267 resultados para Número de partos
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Foi conduzido um experimento com o objetivo de determinar o mínimo de repetições para que níveis preestabelecidos de precisão sejam alcançados sobre a matointerferência na produtividade da cultura do milho mantida na presença ou na ausência das plantas daninhas até 0, 10, 20, 30, 40, 50, 60 e 120 dias após a emergência. O experimento foi conduzido no período de dezembro de 1997 a abril de 1998, correspondendo à safra de verão, na Fazenda Experimental Marcelo Mesquita Serva, Universidade de Marília - UNIMAR, município de Marília, Estado de São Paulo - Brasil. A precisão experimental avaliada pela diferença mínima significativa (dms) mostrou-se continuamente crescente com a adição de novas repetições, observando-se, contudo, reduções menores acima de seis repetições. Os valores médios do quadrado médio do resíduo (QMR) e do coeficiente de variação (CV) e o F dos tratamentos não foram alterados pelo aumento do número de repetições.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O presente trabalho teve por objetivo verificar o efeito do número de ramos produtivos sobre o desenvolvimento e a produção de figos verdes 'Roxo de Valinhos'. O experimento foi conduzido com plantas de quatro anos de idade, em sistema de produção orgânica, espaçamento 2 x 3 m, de julho de 2007 a fevereiro de 2008, em Quatro Pontes-PR. Os tratamentos consistiram em plantas conduzidas com 6; 9; 12; 15; 18 e 21 ramos produtivos. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro blocos e três plantas úteis por parcela. No sistema de produção orgânica, as maiores estimativas de produção e produtividade de figos verdes foram obtidas em plantas conduzidas com 21 ramos.
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OBJETIVO: Avaliar os resultados do teste tuberculínico e relacioná-los com a presença ou não de tuberculose em atividade e com a contagem de linfócitos T CD4+/CD8+. MÉTODOS: Foram revisados 802 prontuários de pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida atendidos no período de agosto de 1985 a março de 2003. Cento e oitenta e cinco pacientes realizaram o teste tuberculínico (23,1%) e, destes, 107 eram do sexo masculino (57,8%). A média de idade no grupo de reatores ao teste tuberculínico foi de 30,6 anos, com desvio-padrão de 6,62 anos, e entre os não reatores de 34,45 anos com desvio-padrão de 10,32 anos. Foram constituídos dois grupos de estudo: reatores ao teste tuberculínico, com 28 pacientes, e não reatores ao teste tuberculínico, com 157 pacientes. RESULTADOS: Grande parte dos indivíduos foi pouco responsiva ao teste tuberculínico. Constatou-se, no grupo de reatores, maior porcentagem de indivíduos com tuberculose ativa à época da realização do teste, quando se comparou com os não reatores. Dez pacientes entre os reatores e onze entre os não reatores apresentavam alguma forma clínica de tuberculose em atividade à época da realização do teste, sendo que seis do primeiro grupo e oito do segundo tinham contagem de linfócitos T CD4+ menor que 200 células/mm³. CONCLUSÃO: Indurações maiores do que 5 mm não se relacionaram com contagens absolutas mais altas de células T CD4+.
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A cross-sectional study was performed to analyze obstetric and neonatal results of planned home births assisted by obstetric nurses in the city of Florianepolis, Southern Brazil. Data collected from the medical records of 100 parturient women cared for between 2005 and 2009 indicated 11 hospital transfers, nine of which underwent a Cesarean section. The majority of women who had a home birth showed normal fetal heart beat (94.0%) and progress on the partogram (61.0%), vertical water delivery was the position most frequently chosen (71.9%), newborns had an Apgar score >= 7 at five minutes (98.9%), episiotomy was performed in 1.0%, and 49.4% did not need perineal suturing. Outcomes indicated that planned home birth is safe.
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O trabalho teve como objetivo comparar a eficiência produtiva e reprodutiva de ovelhas em dois sistemas de alimentação. Noventa e oito matrizes da raça Santa Inês e trinta e nove mestiças Suffolk (3/4 Suffolk + 1/4 Santa Inês) foram divididas em dois tratamentos: tratamento 1 (T1) - mantidas em pastagem, com suplementação de silagem de capim elefante na seca invernal, e tratamento 2 (T2) -mantidas em pastagem, com suplementação de silagem de capim elefante na seca invernal e de concentrado três semanas antes e durante a estação de monta, três semanas antes do parto e durante a lactação. Verificou-se diferença (P<0,05) entre peso inicial (PI) (52,5kg e 54,33kg), e peso final (PF) (53,38kg e 55,76kg) para T1 e T2, respectivamente. Houve efeito de genótipo (P<0,05), sendo PI 51,46 kg para a raça Santa Inês (SI) e 55,38kg para as mestiças Santa Inês-Suffolk (SF). Para PF, observou-se 52,36kg para a Santa Inês e 56,78kg na mestiça Santa Inês-Suffolk. O peso pré-parto (PPP) diferiu (P<0,05) apenas entre as estações, tendo sido de 65,23kg na estação reprodutiva I (2 a 4/2002), 58,15kg na estação reprodutiva II (10 a 12/2002) e 59,73kg na estação reprodutiva III (6 a 8/2003). No peso pós-parto (PPART), também ocorreram diferenças (P<0,05) entre a raça Santa Inês (53,59kg) e a mestiça Santa Inês-Suffolk (57,05kg); no peso aos 30 dias de lactação (P30d) a Santa Inês registrou 52,94kg e a mestiça Santa Inês-Suffolk 55,45kg. O peso aos 70 dias (P70d) de lactação foi para a Santa Inês de 50,83kg e de 53,22 kg para a mestiça Santa Inês-Suffolk; e o peso aos 100dias (P100d) de lactação foi de 51,55kg e de 53,61kg para a Santa Inês e para a mestiça Santa Inês-Suffolk, respectivamente. A condição corporal inicial (CCI) foi maior (P<0,05) para o T2 2,47 do que para o T1 2,16. Na condição corporal final (CCF), 2,19 e 2,6, respectivamente para T1 e T2, mas os tratamentos não diferiram na condição corporal pré-parto (CCPP). A CCI 2,4 para a mestiça Santa Inês-Suffolk foi (P<0,05) em relação a Santa Inês 2,22. A CCF da mestiça Santa Inês-Suffolk de 2,49 também foi maior (P<0,05) que da Santa Inês que obteve 2,3, mas não diferiram na CCPP. em relação as três estações reprodutivas, apenas na estação I a CCI 2,55, CCF 2,8 e a CCPP 3,03 foram maiores (P<0,05). Já as estações reprodutivas II= 2,47 e III= 2,1 diferiram somente na CCPP que foi menor na estação III. Na estação I e T1 ambos os genótipos obtiveram 72,5% de fertilidade e o T2 apresentou para as mestiças Santa Inês-Suffolk 77% e para a Santa Inês 88%. Na estação II o T1 obteve para as mestiças Santa Inês-Suffolk 42% e para as Santa Inês 38% e o T2 resultou em 56 e 50% para as mestiças Santa Inês-Suffolk e Santa Inês respectivamente. Na estação III a fertilidade do T1 foi para as mestiças 60% e para as Santa Inês 54% e o T2 87% e 76% para as mestiças e Santa Inês respectivamente. Encontrou-se diferença na prolificidade, entre os tratamentos, sendo na estação I a prolificidade foi de 1,20 e 1,55, na estação II foi 0,90 e 1,03 e na estação III obteve-se 1,11 e 1,14, respectivamente para o T1 e T2. Concluiu-se que a suplementação melhorou o desempenho reprodutivo das ovelhas.
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Esta pesquisa avaliou o efeito da separação mãe-ninhada sobre o desempenho reprodutivo de coelhas lactantes e ponderal das ninhadas até aos 70 dias de idade. Examinaram-se 415 exposições ao macho de 157 fêmeas lactantes distribuídas em dois grupos: controle, com livre acesso ao ninho, e tratado, cujo acesso bloqueou-se entre o sétimo e o nono dias pós-parto, durante as 39 horas que precederam a cobrição. Das 415 exposições ao macho, 387 resultaram em cobrições e 264 em partos. As fêmeas tratadas, de quinta lactação em diante, apresentaram receptividade e taxa de parição, respectivamente, 6,7% e 10,8% maiores em comparação às fêmeas do grupo controle. Não se constatou efeito da interação tratamento x ordem de lactação, ou do tratamento, com respeito ao número de láparos/ninhada à desmama e nos 70 dias de idade. em ninhadas de primíparas, a taxa de mortalidade da separação até 70 dias de idade foi maior no grupo tratado, em relação ao controle (0,248±0,047 vs. 0,120±0,047). O peso total da ninhada à desmama foi inferior no grupo tratado, do que no controle (5.753±93 g vs. 6.222±89 g) em todas as ordens. Todavia, não se observou diferença no peso total ou médio da ninhada nos 70 dias de idade. O tratamento também reduziu o peso individual à desmama (912,4±4,9 g vs. 962,7±4,5 g) em todas as ordens de lactação, entretanto, elevou o ganho de peso médio diário pós-desmama (32,25±0,19 g/d vs. 31,44±0,17 g/d), proporcionando a ocorrência de ganho compensatório neste período. Pode-se recomendar a separação temporária mãe-ninhada para melhorar o desempenho reprodutivo de coelhas lactantes multíparas; mas deve ser evitada para as primíparas, devido à elevação da taxa de mortalidade das ninhadas.
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Verificou-se a eficiência de protocolos para sincronizar a ovulação em porcas desmamadas precocemente. Trinta porcas com média de 4,4± 2,0 partos e estádio de lactação de 14,8± 0,7 dias foram distribuídas em três grupos de 10 animais: 1- nenhum tratamento hormonal; 2- 1000 UI de PMSG, via intramuscular (IM), 48h pós-desmame e 0,25mg de GnRH, IM, 72h após a aplicação do PMSG; 3- 1000 UI de PMSG, IM, 48h pós-desmame e 500 UI de hCG, IM, 72h após o PMSG. O momento da ovulação foi detectado por ultra-sonografia transretal. A taxa de sincronização (ovulação até 48h após aplicação de hCG ou GnRH) dos grupos 2 e 3 (94,7%) foi maior (P<0,01) que no grupo controle (40%). Com o uso dos protocolos de sincronização de ovulação, as fêmeas tratadas apresentaram, em relação ao grupo controle, tendência de maior taxa de prenhez (95% vs. 70%; P<0,10) e similares intervalo do desmame ao estro (96,5± 3,0 vs. 130,2± 31,4h) e número de leitões nascidos vivos por fêmea gestante no primeiro cio pós-desmame (10,9± 0,8 vs. 12,0± 0,9). Dessa maneira, os protocolos de sincronização usados neste estudo foram eficientes em sincronizar a ovulação, e podem viabilizar o uso da inseminação artificial em horários predeterminados.
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O objetivo deste trabalho foi estimar as correlações, herdabilidades, repetibilidades, tendências genéticas e fenotípicas, e avaliar as distribuições univariada e bivariada da produção de leite e do intervalo entre partos, em fêmeas bubalinas da raça Murrah, paridas no período de 1982 a 2003. As tendências genéticas e fenotípicas foram estimadas pelas regressões das variáveis dependentes sobre o ano de parto, pelos métodos: regressão linear e regressão não paramétrica, utilizando-se a função de alisamento Spline. As herdabilidades estimadas foram 0,21 e 0,02, e as repetibilidades, 0,32 e 0,06, para a produção de leite e intervalo entre partos, respectivamente. As correlações genética, fenotípica e ambiental foram -0,22, 0,01 e 0,03, respectivamente. As tendências genéticas (regressão linear) foram significativas e iguais a 1,57 kg por ano e 0,085 dia por ano, e as tendências fenotípicas foram 27,74 kg por ano e 0,647 dia por ano, para a produção de leite e intervalo entre partos, respectivamente, tendo sido significativa apenas para a produção de leite. A correlação negativa sugere a existência de antagonismo favorável entre produção de leite e intervalo entre partos; assim é possível selecionar animais com altos valores genéticos para a produção de leite e com menores valores para o intervalo entre partos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Sessenta e duas fêmeas eqüinas (tipo militar) foram distribuídas, ao acaso, em dois grupos experimentais para estudar o efeito da concentração espermática (200× 10(6) e 400× 10(6) de espermatozóides progressivamente móveis/dose inseminante) e do número de inseminações/ciclo (duas, três e quatro ou mais inseminações) sobre a fertilidade. As éguas foram rufiadas e inseminadas às segundas, quartas e sextas-feiras, a partir de um folículo de 3,0 a 3,5cm de diâmetro, com sêmen de apenas um garanhão com fertilidade comprovada, diluído para um volume inseminante de 10ml com diluidor de mínima contaminação. As taxas de concepção ao primeiro ciclo para as concentrações de 200 e 400 milhões foram de 66,7% (20/30) e 65,5% (19/29), e as taxas de concepção/ciclo, após quatro ciclos, de 52,0% (26/50) e 57,8% (26/45), respectivamente (P>0,05). As taxas de concepção ao primeiro ciclo para os grupos com duas, três e quatro ou mais inseminações/ciclo foram, respectivamente, 72,0% (18/25), 65,2% (15/23) e 54,6% (6/11), sem que se observassem diferenças entre elas (P>0,05). Após quatro ciclos, as taxas de concepção foram de 59,0% (23/39), 52,5% (21/40) e 50,0% (8/16), respectivamente, na mesma ordem de citação (P>0,05). Com base nos resultados, recomendam-se inseminações às segundas, quartas e sextas-feiras, utilizando-se a concentração de 200×10(6) SPTZ/dose inseminante, sem que haja perda da fertilidade, independente do número de inseminações/ciclo.
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Fundamenta-se o presente estudo na análise comportamental da cognição, cujas formulações permitem compreender o conceito de número como uma rede de relações entre estímulos e/ou entre estímulos e respostas. O desempenho de seis crianças de três a sete anos de idade e uma adolescente portadora da Síndrome de Down foi analisado em uma série de tarefas consideradas pré-requisitos para aprendizagens matemáticas mais complexas. Para isso, foi utilizada uma versão informatizada do procedimento de discriminação condicional em um contexto de matching to sample. As relações presentes, ausentes e as não bem estabelecidas no repertório dos sujeitos foram graficamente representadas em diagramas que configuram-se como que retratos do repertório individual. Tal recurso facilita o planejamento do ensino estratégico de umas poucas relações com vistas à emergência das relações ausentes e/ou o fortalecimento daquelas nas quais o sujeito apresenta desempenho pobre, de modo a completar a rede. A guisa de conjeturas, apresentam-se sugestões de intervenção.
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O objetivo deste trabalho foi determinar o número de medições (experimentos) necessários à predição do desempenho de cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.). Quatorze cultivares de feijão foram avaliadas em nove experimentos conduzidos em Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul (latitude 29°42'S, longitude 53°49'W e 95m de altitude), nos anos agrícolas de 2000/2001 a 2004/2005. As avaliações foram constituídas por produtividade de grãos, número de vagens por planta, número de sementes por vagem, massa de cem grãos, população final de plantas, número de dias da emergência ao florescimento, número de dias da emergência à colheita, altura de inserção da primeira vagem, altura de inserção da última vagem, grau de acamamento e coloração do tegumento dos grãos. As estimativas dos coeficientes de repetibilidade foram obtidas por três métodos - análise de variância, componentes principais e análise estrutural. Sete experimentos possibilitam a identificação de cultivares superiores de feijão em relação às características de produção, de fenologia e de morfologia, com 85% de exatidão no prognóstico de seu valor real.