88 resultados para MELANOMA


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Background: Acral lentiginous melanoma is a melanoma with poor prognosis which is frequently diagnosed at an advanced stage. Since the thickness of tumour is one of the main prognostic factors, this case can exemplify how important complete histological analyses looking for focal invasiveness can be.Case report: A 77 year-old woman with a black spot with slow progressive growth on the left plantar region. She sought medical attention due to the expansion onto the dorsal surface of toes. The lesion had irregular borders and had spread to half the plantar surface. Histopathology confirmed the clinical suspicion of acral lentiginous melanoma Clark level IV and 2.6 mm Breslow thickness. The surgical specimen was entirely processed for histological evaluation, requiring 53 slides. Tumor dermal invasion was detected in only three out of 53 glass slides as the invasiveness was not identified by clinical, dermatoscopy or macroscopy exams.Conclusion: Sectioning through the entire lesion is considered very important to determinate the appropriate stage of the disease and the correct treatment and patient follow-up.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O melanoma é considerado um dos tumores cutâneos de maior importância em cães devido ao seu caráter agressivo, à capacidade de produzir metástases em estágios precoces e à baixa resposta aos tratamentos não cirúrgicos. Recentemente, as vacinas de DNA apresentam-se promissoras na terapêutica do melanoma canino. O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão bibliográfica sobre o assunto. As vacinas de DNA são baseadas em plasmídeos que contêm o gene codificante para o antígeno alvo, expressando-o na célula do hospedeiro e apresentando, assim, vantagens em relação às vacinas tradicionais, como: facilidade de produção, estabilidade térmica, baixo custo e estimulação da resposta imune celular (linfócitos T CD8+). Devido ao sucesso limitado das terapias padrões, o estabelecimento de uma vacina de DNA efetiva aumenta a possibilidade de uma terapia promissora para o melanoma canino, podendo trazer novas expectativas aos animais portadores dessa neoplasia.

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Melanoma subungueal in situ tratado com cirurgia funcionalHamilton Ometto StolfI, Hélio Amante MiotI, Nilton de Ávila ReisIIDepartamento de Dermatologia e Radioterapia, Universidade Estadual Paulista (Unesp)INTRODUÇÃOO melanoma subungueal representa aproximadamente 2% a 3% dos melanomas cutâneos em pacientes caucasianos1 e 20% em pacientes negros2 ou asiáticos.3A exposição solar, tida com principal fator de risco para o melanoma cutâneo,4 parece desempenhar papel secundário no desenvolvimento da variante subungueal,5 uma vez que a radiação ultravioleta dificilmente penetra no leito ungueal. Além disso, nevos subungueais como lesões precursoras são extremamente raros.6Os polegares e háluces são os mais acometidos, sendo o polegar responsável por 56% dos casos entre todos os dedos e o hálux por 86% dos dedos dos pés.7A confirmação do diagnóstico é feita a partir do exame anatomopatológico da lesão, geralmente localizada na matriz ou leito ungueal. A verificação histológica do melanoma subungueal é frequentemente postergada por conta do atraso no diagnóstico clínico,8-10 gerando piora do prognóstico.O prognóstico geralmente é ruim: as taxas de sobrevida real de cinco anos variam entre 16% a 20%, podendo atingir até 80% se consideradas taxas de sobrevida estimada.2,3,11-18RELATO DE CASOPaciente de 44 anos, do sexo feminino, professora, com queixa de aparecimento de mancha na unha do hálux direito há cinco anos. Relata aumento progressivo lento na largura da faixa. Ao exame dermatológico, apresentava faixa de melanoníquia extensa, irregular, bordas mal definidas e estria de pigmentação mais acentuada em uma das margens do leito ungueal do hálux direito (Figura 1). Exame dermatoscópico (aparelho Dermalite II Pro, aumento de 10 vezes) confirmou faixas irregulares e cores variadas de hiperpigmentação.Foi realizada a avulsão parcial da lâmina ungueal e incisão na prega ungueal lateral para visualização do local da origem da pigmentação no leito ungueal,

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Este trabalho tem como objetivo relatar a ocorrência de cinco casos de neoplasias de língua em cães. Os sinais clínicos mais observados foram ptialismo, halitose e hiporexia. Após biópsia excisional para exame histopatológico, os resultados revelaram dois casos de melanoma, um caso de histiocitoma, um caso de fibrossarcoma e um caso de mastocitoma grau II, sendo que neste o proprietário não autorizou qualquer forma de tratamento. O tratamento para os demais foi a glossectomia parcial e, no caso de fibrossarcoma, associou-se a quimioterapia. Dois animais apresentaram deiscência de sutura no pós-operatório, não havendo necessidade da realização de nova intervenção. em relação ao prognóstico, os pacientes com histiocitoma, fibrossarcoma e um com melanoma não apresentaram recidiva, nem metástase da doença 12 meses após a cirurgia. No outro caso de melanoma, o paciente apresentou metástase na pele e nos pulmões 30 dias após a ressecção cirúrgica.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O vitiligo é uma doença de pele freqüente que acomete 1% da população e é caracterizada por máculas despigmentadas conseqüentes à perda progressiva e localizada dos melanócitos da epiderme. Na maioria dos pacientes, o diagnóstico é feito por exame clínico. A biópsia da pele é realizada quando há necessidade de diagnóstico diferencial com doenças hipocromiantes. O diagnóstico histopatológico de vitiligo é difícil nos preparados corados por hematoxilina e eosina (HE). Há poucos estudos sobre a melhoria da qualidade diagnóstica no vitiligo. OBJETIVO: Avaliar a utilidade dos marcadores imuno-histoquímicos proteína S-100, human melanoma black-45 (HMB-45) e Melan-A para o diagnóstico precoce em casos clinicamente suspeitos ou duvidosos de vitiligo. Material e métodos: Lâminas histológicas de biópsias de pele sã e lesada de 10 pacientes com suspeita clínica de vitiligo coradas pelos métodos de HE, proteína S-100, HMB-45 e Melan-A. Utilizou-se contracoloração com Giemsa como modificação técnica para diferenciar a melanina da imunomarcação. RESULTADOS: Seis casos, com manifestação clínica recente, apresentaram infiltrado linfocitário, do tipo dermatite de interface, na pele lesada na HE. As colorações por S-100, HMB-45 e Melan-A marcaram os melanócitos da camada basal da pele sã, e a proteína S-100 evidenciou as células de Langerhans. Na pele lesada, os melanócitos estavam ausentes ou diminuídos quando comparados com a pele normal. A proteína S-100 demonstrou maior número de células de Langerhans, o que é característico das lesões de vitiligo. CONCLUSÃO: A imuno-histoquímica pode ser utilizada como método auxiliar no diagnóstico dos casos duvidosos de vitiligo.

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Este estudo se reporta às funções de células natural killer (NK), como adesão, lise e citotoxicidade e de subpopulações de células T em uma família com alta prevalência de pacientes com câncer e que apresentaram: glioblastoma, leucemia mielóide crônica, osteoblastoma, melanoma e carcinomas gástrico, pancreático e cólon retal. Quinze membros dessa família foram estudados, sendo 13 sadios, acompanhados por 5 anos e dois com câncer: glioblastoma e leucemia mielóide crônica. Duas pessoas sadias, no momento da avaliação, desenvolveram posteriormente osteoblastoma mandibular ou melanoma maligno. Como controle, foram avaliados 19 indivíduos saudáveis de faixa etária equivalente. A determinação de linfócitos T CD3+ e de suas subpopulações CD4+ e CD8+ foi realizada empregando-se anticorpos monoclonais e a atividade citotóxica de células NK, avaliada pelo teste de single-cell contra células alvo da linhagem eritroleucêmica K562. Os resultados mostraram que as percentagens de células T totais (CD3+), da subpopulação CD4+ e da relação CD4/CD8 foram significativamente menores nos indivíduos da família estudada em comparação aos valores observados no grupo controle. em todos os membros dessa família a percentagem de formação de conjugados entre células NK-células alvo foi inferior ao valor mínimo observado nos controles. Essa alteração poderia estar relacionada a defeito na expressão de moléculas de adesão, presentes na membrana de células NK, como provável causa das alterações funcionais dessas células. A herança dos mecanismos determinantes desta deficiência pode ser um fator de risco, com valor prognóstico para o desenvolvimento de cancer.

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Apresenta-se relato de caso de paciente parda, com 47 anos de idade, havendo lesão pigmentada na margem palpebral inferior do olho direito, de aspecto irregular e heterogêneo, suspeitando-se clinicamente de lesão maligna. A paciente foi tratada com base no resultado da citologia de impressão e diagnosticada pelo exame histológico. Demonstra-se a importância da citologia para o planejamento da ressecção de lesões suspeitas como um método seguro e efetivo para assim se evitar cirurgias em áreas extensas da superfície ocular e de anexos.

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The perivascular epithelioid cell has been proposed to be the unifying proliferating cell type in a number of lesions such as angiomyolipoma, lymphangiomyomatosis, clear cell sugar tumor and renal capsuloma. With the exception of rare examples of angiomyolipoma, they are non-metastasizing. We report four examples of a new member of this family of perivascular epithelioid cell neoplasms that occur in abdominopelvic location and show metastatic properties. The patients, all women, were aged 19 to 41 years (mean, 32), and presented with a tumor mass involving the serosa of the ileum, uterus or pelvic cavity. Morphologically, the tumors were composed of sheets of large polygonal cells with glycogen-rich clear or eosinophilic cytoplasm and moderately pleomorphic nuclei, traversed by a delicate vasculature, mimicking clear cell carcinoma. There were areas of coagulative necrosis and occasional mitotic figures. Intracytoplasmic brown pigment was present in two cases. Spindly cells, smooth muscle and fat were absent. Lymphovascular invasion was present in all, lymph node metastasis was documented in two and metastasis to the ovary was present in one case. Two patients developed widespread metastatic disease after 10 and 28 months from diagnosis. One patient showed the clinical signs of tuberous sclerosis. In spite of the epithelial-like appearance, the tumor cells were negative for epithelial markers but were strongly positive with the melanogenesis-related marker HMB45. Another melanogenesis marker (MART-1) was positive in two cases. Other markers including S-100 protein, vimentin, muscle-specific actin, desmin and chromogranin A were negative. Thus, these tumors are not readily classifiable in the existing schema of known entities, and show over-lapping morpho-phenotypic features of clear cell sugar tumor of the lung and epithelioid angiomyolipoma. We consider them as sarcomas composed of a pure population of uncommitted perivascular epithelioid cell, that lack modulation toward smooth muscle or adipose cells.

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Strains of mice with maximal and minimal acute inflammatory responsiveness (AIRmax and AIRmin, respectively) were developed through selective breeding based on their high- or low-acute inflammatory responsiveness. Previous reports have shown that AIRmax mice are more resistant to the development of a variety of tumours than AIRmin mice, including spontaneous metastasis of murine melanoma. Natural killer activity is involved in immunosurveillance against tumour development, so we analysed the number and activity of natural killer cells (CD49b(+)), T-lymphocyte subsets and in vitro cytokine production by spleen cells of normal AIRmax and AIRmin mice. Analysis of lymphocyte subsets by flow cytometry showed that AIRmax mice had a higher relative number of CD49b(+) cells than AIRmin mice, as well as cytolytic activity against Yac.1 target cells. The number of CD3(+) CD8(+) cells was also higher in AIRmax mice. These findings were associated with the ability of spleen cells from AIRmax mice in vitro to produce higher levels of the pro-inflammatory cytokines tumour necrosis factor-alpha, interleukin-12p40 and interferon-gamma but not the anti-inflammatory interleukin-10. Taken together, our data suggest that the selective breeding to achieve the AIRmax and AIRmin strains was able to polarize the genes associated with cytotoxic activity, which can be responsible for the antitumour resistance observed in AIRmax mice.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Increased expression of matrix metalloproteinase-1 (MMP1) is associated with poor prognosis in cancers. Several single nucleotide polymorphisms (-1607GG > G, -839G > A, -755G > T, -519A > G, -422T > A, -340C > T, and 320C > T) in the MMP1 gene promoter have recently been identified. In this study, we assessed the functional effects of these polymorphisms on MMP1 gene promoter activity in cell lines of melanoma (A2058 and A375), breast cancer (MCF7 and MDA-MB-231), lung cancer (A549 and H69), and colorectal cancer (HT-29, SW-620) by comparing the promoter strengths of 10 most common haplotypes deriving from these polymorphisms. In A2058 cells, the GG-G-G-A-T-T-T and GG-G-G-A-C-T haplotypes had 2-fold higher promoter activity than the GG-G-T-A-T-T-C, GG-G-G-A-A-T-T, GG-G-G-A-T-T-C, and GG-G-G-A-A-C-T haplotypes, which in turn, had 3-fold higher promoter activity than the G-G-T-A-A-C-T, G-A-T-G-T-T-T, G-A-T-G-A-C-T, and G-A-T-G-A-T-G haplotypes. In A375 and MDA-MB-231 cells, high expression haplotypes include not only the -1607GG-bearing haplotypes but also the G-A-T-G-A-T-T haplotype containing the -1607G allele. A similar trend was detected in A549 cells. In addition, in A549 cells, the GG-G-G-A-T-T-T haplotype had > 2-fold higher promoter activity than several other 1607GG-bearing haplotypes. In MCF7 cells, the GG-G-G-A-T-T-T and G-G-T-A-A-C-T haplotypes had 1.5- to 4-fold higher promoter activity than the other haplotypes. These results suggest that the polymorphisms exert haplotype effects on the transcriptional regulation of the MMP1 gene in cancer cells, and indicate a need to examine haplotypes rather than any single polymorphism in genetic epidemiologic studies of the MMP1 gene in cancers.