231 resultados para Nonspecific immune system


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Chronic hepatitis C virus (HCV) infection is a worldwide health problem that may evolve to cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Incompletely understood immune system mechanisms have been associated with impaired viral clearance. The nonclassical class I human leukocyte antigen G (HLA-G) molecule may downregulate immune system cell functions exhibiting well-recognized tolerogenic properties. HCV genotype was analyzed in chronic HCV-infected patients. Because HLA-G expression may be induced by certain viruses, we evaluated the presence of HLA-G in the liver microenvironment obtained from 89 biopsies of patients harboring chronic HCV infection and stratified according to clinical and histopathological features. Overall, data indicated that HCV genotype 1 was predominant, especially subgenotype 1a, with a prevalence of 87%. HLA-G expression was observed in 45(51%) liver specimens, and it was more frequent in milder stages of chronic hepatitis (67.4%) than in moderate (27.8%; p = 0.009) and severe (36.0%; p = 0.021) stages of the disease. Altogether, these results suggest that the expression of HLA-G in the context of HCV is a complex process modulated by many factors, which may contribute to an immunologic environment favoring viral persistence. However, because the milder forms predominantly expressed HLA-G, a protective role of this molecule may not be excluded. (C) 2012 American Society for Histocompatibility and Immunogenetics. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.

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A bolsa jugal do hamster (BJH) é uma invaginação da mucosa oral, caracterizada histologicamente como semelhante a pele. Nesse estudo nós descrevemos algumas de suas características anatômicas, histológicas e embriológicas e comentamos sobre sua propriedade como local imunologicamente privilegiado, considerando a ausência de drenagem linfática e o reduzido número de células de Langerhans. Apresentamos também os resultados obtidos quando da inoculação de micobacterias (BCG, Mycobacterium tuberculosis e Mycobacterium leprae) e do fungo Paracoccidioides brasiliensis na bolsa jugal. Comparada com as lesões provocadas em outras localizações e, à exceção do BCG, as lesões induzidas na bolsa são menores e de maior duração e, mesmo quando granulomatosas, incapazes de controlar a multiplicação do agente; nos casos em que houve o desenvolvimento da resposta imune, ele se fez tardiamente e foi acompanhado pela redução do número de parasitas nas lesões. Essas observações apontam a bolsa jugal do hamster como um local de escolha para o estudo sobre a participação da resposta imune no desenvolvimento e modulação das doenças infecciosas e dos granulomas.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As pesquisas recentes têm focalizado a plasticidade bioquímica e estrutural do sistema nervoso decorrente da lesão tissular. Os mecanismos envolvidos na transição da dor aguda para crônica são complexos e envolvem a interação de sistemas receptores e o fluxo de íons intracelulares, sistemas de segundo mensageiro e novas conexões sinápticas. O objetivo deste artigo foi discutir os novos mecanismos que envolvem a sensibilização periférica e central. CONTEÚDO: A lesão tissular provoca aumento na resposta dos nociceptores, chamada de sensibilização ou facilitação. Esses fenômenos iniciam-se após a liberação local de mediadores inflamatórios e a ativação de células do sistema imune ou de receptores específicos no sistema nervoso periférico e central. CONCLUSÕES: As lesões do tecido e dos neurônios resultam em sensibilização de nociceptores e facilitação da condução nervosa central e periférica.

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INTRODUÇÃO: AIDS é uma doença causada pelo HIV que compromete o sistema imune do organismo. O advento da terapia antirretroviral (TARV) altamente eficaz promoveu melhora substancial do prognóstico da doença e da qualidade de vida dos pacientes com HIV/AIDS. Durante seu tratamento prolongado, notam-se algumas alterações hematológicas, dentre elas, anemia e macrocitose, bem como carências de micronutrientes, tais como, de vitamina B12 e ácido fólico. O objetivo do presente trabalho é relacionar a macrocitose e anemia ao uso de TARV, ou à deficiência de vitamina B12 ou de ácido fólico. MÉTODOS: Foram avaliados 110 pacientes HIV positivos, comparando-se aqueles em uso de TARV com zidovudina (AZT) (grupo 1), TARV sem AZT (grupo 2) ou sem uso de TARV (grupo 3). RESULTADOS: Os pacientes dos três grupos não apresentaram diferenças estatísticas significativas quanto aos níveis de hemoglobina (p = 0,584) e de ácido fólico (p = 0,956). Os pacientes do grupo 1 (G1) apresentaram volume corpuscular médio (VCM) aumentado quando comparado ao grupo 3 (G3) (p < 0,05), bem como do grupo 2 (G2) em relação ao G3 (p < 0,001). As dosagens de vitamina B12 do G1 e G3 foram menores do que as encontradas pelo G2 (p = 0,008). CONCLUSÕES: Conclui-se que os indivíduos em uso de TARV apresentaram macrocitose, embora não pudesse ser relacionada ao tipo de TARV ou a deficiência de vitamina B12. Entretanto, a deficiência de ácido fólico não esteve relacionada ao uso de TARV e nem à macrocitose.

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A variety of chemicals can adversely affect the immune system and influence tumor development. The modifying potential of chemical carcinogens on the lymphoid organs and cytokine production of rats submitted to a medium-term initiation-promotion bioassay for carcinogenesis was investigated. Male Wistar rats were sequentially initiated with N-nitrosodiethylamine (DEN), N-methyl-N-nitrosourea (MNU), N-butyl-N-(4hydroxybutyl)nitrosamine (BBN), dihydroxy-di-n-propylnitrosamine (DHPN), and 1,2-dimethylhydrazine (DMH) during 4 weeks. Two initiated groups received phenobarbital (PB) or 2-acetyl amino fluorene (2-AAF) for 25 weeks and two noninitiated groups received only PB or 2-AAF. A nontreated group was used as control. Lymphohematopoietic organs, liver, kidneys, lung, intestines, and Zymbal's gland were removed for histological analysis. Interleukin (IL)-2, IL-12, interferon gamma (IFN-gamma), tumor necrosis factor alpha (TNF-alpha), IL-10, and transforming growth factor betal (TGF-beta1) levels were determined by ELISA in spleen cell culture supernatants. At the fourth week, exposure to the initiating carcinogens resulted in cell depletion of the thymus, spleen and bone marrow, and impairment of IL-2, IL-12, and IFN-gamma production. However, at the 30th week, no important alterations were observed both in lymphoid organs and cytokine production in the different groups. The results indicate that the initiating carcinogens used in the present protocol exert toxic effects on the lymphoid organs and affect the production of cytokines at the initiation step of carcinogenesis. This early and reversible depression of the immune surveillance may contribute to the survival of initiated cells facilitating the development of future neoplasia. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The lymphoproliferative response and T lymphocyte subsets were evaluated at different stages of carcinogenesis in male Wistar, rats sequentially initiated with N-diethylnitrosamine (DEN), N-butyl-N-4(hydroxybutyl)nitrosamine (BBN), N-methyl-N-nitrosourea (MNU), dihydroxy-di-N-propylnitrosamine (DHPN) and N,N'-dimethylhydrazine (DMH) (DMBDD initiation). One group was evaluated at the 4th week and other initiated group at the 30th week. Two initiated groups were also exposed through diet to 7-acetylaminofluorene (2-AAF) or phenobarbital (PB), from the 6th until the 30th week. Two groups received only 2-AAF or PB until the 30th week. Five groups were studied to evaluate the effects of each initiator. The lymphoproliferative response was induced in vitro by concanavalin A and the percentage of T lymphocyte subsets was determined by flow cytometry, All groups submitted to initiation only, initiation plus promotion, or promotion only, developed significantly more preneoplastic: lesions than the untreated control group. The main target organs for tumor development were the liver, colon, urinary bladder, kidneys and Zymbal glands, mainly in the group treated with DMBDD + 2-AAF, There were no alterations of the lymphoproliferative response and of the T lymphocyte subsets percentage in the DMBDD-treated group at the 4th and 30th weeks. At the 30th week, the T lymphocyte subsets percentage was also not affected in the initiated groups after treatments with 2-AAF or PB. The lymphoproliferative response, however, was decreased in the DMBDD + 2-AAF group and in the groups treated only with 2-AAF or PB, the present results indicate that the initiating chemicals used in the DMBDD initiation protocol do not exert any influence on the immune system. The alteration of lymphoproliferative response induced at the advanced stage of carcinogenesis without alteration of T lymphocyte subsets may indicate that the influence of 2-AAF and PB on the immune system is functional and not toxic. (C) 2000 Elsevier B.V. Ireland Ltd. All rights reserved.

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Agaricus blazei Murrill extracts have previously been shown to have anticarcinogenic and antimutagenic proper-ties. These results suggest that antimutagenic activity, besides the modulation of the immune system, might be involved in the anticarcinogenic action of A. blazei. To investigate the possible antimutagenic effect of A. blazei in vivo, we evaluated its effect on clastogenicity induced by cyclophosphamide (CP) in mice, using the micronucleus test in bone marrow (MNPCE) and in peripheral blood (MNRET). Male Swiss mice were treated with CP (25 or 50 mg/kg i.p.) or with CP plus mushroom solution at three different temperatures: 4, 21, and 60 degreesC. Aqueous solution of a mixture from various lineages of the mushroom inhibited induction of micronuclei by CP in bone marrow and in peripheral blood of mice. In contrast to the mixture of lineages, a single isolated lineage did not lead to a reduction of CP-induced MN frequencies in either bone marrow or blood cells of mice. The results suggest that under certain circumstances these mushrooms exhibit antimutagenic activities that might contribute to an anticarcinogenic effect. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A caquexia relacionada à artrite reumatoide é conceituada como perda involuntária de massa magra, predominantemente de músculo esquelético, que também ocorre em vísceras e sistema imune, com massa gorda estável ou um pouco elevada e com pequena ou nenhuma perda de peso. A causa é multifatorial, incluindo a produção acentuada de citocinas, principalmente TNF± e IL-1², diminuição da ação periférica da insulina e pouca atividade física. A caquexia se faz presente em doentes com AR ativa ou mesmo inativa. Neste artigo discutem-se aspectos relacionados à patogenia, implicações clínicas e possíveis opções terapêuticas.