263 resultados para PREDATORY ODOR


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O objetivo do trabalho foi avaliar a toxicidade residual de alguns agrotóxicos utilizados em citros sobre Neoseiulus californicus (McGregor) em condições de laboratório. O método de bioensaio adotado foi o de contato residual. Folhas de citros da variedade Pêra, acondicionadas em arenas, foram pulverizadas em torre de Potter. A toxicidade residual dos produtos foi avaliada duas horas e 1; 3; 5; 7; 10; 14 e 21 dias após a aplicação. em cada arena, foram transferidas dez fêmeas adultas de N. californicus, juntamente com uma quantidade suficiente de Tetranychus urticae, como fonte de alimento. As avaliações de mortalidade foram realizadas 72 horas após a transferência dos ácaros para as arenas. Os agrotóxicos acrinathrin, deltamethrin, dinocap, enxofre, fenpropathrin, óxido de fenbutatin e propargite não causaram mortalidades significativas em adultos de N. californicus. Foram registradas mortalidades de 29,8; 24,0 e 34,1% para ácaros N. californicus expostos a resíduos de duas horas de idade de abamectim, azocyclotin e cyhexatin, respectivamente. Dicofol, pyridaben e chlorfenapyr causaram 100% de mortalidade aos ácaros predadores expostos aos resíduos tóxicos dos acaricidas, com duas horas de idade. Abamectin provocou mortalidade significativa por um período inferior a um dia. Resíduos dos acaricidas azocyclotin, cyhexatin, dicofol, pyridaben e chlorfenapyr provocaram mortalidades significativas por períodos de 1; 1; 10; 10 e 21dias, respectivamente. Os resultados obtidos no presente experimento servem de subsídio para a escolha adequada dos agrotóxicos a serem utilizados em pomares de citros nos quais N. californicus esteja presente ou naqueles em que o predador venha a ser liberado. Esses resultados também servem para a escolha do momento mais favorável para a liberação dos ácaros predadores dessa espécie no campo, após a aplicação de agrotóxicos nos pomares. Estudos conduzidos em condições de campo ainda são necessários para se compreender melhor o efeito desses agrotóxicos sobre o ácaro predador.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as modificações químicas, microbiológicas e sensoriais do leite caprino pasteurizado e congelado durante armazenamento por 90 dias. Foram realizadas análises para caracterização química da matéria prima utilizada nos experimentos (gordura, acidez Dornic, densidade, extrato seco total, pH e ácidos graxos livres-AGL) e caracterização microbiológica (contagem total, psicrotróficos, coliformes totais e fecais). Utilizou-se pasteurização lenta a 63°±1°C por 30 minutos para as amostras de leite seguido de armazenamento em freezer à temperatura de -18°C±1°C. Nos tempos 0, 30, 60 e 90 dias de congelamento foram efetuadas análises químicas (pH, acidez e AGL), microbiológicas (contagem total, psicrotróficos e coliformes) e sensoriais (sabor e aroma característico, sabor e odor estranho e aparência geral). Também, realizou-se análise sensorial do leite nos tempos zero e com 90 dias de armazenamento, após descongelamento e homogeneização em liquidificador por dois minutos. Foi observado que o congelamento prolongado do leite pasteurizado não alterou significativamente suas características químicas e microbiológicas. Apenas a acidez apresentou decréscimo significativo. No entanto, a qualidade do leite do ponto de vista sensorial apresentou modificações significativas, com perdas de sabor e aroma característicos e declínio acentuado da aparência geral durante o armazenamento. A homogeneização do leite em liquidificador, após o descongelamento melhorou a aparência geral e a aceitação do produto pela equipe de provadores.

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Many arthropods are mentioned with whitefly natural enemies, including the green lacewings. The aim of this study is to analyses the development and the capacity of predation of Chrysoperla externa (Hagen, 1861) fed with Bemisia tabaci B biotype nymphs, rearing different vegetables (kale, broccoli, eggplant end tomato). The duration, viability end weight in each stage end phase of development of the insect-predator had been evaluated, as well as the predatory capacity of the larvae in the third instar. The larval phase of the predator presented minor duration when these had been fed with nymphs developed the broccoli (12.36 days) and minor duration of the tomato (14.36 days) phase when fed with nymphs developed in kale, broccoli, and eggplant (6.50, 7.20, 7.33 days, respectively). The lower indices of viability been found for the larvae fed with nymphs developed in the tomato (30%), and average weights have. The predatory capacity of the larvae during the third instar was not affected, independently on the plant host where the whitefly nymph fed itself.

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The hypothalamus plays especially important roles in various endocrine, autonomic, and behavioral responses that guarantee the survival of both the individual and the species. In the rat, a distinct hypothalamic defensive circuit has been defined as critical for integrating predatory threats, raising an important question as to whether this concept could be applied to other prey species. To start addressing this matter, in the present study, we investigated, in another prey species (the mouse), the pattern of hypothalamic Fos immunoreactivity in response to exposure to a predator (a rat, using the Rat Exposure Test). During rat exposure, mice remained concealed in the home chamber for a longer period of time and increased freezing and risk assessment activity. We were able to show that the mouse and the rat present a similar pattern of hypothalamic activation in response to a predator. of particular note, similar to what has been described for the rat, we observed in the mouse that predator exposure induces a striking activation in the elements of the medial hypothalamic defensive system, namely, the anterior hypothalamic nucleus, the dorsomedial part of the ventromedial hypothalamic nucleus and the dorsal premammillary nucleus. Moreover, as described for the rat, predator-exposed mice also presented increased Fos levels in the autonomic and parvicellular parts of the paraventricular hypothalamic nucleus, lateral preoptic area and subfornical region of the lateral hypothalamic area. In conclusion, the present data give further support to the concept that a specific hypothalamic defensive circuit should be preserved across different prey species. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Aiming identification of the components most affected by corrosion under saline environment conditions, we have carried out X-ray diffraction measurements in ceramic and bond materials, all in the powder form. The ceramic is analyzed before and after thermal annealing at 1000 degrees C, showing the same DRX peaks, although better defined after annealing. Identification suggests the presence of Al(6)Si(2)O(13) (Mullite) and SiO(2) (Quartz). Analysis of the junction (bond) material shows similar peaks, but a metallic preponderance is observed. Thermal annealing of the junction is done at much lower temperature, because it melts in the range 135 degrees C-170 degrees C, when a whitish smoke begins to show up along with strong sulfur odor.

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Background: To evaluate associations between alterations in vaginal flora and clinical symptoms in low-risk pregnant women. Methods: Vaginal specimens from 245 pregnant women were analyzed by microscopy for vaginal flora. Signs and symptoms of vaginal infection were determined by patient interviews and gynecologic examinations. Results: Abnormal vaginal flora was identified in 45.7% of the subjects. The final clinical diagnoses were bacterial vaginosis (21.6%), vaginal candidosis (10.2%), intermediate vaginal flora (5.2%), aerobic vaginitis (2.9%), mixed flora (2.9%) and other abnormal findings (2.9%). The percentage of women with or without clinical signs or symptoms was not significantly different between these categories. The presence of vaginal odor or vaginal discharge characteristics was not diagnostic of any specific flora alteration; pruritus was highly associated with candidosis (p < 0.0001). Compared to women with normal flora, pruritus was more prevalent in women with candidosis (p < 0.0001), while vaginal odor was associated with bacterial vaginosis (p = 0.0026). Conclusion: The prevalence of atypical vaginal flora is common in our low-risk pregnant population and is not always associated with pathology. The occurrence of specific signs or symptoms does not always discriminate between women with different types of atypical vaginal flora or between those with abnormal and normal vaginal flora. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel

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The pattern of larval interaction in blowflies confined with Chrysomya albiceps Wied. and C. rufifacies Maquart can be changed in response to the predatory behaviour of the two species to a contest-type process instead of the scramble competition that usually occurs in blowflies. Facultative predation is a frequent behaviour in C. albiceps and C. rufifacies that occurs as an alternative food source during the larval stage. In this study, we investigated the dynamics of intraguild predation by C. albiceps on other fly species in order to analyse interspecific and intraspecific survival in C. albiceps, C. megacephala and C macellaria Fabricius. The experimental design of the study allowed us to evaluate how factors such as species, density and abundance of food influenced the survival of the calliphorid species. When C albiceps was confined with C megacephala or C macellaria, only adults of C albiceps survived at different larval densities and abundance of food. In addition, the survival of C albiceps was higher in two-species experiments when compared to single species experiments. The implications of these results for the dynamics of C albiceps were discussed.

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Com o objetivo de estudar a biologia reprodutiva de Mimosa bimucronata, o presente estudo foi realizado em Botucatu e Cachoeira Paulista, SP, no período de novembro de 2003 a junho de 2005. Determinou-se o número de flores por glomérulo, sua duração, os eventos da antese e outras características florais, como tamanho, formato, coloração, odor, presença de néctar e localização de osmóforos. A receptividade do estigma e a viabilidade do pólen foram avaliadas. Flores foram examinadas e documentadas em microscópio eletrônico de varredura, após tratamento adequado. Foram feitos testes para a determinação do sistema reprodutivo, visando avaliar a dependência dos polinizadores. A presença de visitantes florais foi observada no campo, sendo registrada a quantidade de visitas e o comportamento dos visitantes, além do tempo médio de permanência dos visitantes junto às flores. O padrão de floração de M. bimucronata é anual. Os grãos de pólen encontram-se reunidos em políades compostas por oito células, o que pode ser interpretado como uma adaptação para minimizar o efeito da mistura das cargas de pólen depositadas sobre o diminuto estigma. A formação de frutos em condições naturais foi baixa e não ocorreu agamospermia. A morfologia das flores e das inflorescências permite o acesso aos recursos florais para uma ampla variedade de visitantes (Hymenoptera, Diptera e Coleoptera). A maioria das visitas foi realizada por abelhas (56,4%). Os resultados permitem considerar que, embora M. bimucronata seja dependente de vetores de pólen para sua reprodução, é espécie entomófila generalista e, portanto, bastante adaptada aos ambientes ruderais, onde sua ocorrência é predominante.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Chrysomya albiceps (Diptera: Calliphoridae) é uma predadora facultativa sobre outras moscas-varejeiras, durante o terceiro instar larval. Nesse estudo, nos investigamos a taxa de predação de C. albiceps sobre larvas de primeiro, segundo e terceiro instar de C. megacephala e C. macellaria comparando a vulnerabilidade dos instares larvais frente à predadora. Para as presas de primeiro e segundo instar, C. albiceps apresentou maior taxa de predação sobre C. megacephala. Já sobre larvas de terceiro instar a predadora consumiu mais C. macellaria. O comportamento de C. albiceps sobre as duas espécies de presas sugere uma mudança na estratégia de forrageio da predadora e essa mudança pode ter influencia sobre a comunidade de dípteros necrófagos.