151 resultados para Modificação do estilo de vida


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Introduction: Sedentary behavior is characterized by individuals who designed much of the day sitting or lying down activities, even if such conduct regular physical activity. Over the years people tend to be less active, worsening the quality of life. For healthy aging is necessary for the individual to be constantly active, and moving activities improve mood and quality of life, though little is known of the influence of sedentary behavior in these variables. Aim: To investigate the association between sedentary time, quality of life and mood states of elderly women engaged in physical activity. Methodology: The study included 68 elderly women who belong to the Physical Activity Program for the Elderly (PROFIT), for at least 6 months. These answered the Sedentary Behaviour Questionnaire, the Pentacle Welfare and IPAQ Short Version. The Pep States List Reduced and Illustrated (LEA-RI) was applied before and after a workout and before and after three times of sedentary behaviors. To evaluate the difference of sedentary behavior time average for each domain of quality of life was conducted the analysis of the 95% confidence interval for the STATA program version 12.0 and to the moods list data a non-parametric test - test binomial using SPSS version 17.0 program and has adopted a p≤0,05. Results: A moderate intensity physical activity was the most practiced (939.5 ± 650.2 min / week) and the activity most frequently performed in sedentary time was watching television (187.6 ± 96,4min / day). In general, the quality of life for the elderly is considered good (98.39%) and the disease is most prevalent hypertension (29.47%). After a physical activity older felt less useless, less shy and less fear and after a sedentary behavior, felt less agitated and less useless. In relation between the domains of QOL and sedentary behavior time, there were no statistical differences. Conclusion: Elderly active even after a sedentary behavior...

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INTRODUÇÃO: A lipodistrofia relacionada ao uso de terapia antirretroviral (TARV) pode causar estigma estético e elevar o risco de doenças cardiovasculares. A atividade física pode ser uma alternativa válida para o tratamento e prevenção da lipodistrofia. Entretanto, poucos estudos tratam dessa temática. O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de lipodistrofia relacionada ao uso de TARV em portadores de HIV/AIDS, com diferentes hábitos de atividades físicas. MÉTODOS: A casuística foi formada por 42 portadores de HIV em uso de TARV, do Centro de Testagem e Aconselhamento de Presidente Prudente. Para obtenção do nível de atividade física aplicou-se o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ); a lipodistrofia foi diagnosticada pelo autorrelato do paciente e a confirmação médica. O percentual de gordura de tronco foi estimado pela absortometria por raio-X de dupla energia (DEXA). Foram coletados também dados referentes a sexo, idade, tempo de uso de TARV, valores de CD4 e carga viral. RESULTADOS: Verificou-se maior ocorrência de lipodistrofia no grupo sedentário quando comparado ao ativo, além de fator protetor da prática da atividade física em relação à ocorrência da lipodistrofia. O grupo com valores mais elevados de CD4 também apresentou maior proporção de sujeitos com lipodistrofia, além de maior proporção de ativos e de indivíduos com menor faixa etária. Os acometidos pela lipodistrofia apresentaram maiores valores de percentual de gordura de tronco, bem como, os sedentários em relação aos ativos. CONCLUSÕES: O estilo de vida fisicamente ativa resultou em efeito protetor para ocorrência da lipodistrofia relacionada ao uso da TARV.

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Foram entrevistados via ligação telefônica 1.410 indivíduos, amostra aleatória e representativa da população acima de 18 anos residente em domicílios conectados à rede de telefonia fixa. A prevalência de tabagismo foi de 21,8%, maior em homens (25%) e em indivíduos na faixa entre 18 e 29 anos. Tabagismo e sedentarismo juntos ocorrem em 13,9% dos homens e 14,2% das mulheres; tabagismo e baixo consumo de frutas em 12,9% dos homens e 12,3% das mulheres; e tabagismo e baixo consumo de legumes em 5,8% dos homens e 5,1% das mulheres. A associação de tabagismo e consumo excessivo de álcool foi observada apenas nos homens (em 3,5% deles) e, da mesma forma que verificada para tabagismo isoladamente, sua ocorrência concomitante a outros fatores comportamentais de risco de doenças e agravos crônicos não transmissíveis (DANT) associou-se inversamente à escolaridade. Os dados apontam indícios de efeito de aglomeração entre tabagismo e sedentarismo, tabagismo e álcool em excesso, tabagismo e dieta inadequada, justificando intervenções focadas na prevenção e redução concomitante dos principais fatores comportamentais de risco de DANT.

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Os objetivos deste estudo foram realizar um levantamento dos hábitos de saúde relacionados aos fatores de risco em indivíduos hipertensos hospitalizados e identificar o conhecimento dessa clientela quanto à importância do controle desses fatores para a hipertensão arterial. Foram entrevistados 32 hipertensos que se encontravam hospitalizados em uma unidade de internação clínica de um hospital escola. Apesar de a clientela referir que controlava alguns dos fatores de risco para a hipertensão arterial e de saber da importância desse controle, a elevação da pressão arterial manteve-se mesmo durante a hospitalização, e a maioria, tinha comprometimento de órgãos-alvo. Há a necessidade de buscarmos medidas educativas que conduzam às mudanças no estilo de vida dessas pessoas para que haja o controle dos fatores de risco e da evolução da doença.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Revisar estudos que abordam as práticas alimentares atuais e o padrão de atividade física como contribuintes do excesso de peso na infância. FONTES DE DADOS: Ovid Journals, Highwire e SciELO, com seleção de artigos originais e de revisão nos últimos dez anos (1997 a 2007), na língua portuguesa e inglesa. SÍNTESE DE DADOS: O acompanhamento do estado nutricional de crianças permite diagnosticar seu estado de saúde atual, bem como predizer parcialmente seu prognóstico na vida adulta. A prevalência de obesidade infantil, no Brasil, apresenta aumento progressivo em todas as classes sociais e sua freqüência varia entre cinco a 18%, dependendo da região estudada. A associação da transição epidemiológica, demográfica e comportamental e a alteração do hábito alimentar são apontadas como fatores causais do aumento progressivo da obesidade infantil. Práticas alimentares caracterizadas por elevado teor de lipídios, sacarose e sódio e por reduzido consumo de cereais integrais, frutas e hortaliças associadas à inatividade física decorrente do uso de computadores, jogos eletrônicos e televisores influenciam parte considerável de crianças. Este estilo de vida reflete os hábitos familiares e pode ser influenciado pelo ambiente escolar no qual a criança está inserida. CONCLUSÕES: Os dados sugerem influência considerável dos fatores ambientais, principalmente hábitos alimentares e inatividade física, no crescente aumento da prevalência de excesso de peso na população pediátrica.

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OBJETIVO: Analisar a associação de comportamentos saudáveis com a qualidade de vida relacionada à saúde em idosos. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional que envolveu 1.958 idosos residentes em quatro áreas do estado de São Paulo, em 2001/2002. A qualidade de vida foi aferida com o uso do instrumento Medical Outcomes Study SF-36-Item Short Form Health Survey. As oito escalas e os dois componentes do instrumento constituíram as variáveis dependentes e as independentes foram atividade física, freqüência semanal de ingestão de bebida alcoólica e hábito de fumar. Modelos de regressão linear múltipla foram usados para controlar o efeito de sexo, idade, escolaridade, trabalho, área de residência e número de doenças crônicas. RESULTADOS: Atividade física foi positivamente associada com as oito escalas do SF-36. As maiores associações foram encontradas em aspectos físicos (β = 11,9), capacidade funcional (β = 11,3) e no componente físico. Idosos que ingeriam bebida alcoólica pelo menos uma vez por semana apresentaram melhor qualidade de vida do que os que não ingeriam. Comparados com os que nunca fumaram, os fumantes tiveram pior qualidade de vida no componente mental (β = -2,4). CONCLUSÕES: Os resultados apresentam que praticar atividade física, consumir bebida alcoólica moderadamente e não fumar são fatores positivamente associados a uma melhor qualidade de vida em idosos.

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O objetivo do presente trabalho foi avaliar qual indicador antropométrico apresenta maior relação com as anormalidades metabólicas em participantes de um programa de Mudança de Estilo de Vida. Tratou-se de uma pesquisa do tipo exploratória, transversal e analítica, na qual foram avaliados 273 adultos e idosos (idade superior a 40 anos) quanto ao Índice de Massa Corporal (IMC), circunferência cintura (CC), % gordura corporal (GT) e % massa muscular (%MM). Foi colhida amostra de sangue em jejum para dosagem de colesterol total e frações, triacilglicerol e glicose. Foram realizadas análises estatísticas para diferenciação entre os grupos e determinação de associações. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Ao avaliar as anormalidades metabólicas como variável dependente e IMC, CC, GT, %MM como variáveis independentes, observamos que a CC foi o indicador antropométrico que mostrou melhor associação com todas as anormalidades metabólicas (p<0,0001), seguida da %MM. Conclui-se que as anormalidades metabólicas comumente associadas à obesidade apresentam como principal marcador de risco antropométrico a CC e não o IMC. Dado um mesmo valor de CC, sobrepesos e obesos apresentaram riscos à saúde comparáveis aos indivíduos eutróficos.

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To investigate the relationship of dyslipidemia with demographic distribution and patterns of body fat and dietary intakes. From a universe of adults clinically selected for a lifestyle modification program 979 subjects (409 males and 570 females, 52.2 +/- 9.6 years) fulfilled the inclusion criteria. Overnight-fasting plasma was assayed (dry chemistry) for triglycerides (TG), total (TC) and HDL fraction of cholesterol given the non-HDL (n-HDL) fraction by the difference. Anthropometric assessment included body weight (kg), height (m), fat (bioelectrical impedance) and waist circumference (WC). Food intake was assessed by the 24-hour recall questionnaire and the food groups evaluated through recommendations from an adapted food pyramid. The chances of dyslipidemia from other variable changes were determined by logistic regression with p < 0.05. Normal values of BMI and WC were protective against all dyslipidemia markers whereas only hypercholesterolemia was influenced by diet (meat intake > 2 servings). Dietary intakes have protective effects against hypertriglyceridemia with whole grains, odds ratio (OR) 0.342 (Cl 95%, 0.154-0.760), fruits >= 3 servings (OR 0.523, 0.290-0.941) and vegetables >= 4 servings (OR 0.360, 0.176-0.735). In general total body and abdominal adiposity influenced all dystipidemia markers while dietary intake of fruits and vegetables protected against triglyceridemia.

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OBJETIVO: Investigar a prevalência de doença pulmonar referida entre idosos segundo características sociodemográficas, econômicas, estilo de vida, mobilidade física e condições de saúde. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, do qual participaram 1.957 idosos (60 anos ou mais). As informações foram coletadas por meio de entrevistas. Os participantes foram selecionados a partir de amostragem probabilística, estratificada, por conglomerados e obtida em dois estágios em seis municípios do Estado de São Paulo, no período de 2001 a 2002. Foram utilizadas estatísticas descritivas, testes de associação pelo chi2, razões de prevalência e intervalos de confiança de 95%. A análise ajustada foi conduzida por meio de regressão de Poisson. RESULTADOS: Dos entrevistados, cerca de 7% referiram doença pulmonar. Não houve associação entre doença pulmonar referida e vacinação contra influenza. A partir da análise ajustada foi possível identificar os seguintes fatores independentemente associados à referência da doença: tabagismo (RP=2,03; IC 95%: 1,39-2,97); uso de medicamentos (RP=2,05; IC 95%: 1,11-3,79); auto-avaliação do estado de saúde atual como ruim ou muito ruim (RP=1,89; IC 95%:1,20-2,96); e depressão, ansiedade ou problemas emocionais (RP=1,86; IC 95%: 1,11-3,10). CONCLUSÕES: Os achados do presente estudo reforçam a importância das doenças respiratórias em idosos, particularmente em grupos mais vulneráveis, justificando medidas preventivas e assistenciais específicas.

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OBJETIVO: Analisar diferenças quanto a características sociodemográficas e relacionadas à saúde entre indivíduos com e sem linha telefônica residencial. MÉTODOS: Foram analisados os dados do Inquérito de Saúde (ISA-Capital) 2003, um estudo transversal realizado em São Paulo, SP, no mesmo ano. Os moradores que possuíam linha telefônica residencial foram comparados com os que disseram não possuir linha telefônica, segundo as variáveis sociodemográficas, de estilo de vida, estado de saúde e utilização de serviços de saúde. Foram estimados os vícios associados à não-cobertura por parte da população sem telefone, verificando-se sua diminuição após a utilização de ajustes de pós-estratificação. RESULTADOS: Dos 1.878 entrevistados acima de 18 anos, 80,1% possuía linha telefônica residencial. Na comparação entre os grupos, as principais diferenças sociodemográficas entre indivíduos que não possuíam linha residencial foram: menor idade, maior proporção de indivíduos de raça/cor negra e parda, menor proporção de entrevistados casada, maior proporção de desempregados e com menor escolaridade. Os moradores sem linha telefônica residencial realizavam menos exames de saúde, fumavam e bebiam mais. Ainda, esse grupo consumiu menos medicamentos, auto-avaliou-se em piores condições de saúde e usou mais o Sistema Único de Saúde. Ao se excluir da análise a população sem telefone, as estimativas de consultas odontológicas, alcoolismo, consumo de medicamentos e utilização do SUS para realização de Papanicolaou foram as que tiveram maior vício. Após o ajuste de pós-estratificação, houve diminuição do vício das estimativas para as variáveis associadas à posse de linha telefônica residencial. CONCLUSÕES: A exclusão dos moradores sem linha telefônica é uma das principais limitações das pesquisas realizadas por esse meio. No entanto, a utilização de técnicas estatísticas de ajustes de pós-estratificação permite a diminuição dos vícios de não-cobertura.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo analisa as barreiras percebidas à prática de atividade física e os estágios de mudança de comportamento de idosos institucionalizados preservados cognitivamente. Trinta participantes responderam ao Mini-Exame do Estado Mental, ao Questionário sobre Estágios de Mudança de Comportamento e ao Questionário sobre Barreiras à Prática de Atividade Física. Os resultados mostraram que poucos idosos institucionalizados apresentam uma alta percepção de descrença nos benefícios da atividade física. Entretanto, muito poucos praticam atividades físicas e a maioria não pretende incluí-las em seu estilo de vida. O estágio de comportamento no qual se encontram pode estar sendo mediado pela percepção de barreiras. Conclui-se, coerentemente com as principais barreiras reportadas, que a promoção de atividade física para o idoso institucionalizado deve, prioritariamente, enfatizar a conscientização sobre os riscos do sedentarismo e os benefícios da prática mesmo na presença de doenças, bem como preparar um ambiente seguro e sem gasto financeiro individual.