112 resultados para Mortalidad neonatal


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Alterações genéticas em que a mutação de aminoácidos nas globinas afeta a estrutura da molécula tornando-a instável são classificadas como hemoglobinas instáveis. Devido à grande diversidade dos pontos de mutações por substituições e deleções de aminoácidos, as formas de instabilização se apresentam muito variadas. A hemoglobina Köln é a variante instável descrita com maior freqüência na literatura e a terceira descoberta no Brasil, as outras são Hb Niterói e Hb Hasharon. Anemia moderada, icterícia e presença de urina escura caracterizam as manifestações clínicas da Hb Köln. em programa de triagem neonatal identificamos uma criança com suspeita de heterozigose para hemoglobina Köln, confirmada por procedimentos eletroforéticos e HPLC. Avaliações por diferentes metodologias laboratoriais e estudo familiar auxiliam no diagnóstico precoce, possibilitando minimizar os sintomas decorrentes da hemoglobina anormal e a realização do aconselhamento genético e educacional destas alterações hereditárias.

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O objetivo do artigo foi avaliar o uso da lógica fuzzy para estimar possibilidade de óbito neonatal. Desenvolveu-se um modelo computacional com base na teoria dos conjuntos fuzzy, tendo como variáveis peso ao nascer, idade gestacional, escore de Apgar e relato de natimorto. Empregou-se o método de inferência de Mamdani, e a variável de saída foi o risco de morte neonatal. Criaram-se 24 regras de acordo com as variáveis de entrada, e a validação do modelo utilizou um banco de dados real de uma cidade brasileira. A acurácia foi estimada pela curva ROC; os riscos foram comparados pelo teste t de Student. O programa MATLAB 6.5 foi usado para construir o modelo. Os riscos médios foram menores para os que sobreviveram (p < 0,001). A acurácia do modelo foi 0,90. A maior acurácia foi com possibilidade de risco igual ou menor que 25% (sensibilidade = 0,70, especificidade = 0,98, valor preditivo negativo = 0,99 e valor preditivo positivo = 0,22). O modelo mostrou acurácia e valor preditivo negativo bons, podendo ser utilizado em hospitais gerais.

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OBJETIVO: A utilidade dos movimentos corporais (MC) que ocorrem durante o sono para diagnosticar e predizer as conseqüências, em longo prazo, da asfixia perinatal é contraditório. Este estudo investigou se ratos recém-nascidos (RN) manifestam MC em resposta compensatória à asfixia, e se estas alterações podem ter alguma importância na sua patogênese. MÉTODOS: Oito ratos RN (6-48h de vida) foram submetidos à implantação de pequenos eletrodos para registros da eletromiografia e eletrocardiografia. Os MC e a freqüência cardíaca (FC) foram registrados durante períodos de 30 min: fase controle (F1), fases de asfixia (F2; F3) e fase de recuperação pós-asfixia (F4). A asfixia foi promovida pelo envolvimento completo do animal com uma lâmina de polivinil. RESULTADOS: A FC diminuiu progressivamente durante F2 e F3 até a bradicardia. em F2 houve grande agitação dos animais e aumento dos períodos de vigília. em F3 houve redução significante dos MC de 12,5 ± 0,5 (Md ± SE/2min) para 9,0 ± 0,44 (P<0,05). A freqüência dos MC aumentou em F4 para 15,0 ± 0,49. CONCLUSÃO: Estes dados mostram que ratos RN com asfixia apresentam MC compensatórios durante o sono que podem ajudar no diagnóstico desta afecção e de outros problemas relacionados aos parâmetros do sono.

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Com a finalidade de subsidiar gestores da área de saúde da mulher, na formulação de políticas públicas, voltadas ao desenvolvimento humano, realizou-se esta investigação, cujo objetivo foi avaliar a estrutura e o processo da atenção ao parto e ao neonato desenvolvido em região do interior paulista. Estudo epidemiológico, voltado para avaliação dos serviços de saúde, baseou-se na observação da assistência prestada pelo Sistema Único de Saúde em 12 maternidades e 134 partos, adotando-se padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde ou Organização Mundial de Saúde para comparação. Os resultados apontam problemas relacionados à estrutura em algumas maternidades, mostrando que práticas úteis ao parto normal ainda são pouco utilizadas, enquanto que outras prejudiciais ou ineficazes ainda são utilizadas rotineiramente. Reverter esse quadro será essencial para oferecer atendimento de qualidade às mulheres, com conseqüente redução nas taxas de mortalidade materna e neonatal, para que a região atinja as metas estabelecidas para ampliação do desenvolvimento humano no milênio.

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A Triagem Auditiva Neonatal tem se efetivado mundialmente como meio para detecção precoce da surdez. Na Unicamp, desde 2002, os recém-nascidos na maternidade do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher são agendados para a triagem auditiva no Centro de Estudos e Pesquisas em Reabilitação Prof. Dr. Gabriel Porto. No entanto, nem todos vêm para a triagem e alguns abandonam o processo de avaliação antes do diagnóstico. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar as taxas de adesão de lactentes ao Programa de Triagem Auditiva Neonatal. Tratou-se de pesquisa que utilizou dados contidos nos prontuários dos lactentes que efetuaram a triagem no período de fevereiro a novembro de 2007. Permaneceram no alojamento conjunto do CAISM 2107 lactentes e vieram para a triagem 1310. Dentre aqueles que não passaram na triagem (92 lactentes), realizaram o exame de PEATE-A 73 lactentes. A adesão na primeira etapa da triagem foi de 62,17%, e na segunda, 79,34%. As taxas de adesão são inferiores às preconizadas pelo Joint Comittee on Infant Hearing e encontradas em alguns países desenvolvidos. No entanto, aproximam-se de outras experiências brasileiras de programas de triagem auditiva neonatal. O acompanhamento sistemático às famílias dos lactentes que não passaram na primeira avaliação e a conscientização destas sobre a detecção precoce da perda auditiva e suas consequências podem ter contribuído para o aumento da taxa de adesão na segunda etapa da triagem.

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The present study was designed to analyse the effects of aerobic exercise on the metabolic effects of alloxan. Male Wistar newborn rats (2 days old) received alloxan (200 mg (kg body weight)(-1)) intraperitoneally (A rats). Vehicle-injected rats were used as controls (C rats). At 28 days old, some of the A rats were subjected to swimming for 1 h day(-1), 5 day week(-1) (AT rats). At 28, 60 and 90 days old the animals were subjected to glucose (GTTo) and insulin (ITTsc) tolerance tests. All the animals were then killed by decapitation for blood and tissue evaluations. on the 60th day, there was a reduction in blood glucose level during the GTTo (mmol l(-1) (90 min)(-1)) in the AT rats (7640.7+/-694.0) with respect to C (7057.5+/-776.9) and A (8555.6+/-1096.7) rats. However on the 90th day, AT rats showed higher glucose levels (8004.6+/-267.9) when compared to the other groups (C, 7305.5+/-871.2; A, 7088.8+/-536.9). The serum free fatty acid (FFA) concentration (muEq l(-1)) was higher in the alloxan-treated animals (A, 231.1+/-58.5; AT, 169.8+/-20.1) than in controls (C, 101.4+/-22.4). In conclusion, although the high blood glucose level is transitory in the A animals, some blood and tissue alterations remain and can be harmful to the maintenance of homeostasis. Physical exercise counteracted only partially these alterations. Furthermore, training worsened glucose tolerance at the 90th day, suggesting that exercise intensity should be adjusted to the diabetic condition.

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We evaluated the potency of isoproterenol, carbachol, pilocarpine and calcitonin gene-related peptide (CGRP) in the rat right atria at 30, 60 and 90 days after neonatal capsaicin treatment. Neonatal rats were pretreated on the second day of life with capsaicin (50 mg/kg). The capsaicin pretreatment caused a five-fold rightward shift at the pEC(50) level on the concentration-response curves to isoproterenol in 30-day-old rats. Propranolol (10 mg/kg, given 15 min prior to capsaicin treatment) prevented this subsensitivity. No changes in the potency of isoproterenol were observed at 60 and 90 days after capsaicin pretreatment. The potency and maximal responses of CGRP in the right atria in 30-day-old rats were significantly higher than in 60- and 90-day-old rats; however, no differences were found between control and capsaicin groups. The potency and maximal responses to carbachol and pilocarpine were not changed in all groups. The neonatal capsaicin treatment reduced by about 74% the CGRP content in the heart in all groups. In summary, capsaicin treatment in newborn rats produces a desensitization of chronotropic response mediated by beta-adrenoceptors in isolated right atria from 30-day-old rats possibly due to a massive release of catecholamines. (C) 2002 Elsevier B.V. Ireland Ltd. All rights reserved.

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The effects of PRL treatment on insulin content and secretion, and Rb-86 and Ca-45 fluxes from neonatal rat islets maintained in culture for 7-9 days were studied. PRL treatment enhanced islet insulin content by 40% and enhanced early insulin secretion evoked by 16.7 mm glucose. Insulin release stimulated by oxotremorine-M, a muscarinic agonist, in the presence of glucose (8.3 or 16.7 mm) was unchanged by PRL treatment. However, PRL treatment potentiated phorbol 12,13-dibutyrate-stimulated insulin secretion in the presence of the above glucose concentrations. PRL treatment potentiated the reduction in Rb-86 efflux induced by glucose or tolbutamide and enhanced the increase in Rb-86 efflux evoked by diazoxide. PRL treatment slightly potentiated the increment in Ca-45 uptake induced by high concentrations of K+, but failed to affect the increment evoked by 16.7 mm glucose. Since glucose-induced Ca-45 uptake was not affected by PRL, we suggest that the enhancement in first phase insulin secretion evoked by glucose in the PRL-treated islets occurs at a step in the secretory process that may involve protein kinase-C. These data further support observations that PRL treatment increases islet sensitivity to glucose.