34 resultados para Micrococcus luteus


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Doppler ultrasonography is a new technology that has been study by researchers to improve the physiologic and pathologic knowledge about reproduction. This technology is based on Doppler-shifts frequencies or ultrasonic, these frequencies can be increase or decrease according to the movements of the red cells in the vessel. Color Doppler and power Doppler are the two possibilities to use the Doppler ultrasonography. Color Doppler is based in more the one color that show the direction of the blood f low and power Doppler is based in one color that change according of the flow intensity. Doppler ultrasonography can be demonstrated with the spectral mode to verify blood flow in large vessels, because of this, it is not use in equine reproduction. Studies in equine reproduction have been doing to verify uterus blood flow in cyclic mares and to observe the vascular perfusion in mares with cists, uterine vascular perfusion post breeding and verify the affects of drugs to decrease the uterus fluid in mares with problems in uterus perfusion. The ovarian irrigation during the estrus cycle was analyze with the measurement of the principal hormones during the estrus cycle in mares, the integrity of the corpus luteus, the irrigation of the future dominant follicle and the consequences in the ovarian irrigation after luteolyse induction also were study. Nevertheless, more than the knowledge that existed about Doppler ultrasonography, new studies have been doing to improve the forms to use Doppler ultrasonography in equine reproduction

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As estruturas da derme como os folículos pilosos e os ductos das glândulas sudoríparas e de óleo, proporcionam uma via de passagem por onde os micro-organismos atingem os tecidos mais profundos da pele. A transpiração fornece umidade e alguns nutrientes para o crescimento microbiano (TORTORA, 2012). Dentre os vários gêneros de bactérias que constituem a microbiota residente das axilas, encontram-se o Staphylococcus e o Micrococcus, responsáveis pelo odor do ácido isovalérico, o odor caracterísitico das axilas. Estão presentes também bactérias do gênero Corynebacterium, responsáveis pelo odor axilar pungente dos esteróides androgênicos (JACKMAN & NOBLE, 1983). O método mais eficaz de inibir a produção de exoenzimas bacterianas responsáveis pelo mau odor axiliar são as composições desodorantes. O método consiste em produzir um veículo cosmético (emulsão, suspensão em gás, composição hidroalcoólica, entre outros) e adicionar um ativo desodorante dissolvido ou em suspensão, que tem como propriedade a inibição da produção das exoenzimas bacterianas que levam à produção dos cheiros desagradáveis. (EIGEN & FROEBE, 1997). Neste trabalho testamos a suscetibilidade de três espécies de bactérias semelhantes às que compõem a microbiota permanente das axilas (Staphylococcus aureus ATCC 6538, Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 e Corynebacterium xerosis ATCC 373), frente a três formulações cosméticas hidroalcoólicas de desodorantes em spray contendo ativos desodorantes. Utilizamos também a linhagem Escherichia coli ATCC 8739, pois esta enterobactéria pode estar presente nas axilas principalmente pelo contato destas com as mãos (BORICK & SARRA, 1960). A metodologia utilizada para os testes foi baseada na norma M7-A7 (CLSI, 2006), que trata dos testes de sensibilidade a agentes antimicrobianos por diluição para bactérias de crescimento aeróbico. A fórmula desodorante que teve melhor desempenho sobre...

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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