therapy). Once the patients impounded and directed air pressure orally, the displacement of the velum, right, left and posterior pharyngeal walls increased 40, 70, 80, and 10%, respectively. Statistical significance for displacement was found only for right and left lateral pharyngeal walls. Reduction in gap size was observed for 30% of the patients and other 40% of the gaps disappeared. Changes in gap size were found to be statistically significant between the two conditions. In nasoendoscopic assessment, the full potential of velopharyngeal displacement may not be completely elicited when the patient is asked only to repeat a speech stimulus. Optimization of information can be done with the use of diagnostic therapy's strategies to manipulate VP function. Assuring the participation of the SLP to conduct diagnostic therapy is essential for management of velopharyngeal dysfunction.
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OBJETIVO: Avaliar a evolução pós-operatória de pacientes com divertículo faringoesofagiano submetidos aos tratamentos cirúrgico e endoscópico. MÉTODOS: Foram analisados de maneira retrospectiva 36 pacientes com divertículo faringo-esofagiano atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos, na dependência do tratamento: grupo 1 (n=24) - diverticulectomia associada á miotomia do cricofaríngeo, através de cervicotomia esquerda; grupo 2 (n=12) - diverticulostomia endoscópica usando grampeador linear. RESULTADOS: A mortalidade operatória foi nula em ambos os grupos. Complicações precoces: grupo 1 - dois pacientes desenvolveram fistula cervical e outros dois, rouquidão; grupo 2 - sem complicações. Complicações tardias: grupo 1 - sem complicações: grupo 2: recidiva da disfagia em quatro pacientes (p=0,01). O seguimento médio foi 33 meses para o grupo 1 e 28 meses para o grupo 2. CONCLUSÃO: Os dois procedimentos foram eficazes na remissão da disfagia. O tratamento cirúrgico apresentou superioridade em relação ao endoscópico, com resolução da disfagia com um único procedimento. O tratamento endoscópico deve ser reservado para os mais idosos e portadores de comorbidades.
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OBJETIVO: Utilizar a ultrassonografia do esôfago intra-abdominal para avaliar o tempo de trânsito esofágico para água e iogurte, em posição ortostática, e avaliar a influência do gênero e índice de massa corpórea. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 89 indivíduos adultos jovens, sem clínica de doenças do trato gastrintestinal superior, sendo 40 do gênero feminino (média de 20,13 ± 1,62 anos) e 49 do gênero masculino (média de 20,43 ± 2,17 anos). O tempo de trânsito esofágico foi cronometrado, com o paciente em posição ortostática, durante a deglutição de água e iogurte. RESULTADOS: O tempo de trânsito esofágico para as mulheres e para os homens foi, respectivamente: para água, de 5,84 ± 1,60 segundos versus 6,66 ± 1,68 segundos, e para iogurte, de 9,12 ± 1,96 segundos versus 9,28 ± 1,70 segundos. Não se constatou diferença entre os gêneros masculino e feminino, apesar de o fator índice de massa corpórea ser menor nas mulheres. CONCLUSÃO: Os dados obtidos do tempo de trânsito esofágico para alimento líquido (água) e pastoso (iogurte), em posição ortostática, em adultos jovens não mostraram diferença entre os gêneros, mesmos nas mulheres com índice de massa corpórea menor em relação aos homens.
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A doença vascular encefálica (AVE) é a principal causa de morte no Brasil. As seqüelas em indivíduos pós-acidente vascular encefálico incluem distúrbios motores, distúrbios de fala ou de linguagem e distúrbios de deglutição. A disfagia orofaríngea ocorre em cerca de 50% dos pacientes com AVE. Este estudo teve por objetivo determinar a incidência da disfagia após AVE. Foram avaliados todos os pacientes que deram entrada em hospital universitário de referência no período de um ano, tão logo apresentassem condições para avaliação clínica, fonoaudiológica e neurológica (102 pacientes), com análise objetiva da deglutição (61 pacientes). Foi observada incidência de disfagia em 76,5% dos pacientes avaliados clinicamente, este percentual elevando-se a 91% com avaliação videofluoroscópica. A alta incidência de disfagia observada neste estudo que avaliou pacientes com amplo espectro de gravidade, em diferentes fases de recuperação, ressalta a importância de equipe multidisciplinar, incluindo fonoaudiólogos capacitados, para avaliar os distúrbios da deglutição nos diversos momentos de recuperação dos AVEs.