127 resultados para Maria do Carmo Lopes
Resumo:
The canine corpus luteum (CL) typically sustains elevated plasma progesterone concentrations for 2 months or more, with a peak approximately 15-25 days after ovulation, followed by a slow decline. The processes involved in the slow, protracted regression of the CL over the remaining 1.5-2-month period in nonpregnant bitches and until shortly prepartum in pregnant bitches are not well characterized. The rapid luteolysis that occurs immediately prepartum appears to be a result of a prepartum rise in peripheral PGF. The potential role of PGF in the slow regression process in the several weeks preceding parturition and in nonpregnant bitches after 15-25 days after ovulation is not known. Therefore, plasma concentrations of 13,14-dihydro-15-keto-prostaglandin F-2-alpha (PGFM), progesterone (P-4) and estradiol (E-2) Were determined and compared in bitches during nonpregnant diestrus (n = 9) or pregnancy (n = 8). During the gradual decrease in plasma concentrations of progesterone in both groups, the P-4 pattern appeared unrelated to changes in either E-2 or PGFM concentrations. The PGFM pattern was different between diestrus and pregnant bitches (P > 0.01); there was an apparent progressive but slow increase in PGFM in pregnant bitches from Days 30 to 60, followed by a large increase prior to parturition; concentrations declined immediately postpartum. However, there were no increases in PGFM during the same interval in nonpregnant bitches. Mean estradiol concentrations were sporadically elevated during the last third of pregnancy and less so in nonpregnant diestrus; there was no acute prepartum increase in estradiol associated with the PGFM increase. In summary, although there were no apparent changes in peripheral PGF(2)alpha concentration involved in regulating the slow protracted phase of luteal regression in nonpregnant bitches, modest increases in PGFM may play a role in ovarian function after mid-gestation in pregnant bitches. Furthermore, the acute prepartum rise in PGFM was not dependent on any concomitant increase in estradiol concentrations. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Context: Jacaranda decurrens subsp. symmetrifoliolata Farias & Proenca (Bignoniaceae) is a species widely used for their medicinal properties. At least to our known, no study has been conducted concerning its toxicological profile after gestational and lactational exposure.Objective: The present study was carried out to evaluate the effects of J. decurrens on development of the reproductive system in male rats.Materials and methods: Pregnant rats were treated daily (gavage) with 250 or 500 mg/kg/day of aqueous extract of J. decurrens or vehicle, from day 12 of pregnancy to day 21 of lactation.Results and Discussion: Both doses of J. decurrens significantly anticipated (p < 0.05) the age of testicular descent to the scrotum, a parameter indicative of puberty initiation. Furthermore, at puberty, there was a significant reduction (p < 0.05) in testicular and epididymis weights in the offspring exposed to the higher dose of extract, without effect on sperm production and the histology of reproductive organs. on the other hand, at adulthood, the reproductive parameters analyzed did not differ among groups.Conclusions: J. decurrens, in this experimental model, interfered with the initial development of the reproductive system, but without lasting effects on sperm production in adulthood.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este estudo avaliou qualitativa e quantitativamente o banco de sementes de dois remanescentes florestais, de um povoamento de Eucalyptus robusta e de três áreas de reflorestamento com espécies nativas, localizados em uma várzea do rio Mogi-Guaçu, Luiz Antônio (21°31´S e 47°55´W), Estado de São Paulo, Brasil. Foram usadas 12 parcelas de 10 x 10 m distribuídas sistematicamente em cada área de estudo. em cada parcela foram distribuídas aleatoriamente quatro subparcelas de 0,5 m x 0,5 m. Duas subparcelas foram usadas para coletar a serapilheira e duas para coletar o solo a 0-5 cm de profundidade. A amostragem foi realizada em setembro de 2001, nos remanescentes naturais e no povoamento de eucalipto e, em setembro de 2002, nas áreas reflorestadas. As amostras foram acondicionadas em vasos de plástico e incubadas com irrigações periódicas para a germinação das sementes por um período de sete meses, em dois ambientes de casa de vegetação: um a 100% de luz solar e outro sob tela com 70% de redução de luz solar. Na composição do banco de sementes de todas as áreas amostradas, houve predominância de espécies pioneiras dos primeiros estádios de sucessão. As espécies arbóreas mais importantes foram Aloysia virgata e Cecropia hololeuca. Os reflorestamentos com espécies nativas proporcionaram um banco de sementes com maior diversidade de espécies arbóreas nativas do que o povoamento de eucalipto. Este estudo indicou que a similaridade entre as florestas plantadas e as nativas deverá aumentar ao longo do tempo.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Após estabelecer relações entre necessidades e recursos na área da odontologia sanitária, propõe-se a utilização de um tipo de pessoal auxiliar - assistente odontológico - visando aumentar a produtividade da equipe de prestação de serviços, no campo de ação da dentística restauradora. Este profissional seria absorvido pelo setor público, para trabalhar sob supervisão do dentista.
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São apresentados os resultados de levantamento epidemiológico de cárie dentária em escolares de 7 a 12 anos de idade da cidade de Araraquara, SP, Brasil, cuja água de abastecimento público é fluoretada. O objetivo do estudo é verificar a prevalência de caria dentária e o nível de assistência odontológica oferecido a esta população. A população de estudo compõe-se de escolares nascidos e sempre residentes na cidade e escolares não nascidos e/ou nem sempre residentes na cidade; são comparados os índices CPO-D obtidos para os dois grupos.
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Descreve-se o isolamento e a identificação do vírus rábico em morcegos insetívoros Molossus ater, no Estado de São Paulo, nos municípios de Araçatuba, Penápolis e São José do Rio Preto. A maioria dos exemplares foi capturada ainda com vida, não havendo, porém, contato com pessoas ou animais. O diagnóstico foi realizado pelas provas de imunofluorescência direta e inoculação intracerebral em camundongos.
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Paciente, sexo feminino, 23 anos, com melanoma extensivo superficial em dorso, Breslow 0,35 mm, Clark II, sem ulcerações e com 2 mitoses / mm². Foi submetida à ampliação de margem e biópsia de dois linfonodos sentinela (axila esquerda). O exame anatomopatológico mostrou micrometástases, no seio subcapsular de ambos. Seguindo a recomendação do American Joint Commitee on Cancer 2009, a paciente foi submetida à linfadenectomia axilar total, sem outros linfonodos metastáticos. A aplicação da dermatoscopia vem permitindo maior precisão diagnóstica de melanoma cutâneo, contribuindo para maior proporção de melanoma fino ao diagnóstico. A taxa mitótica foi incluída como um importante fator prognóstico para melanomas finos pelo American Joint Commitee on Cancer 2009, sugerindo biópsia para esses pacientes
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OBJETIVO: Os relatos sobre a ocorrência de raiva em morcegos no Brasil são esporádicos e isolados. Assim, o objetivo do estudo foi descrever a detecção do vírus da raiva em morcegos do Estado de São Paulo. MÉTODOS: Foram analisados 7.393 morcegos provenientes de 235 municípios do norte e noroeste do Estado de São Paulo, no período de 1997 a 2002 e identificados por meio de características morfológicas e morfométricas. Para a detecção do antígeno viral foi utilizada a técnica de imunofluorescência direta e o isolamento do vírus foi realizado por inoculação em camundongos. RESULTADOS: Das amostras examinadas, 1,3% foram positivas para raiva, com variação de 0,2% em 1997 a 1,6% em 2001. Foram encontrados 98 morcegos com o vírus, 87 deles em área urbana. O vírus da raiva foi detectado pela imunofluorescência direta em 77 do total de amostras positivas, enquanto 92 produziram doença em camundongos inoculados e o período de incubação variou entre 4-23 dias. em 43 municípios foi encontrado pelo menos um morcego positivo. Entre as espécies analisadas o vírus da raiva foi detectado com maior freqüência (33,7%) em Artibeus lituratus. Os vespertilionideos do gênero Eptesicus e Myotis totalizaram 24,5% dos morcegos positivos e as espécies do gênero Molossus (Molossus molossus e Molossus rufus), 14,3%. A distribuição do vírus da raiva foi semelhante entre fêmeas (33; 48,5%) e machos (35; 51,5%). CONCLUSÕES: Morcegos positivos para raiva foram encontrados em situações que colocam em risco tanto a população humana como animais de estimação, exigindo medidas voltadas para o manejo destas espécies e de educação da população.