215 resultados para Passion fruit pulp
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As an additive in in vitro culture media, fruits have a great potential for facilitating economical orchid production because of lower technology requirements and the ease of obtaining raw materials to formulate culture media. We studied the in vitro growth of Cattleya bicolor Lindl. grown in a simplified culture medium supplemented with different kinds of fruit pulp. The experimental design was completely randomised, with eight seedlings per replication and ten replications per treatment, for a total of 80 seedlings per treatment. The culture medium was made using 150 g L -1 of pulp (without peel or seed) from the following fruits: ripe Santa Cruz tomatoes (Solanum lycopersicum L.), dwarf bananas (Musa cavendishii L.) of intermediate ripeness, light green chayote (Sechium edule (Jacq.) Sw), ripe papaya (Carica papaya L.) or green coconut (Cocos nucifera L.).The treatment control was MS 50 %. The treatments and the control were kept in a growth chamber for seven months before evaluating seedling survival percentage, shoot height, number of leaves, rooting percentage, root number, root length and dry masses of shoot and roots. The highest percentages of seedling survival were obtained using MS 50 %, banana and coconut medium. The seedling survival and rooting percentages illustrate that it is possible to emphasise the culture medium MS 50% and the culture medium supplemented with coconut on the most traditional culture medium with banana or tomato pulp. For the in vitro development of Cattleya bicolor Lindl., a simplified culture medium supplemented with coconut pulp is the most suitable for use as an alternative to MS 50%. A simplified culture medium supplemented with papaya pulp is not recommended for the in vitro development of Cattleya bicolor Lindl.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Catorze características agronômicas de cinco populações de maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis) foram avaliadas em Jaboticabal-SP, no período de abril de 2000 a março de 2001. Número de frutos por planta (NF), número de sementes/fruto (NS), massa do fruto (MF) e produção (PRO) foram caracteres que apresentaram os mais elevados índices de variabilidade entre plantas, possibilitando, assim, a seleção de plantas superiores quanto a estes caracteres. Médias dos caracteres produção (PRO), número de frutos/planta (NF), espessura da casca (EC), número de sementes/fruto (NS) e rendimento em polpa (%P), analisadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade, não apresentaram diferença significativa entre as populações. Observou-se considerável variabilidade entre plantas e baixa variabilidade entre as populações nestes caracteres.
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Este trabalho teve por objetivo estudar o efeito da imersão em solução de cloreto de cálcio nas características físicas do maracujá-doce (Passiflora alata Dryander), durante seu armazenamento. Os frutos, colhidos no estádio pré-climatérico, após desinfecção com o fungicida thiabendazol (1g/l) foram imersos, por duas horas, nas seguintes concentrações de cloreto de cálcio: testemunha (0% de CaCl2), 1% de CaCl2, 2% de CaCl2, 3% de CaCl2 e 4% de CaCl2. Após os tratamentos, todos os frutos foram armazenados sob condições de refrigeração (9°C e 85-90% UR), durante 30 dias. Os frutos foram avaliados a cada 6 dias quanto à perda de massa fresca, coloração e rendimento de polpa. Ao final do período estudado pode-se verificar que a concentração de 1% de CaCl2 foi a que melhor retardou a evolução da cor da casca. Não ocorreu influência das doses aplicadas na perda de massa fresca e no rendimento de polpa dos frutos. A concentração de 4% de CaCl2 foi excessiva para o maracujá-doce, pois contribuiu para a perda de massa fresca e para o amadurecimento dos frutos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objetivando avaliar o efeito da temperatura de imersão na manutenção da qualidade pós-colheita de frutos de maracujá-amarelo, instalou-se na FCA/UNESP este experimento, composto pelos seguintes tratamentos: T1 (testemunha); T2 (35°C por 2 horas); T3 (35°C por 4 horas); T4 (43°C por 2 horas); T5 (43°C por 4 horas); T6 (53°C por 2 horas); T7 (53°C por 4 horas), sendo os frutos mantidos em câmaras BOD a 12 ± 1 °C e 80-90% UR. A cada três dias, foram retiradas amostras dos tratamentos para as seguintes análises: Grupo destrutivo - pH, firmeza, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação (SS/AT), rendimento de polpa e vitamina C; e para o grupo-controle determinaram-se perda de massa e coloração da casca. Com base nos resultados obtidos, os tratamentos hidrotérmicos dos frutos, com temperaturas menores, como é o caso do T2 e T3, apresentaram frutos com menor perda de massa, melhor manutenção da coloração, boa manutenção da firmeza da casca e teores razoáveis de vitamina C, enquanto as temperaturas mais elevadas causaram danos à aparência dos frutos (queima da casca) e reduziram os teores de vitamina C na polpa.
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O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar algumas características físicas e a distribuição dos nutrientes nos frutos de maracujá doce (Passiflora alata Dryand.), segundo sua classificação. Os frutos classificados como tipo 8 foram maiores e mais pesados que os dos tipos 9 e 12, apresentando maior peso de casca e de polpa. Independentemente da classificação dos frutos, o N, P, B, Cu, Fe e Zn estão distribuídos em maior quantidade na polpa do que na casca dos frutos. O K, Ca, S e o Mn estão distribuídos em maior quantidade na casca do que na polpa dos frutos. O magnésio apresenta uma distribuição na casca levemente superior à da polpa. Na média dos três tipos de frutos, os valores obtidos por fruto (casca+polpa) foram: 578,6 mg de N; 81,9 mg de P; 740,6 mg de K; 56,8 mg de Ca; 64,6 mg de Mg; 98,3 mg de S; 452,3 mg de B; 302,5 mg de Cu; 1471 mg de Fe; 167,5 mg de Mn, e 644,1 mg de Zn.
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The fruit of Indian Eugenia jambolana have been shown to have therapeutic properties, but because the therapeutic potential of a plant is related to the geographic region in which the plant was grown and to the part of the plant used, we investigated Brazilian Eugenia jambolana fruit using the same preparation and experimental methods as have been used in India. The well-established metabolic cage model was used to evaluate the physiological and metabolic parameters associated with streptozotocin-induced diabetes in rats (n = 10) which had been administered, by gavage, 50 mg per day of lyophilised Eugenia jambolana fruit-pulp extract for 41 days. We found that, compared to untreated controls, rats treated with the lyophilised fruit-pulp showed no observable difference in body weight, food or water intake, urine volume, glycaemia, urinary urea and glucose, hepatic glycogen, or on serum levels of total cholesterol, HDL cholesterol or triglycerides. No change was observed in the masses of epididymal or retroperitoneal adipose tissue or of soleus or extensor digitorum longus muscles. This lack of any apparent effect on the diabetes may be attributable to the regional ecosystem where the fruit was collected and/or to the severity of the induced diabetes. (C) 2004 Elsevier B.V.. All rights reserved.
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As características físico-químicas do maracujá amarelo em três estádios de cor de casca (1/3 amarelo, 2/3 amarelo e inteiro amarelo), em quatro épocas da safra/99 foram avaliadas, visando estabelecer o ponto de colheita de melhor qualidade da fruta para a industrialização. Foram determinados o tamanho dos frutos, a cor da casca e da polpa, o rendimento de extração da polpa, o teor de sólidos solúveis totais, o pH, a acidez total, o ratio e o teor de vitamina C. Foi empregado o delineamento experimental inteiramente casualizado, com 8 repetições, 5 frutos por parcela e 3 tratamentos. Os resultados mostraram que o rendimento de polpa não apresentou diferença significativa entre os tratamentos e entre as colheitas. Com relação à cor da polpa, houve diferença significativa entre os três estádios apenas na 1ª colheita. Os frutos de casca 1/3 amarela apresentaram teor de sólidos solúveis significativamente inferior aos demais apenas na 3ª e 4ª colheitas, mas o maior valor médio ocorreu na 4ª colheita. O teor de acidez total dos frutos de casca inteira amarela foi significativamente inferior àqueles das colheitas 2, 3 e 4. Os valores mais elevados de vitamina C foram obtidos na 1ª colheita e, os frutos de casca 1/3 amarela apresentaram teores significativamente inferiores nas colheitas 1 e 2. de maneira geral, os resultados indicaram que, embora tenham ocorrido algumas diferenças nas características físico-químicas dos frutos nos diferentes estádios de cor de casca, frutos colhidos em todos os estádios de cor de casca estudados apresentaram-se adequados à industrialização.
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Muitas espécies de Passiflora apresentam comportamento florífero diferente durante o ano e, consequentemente, com variações nas produções e períodos de colheitas, como observado para o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis sims). Estudo com espécies silvestre constitui-se numa importante alternativa para usos de novos genótipos no melhoramento das espécies cultivadas comercialmente, em especial, a Passiflora setacea, devido ao grande potencial de mercado; contudo, essa espécie é pouco estudada, principalmente em relação à propagação, germinação, floração e condições de armazenamento. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o florescimento e a frutificação do maracujazeiro silvestre Passiflora setacea cultivado em Jaboticabal-SP. A floração e a frutificação foram avaliadas pelo percentual de frutificação através da polinização natural e artificial das flores, realizado no período de agosto a outubro. As características físicas dos frutos foram avaliadas através dos seguintes parâmetros: a) massa do fruto (g); b) diâmetro longitudinal do fruto (cm); c) diâmetro transversal do fruto (cm); d) espessura da casca (cm); e) rendimento de polpa (%). A característica química foi determinada por meio do teor de sólidos solúveis (SS). Verificou-se que a Passiflora setacea apresentou precocidade de floração em relação ao maracujazeiro-amarelo, com florescimento durante o ano todo, nas condições de Jaboticabal-SP. Observou-se que essa espécie possui bom nível de tolerância às doenças foliares, resistência à morte precoce e apresenta diferentes níveis de compatibilidade entre as plantas, possibilitando a essas características serem utilizadas em programas de melhoramento genético. Constatou-se ainda que as características físicas encontradas nos frutos atendem às exigências da indústria.
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Colletotrichum spp. cause anthracnose in various fruits post-harvest and are a particularly important problem in tropical and subtropical fruits. The disease in fruits of avocado, guava, papaya, mango and passion fruit has been reported to be caused by C. gloeosporioides, and in banana by C. musae. In subtropical and temperate crops such apple, grape, peach and kiwi, the disease is caused by C. acutatum. The variation in pathogenic, morphological, cultural and molecular characteristics of Brazilian isolates of Colletotrichum acutatum Simmonds and isolates from post-harvest decays of avocado, banana, guava, papaya, mango and passion fruit was evaluated. The fruits were inoculated with mycelium of C. acutatum, Colletotrichum spp. and C. musae on a disc of potato dextrose agar. The morphological, cultural and molecular characteristics studied were conidia morphology, colony growth at different temperatures, colony coloration and PCR with primers CaInt2 and ITS4 for C. acutatum and CgInt and ITS4 for C. gloeosporioides. C. acutatum was pathogenic to avocado, guava, papaya, mango and passion fruit, but it was not pathogenic to banana. The morphological, cultural and molecular studies indicated that the avocado, papaya, mango and passion fruit isolates were C. gloeosporioides. The natural guava isolate was identified as C. acutatum, which had not been found previously to produce anthracnose symptoms on guava in Brazil.
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Differential scanning calorimetry (DSC) was used to determine phase transitions of freeze-dried plums. Samples at low and intermediate moisture contents, were conditioned by adsorption at various water activities (0.11≤a w≤0.90) at 25°C, whereas in the high moisture content region (a w>0.90) samples were obtained by direct water addition, with the resulting sorption isotherm being well described by the Guggenheim-Anderson-deBoer (GAB) model. Freeze-dried samples of separated plum skin and pulp were also analysed. At a w≤0.75, two glass transitions were visible, with the glass transition temperature (T g) decreasing with increasing a w due to the water plasticising effect. The first T g was attributed to the matrix formed by sugars and water. The second one, less visible and less plasticised by water, was probably due to macromolecules of the fruit pulp. The Gordon-Taylor model represented satisfactorily the matrix glass transition curve for a w≤0.90. In the higher moisture content range T g remained practically constant around T g′ (-57.5°C). Analysis of the glass transition curve and the sorption isotherm indicated that stability at a temperature of 25°C, would be attained by freeze dried plum at a water activity of 0.04, corresponding to a moisture content of 12.9% (dry basis). © 2006 SAGE Publications.
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Purpose: This in vitro study aimed to evaluate the effect of different fruit juice drinks available in the Brazilian market on smear layer removal and dentinal tubules opening, as well as to verify the effect of toothbrushing subsequently to the juices exposure. Methods: Dentin specimens were prepared and randomly distributed into the control group (distilled water) and twelve types of fruit juice drinks (cashew, orange, mandarin, apple, passion fruit, guava, strawberry, grape, mango, pear, peach, pineapple). The following treatments were applied: immersion or immersion + brushing. After preparation for SEM, photomicrographs were assessed using an index of smear layer removal. Results: No significant differences regarding smear layer removal and dentinal tubules exposure could be observed between the groups after both treatments (Kruskal-Wallis, post-hoc paired comparisons, P>0.05). The control solution and the fruit juice drinks were not able to remove smear layer and to open dentinal tubules. Significant difference between the applied treatments was detected only for the mango juice group (Mann-Whitney, P<0.05). Conclusion: Under the experimental conditions, the different fruit juice drinks did not promote significant alterations on human radicular dentin morphology regardless of the subsequent application of brushing procedures. Copyright: © 2011 Zandim et al.
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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)