164 resultados para Neoplasias de cabeça e pescoço


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O carcinoma espinocelular é uma das quatro neoplasias malignas que mais acomete gatos, principalmente os de pele clara e que residem em países tropicais onde a incidência de raios solares é intensa. O tratamento cirúrgico é o mais indicado, mas nem sempre é possível de ser realizado seja pelo estágio avançado do tumor, pela sua localização ou por opção do proprietário que não quer ver seu animal mutilado. O objetivo desta revisão sistemática foi verificar a eficácia da quimioterapia com ou sem associações terapêuticas para o tratamento do carcinoma espinocelular superficial, multicêntrico e de cabeça e pescoço em gatos. Os melhores resultados para o tratamento do carcinoma espinocelular superficial foram observados com a aplicação intralesional do quimioterápico associado à radioterapia ou à eletroterapia, para o tipo multicêntrico faltam trabalhos sobre o assunto e o único encontrado não apresentou resultados satisfatórios. No caso do carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço que alberga o pior prognóstico, a terapia multimodal com associação de quimioterapia, radioterapia e excisão cirúrgica demonstrou ser eficiente. Mais estudos sobre o assunto devem ser realizados utilizando um número maior de animais e com um tempo de seguimento mais longo

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Introduction: The tumor odontogenic keratocyst (toq) is a benign disorder, which is controversial in its diagnosis and treatment. It is characterized by a true neoplasms arising from remnants the dental lamina. It occurs predominantly in the angle mandible, which may or may not be related to a tooth and whose importance is due to its aggressive behavior and high recurrence rate. The causes of the high recurrence rates. The thin capsule and friable tissue may favor the toq retention of epithelial debris and, moreover, the presence of satellite cells in the lesion site is responsible for the increased proliferative capacity of clinical entity. Objective: To present the peculiarities toq inherent in using a clinical case of toq in mandible. Case report: TOQ in the jaw in patient, 16 years old male presenting important lesion radiographically radiolucent related to the impacted tooth. Final comments: In consideration of the high rate of recurrence chosen treatment proved effective and was not any evidence of recurrence.

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Introduction: the squamous cell carcinoma (SCC) is the head and neck cancer of higher occurrence, representing about 90% of all these tumors. The SCC has several risk factors as smoking, alcohol and some oncogenic viruses, including the Epstein Barr virus (EBV). The EBV is a member of Herpesviridae family and has tropism for B lymphocytes and also for epithelial cells. Aim: the aim of this study was accomplish a review of the literature about the presence of the EBV in oral carcinomas. Conclusion: EBV is closely related to nasopharyngeal carcinoma, a SCC of high incidence in Southeast Asia, however its role in others oral SCC has not been proved.

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The BCL2 protein found in the internal mothocondrial membrana regulates the apoptosis preventing the programmed cell death. The translocation (14:18), detected in 70 to 85% of the follicular lymphoma, lead the super expression of BCL2 protein, by juxtaposition of BCL2 gene to the JH segment of the immunoglobulins' heavy chain gene. However, the found of the BCL2 expression in head and neck carcinoma are contradictious. OBJECTIVE: To investigate the presence of the translocation (14:18) of the BCL2 gene in head and neck carcinoma. METHOD: Sixteen DNA samplers were examinated being 13 of squamous cells carcinoma (SCC) and 3 of epidermoid (CE), y means of chain reaction of the polymerase (PCR). RESULTS: The BCL2/JH rearrangement in 2 (15%) of the CCE 13 cases and in none of the 3 cases of CE. The average of the frequency of molecules with rearrangement was 46,44x107. Was not observed association between the rearrangement presence and the exhibition to tobacco and alcohol (p=0, 6545). CONCLUSION: Different from the results found in follicular lymphoma, the presence of the translocation (14; 18) in head and neck carcinomas is not common and, when it occurs, it can be an occasional mutation not associated to exhibition to the tobacco and alcohol.

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Queilite actínica é a principal lesão pré-neoplásica do lábio. O carcinoma espinocelular do lábio é incluído nas estatísticas brasileiras junto com os cânceres de boca e, em conjunto, somam 40% dos cânceres de cabeça e pescoço. Há certo desconhecimento médico e odontológico em geral quanto aos fatores relacionados à carcinogênese e à progressão de tumores de boca. Genes de supressão tumoral e proteínas regulatórias de proliferação celular exercem papel na evolução da queilite actínica para carcinoma espinocelular e no comportamento biológico deste. O conhecimento de marcadores de diagnóstico e prognóstico e sua investigação têm utilidade no acompanhamento de tais pacientes.

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Este estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de lesões de cabeça e pescoço em mulheres, frente aos inquéritos policiais registrados como lesão corporal e maus-tratos na Delegacia de Defesa da Mulher de Araçatuba, São Paulo, Brasil, no ano de 2002. Foram totalizados 204 inquéritos policiais no ano de 2002, e destes extraídos 33 laudos periciais referentes aos crimes de lesões corporais e maus-tratos em mulheres. Analisou-se nos laudos médicos da perícia, aspectos relativos à idade das vítimas e local das lesões por elas apresentadas na ocasião do exame. Os resultados encontrados revelam que as agressões ocorrem em faixas etárias diversas, com predominância na infância e adolescência. Além disso, ocorreu a maior prevalência de lesões na região da cabeça e pescoço, área de atuação do cirurgião-dentista que necessita estar preparado para atender, entre outros, o paciente vítima de violência.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Identificar as queixas dolorosas dos pacientes é essencial para determinar diagnósticos e intervenções terapêuticas adequadas em dor orofacial (DOF). Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a frequência das queixas de dor relatadas comparando-as àquelas marcadas pelos pacientes em mapas de dor. MÉTODO: Os dados foram coletados dos prontuários de 532 pacientes da Clínica de Dor Orofacial da Faculdade de Odontologia de Araraquara. Os indivíduos responderam a um questionário informando suas queixas de dor e completaram um mapa corporal indicando as áreas dolorosas. A frequência dos relatos foi comparada à frequência dos locais identificados nos mapas. Foram consideradas nove regiões anatômicas: cabeça, face, pescoço, ombros, braços, tórax, abdômen, costas e pernas. Também foram calculados sensibilidade, especificidade e valores kappa comparando os relatos de dor aos mapas, os últimos considerados padrão-ouro. RESULTADOS: A média etária da amostra foi de 33,5 ± 13,8 anos, 33,9 ± 13,9 anos para as mulheres e 31,7 ± 13,1 anos para os homens. Foi observada maior prevalência de dor entre as mulheres. em ambos os gêneros, as regiões com mais queixas de dor estavam localizadas na parte superior do corpo e uma diferença significativa entre os relatos de dor e os desenhos de dor foi observada para as regiões abaixo do pescoço. Os mapas de dor corporal demonstraram superioridade sobre os relatos de dor na identificação das queixas dolorosas durante a anamnese. CONCLUSÃO: O relato da queixa principal não foi um método eficiente para conhecer todas as queixas dolorosas, pois os mapas corporais evidenciaram a presença de dores adicionais em pacientes com DOF.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A utilização das drogas agonistas dos alfa2-adrenoceptores para controlar a pressão arterial e freqüência cardíaca, propiciar menores respostas hemodinâmicas à intubação e extubação traqueal e poupar anestésicos já está difundida na literatura desde a introdução da clonidina. O desenvolvimento de agentes providos de maior seletividade alfa2-adrenoceptora que, por isso, determinam menos efeitos adversos, como a dexmedetomidina, recentemente liberada para utilização clínica, possibilitou que ocorressem maior sedação e analgesia com o seu uso. Despertou-se, então, o interesse em sua utilização como substitutos dos opióides, conhecidos por determinarem potente analgesia e sedação. O objetivo deste trabalho foi comparar a analgesia promovida pela dexmedetomidina e pelo sufentanil, utilizados em infusões contínuas durante anestesias de procedimentos otorrinolaringológicos e de cabeça e pescoço. MÉTODO: Os 60 pacientes estudados foram divididos em dois grupos de 30: G1, recebendo sufentanil e G2, dexmedeto- midina, na indução e manutenção anestésicas. Para a manutenção da anestesia utilizaram-se, também, o óxido nitroso e o propofol, em infusão contínua alvo-controlada. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos (pressões arteriais sistólica e diastólica e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação após interrupção do propofol, locais onde foram extubados os pacientes, sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, índice de Aldrete e Kroulik e as complicações apresentadas na SO e SRPA. RESULTADOS: G1 apresentou menores valores de pressões arteriais sistólica, diastólica e freqüência cardíaca, tempos de despertar e extubação maiores, maior número de extubações na SRPA, maior tempo de permanência na SRPA, valores mais baixos para Aldrete e Kroulik na alta da SRPA e mais complicações per e pós-operatórias. CONCLUSÕES: A utilização de dexmedetomidina como analgésico per-operatório apresentou melhores resultados que a de sufentanil, nos procedimentos selecionados neste trabalho, com relação à estabilidade hemodinâmica e às condições de despertar e de recuperação anestésica.

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Com o objetivo de avaliar dois programas de alimentação (3 e 4 fases) sobre o desempenho e rendimento de carcaça de duas marcas comerciais de frangos de corte (Hubbard e Arbos Acres), utilizaram-se 1600 pintos de 1 dia, sendo 800 de cada marca comercial. Foi usado delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 2 x 2 (programas x marcas comerciais x sexos), com quatro repetições e 50 aves por unidade experimental. No período de 1 a 46 dias, não houve efeito dos programas de alimentação e das marcas comerciais de frangos de corte sobre o ganho de peso e consumo de ração. Para conversão alimentar, houve interação entre a marca Arbor Acres e o sexo, os machos tiveram resultados melhores que as fêmeas. Quanto ao rendimento de carcaça eviscerada (sem pés, cabeça e pescoço) e porcentagem de gordura abdominal, não houve diferença entre as marcas comerciais de frangos de corte e os programas utilizados. Nas condições em que foi realizado este experimento, é possível utilizar qualquer programa de alimentação.