133 resultados para MARROW STROMAL CELLS
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
O sangue do cordão umbilical humano tem sido crescentemente utilizado como fonte de células-tronco. Os modelos experimentais de células-tronco da medula óssea, em cães, têm propiciado informações importantes para transplantes medulares em humanos. Vários trabalhos citam a influência do tipo de parto nas características do sangue do cordão umbilical (SCU) humano. Entretanto, não existem relatos sobre a colheita do sangue do cordão umbilical de cães. O objetivo deste ensaio é avaliar a influência do tipo de parto na hematologia do cordão umbilical de cães. No presente protocolo experimental, foram estudados 54 fetos de cães, ao final da vida intra-uterina, provenientes de parto normal (n=24) e cesariana (n=30). A colheita de sangue do cordão umbilical foi realizada com seringa de cinco mL contendo solução anticoagulante EDTA (1mg/1mL sangue). em seguida, a contagem global de hemácias, leucócitos, plaquetas, a determinação da concentração de hemoglobina, taxa de hematócrito, os índices eritrocitários foram realizados no contador automático de células. A contagem diferencial de leucócitos foi determinada em esfregaços de SCU corados com May-Grunwald-Giemsa (MGG). Com relação ao eritrograma e ao plaquetograma, não houve diferença significativa entre as amostras obtidas em cesarianas e partos normais. Os valores do leucograma do SCU colhido em partos normais foram superiores àqueles obtidos em cesarianas (P<0,05). Portanto, o tipo de parto influencia os valores hematológicos do cordão umbilical de cães.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Aims-To evaluate the prevalence of pseudoangiomatous hyperplasia of mammary stroma in gynaecomastia and its immunohistochemical profile in this setting.Methods-Eighty eight cases of gynaecomastia recovered from the files of the department of pathology, Botucatu School of Medicine from 1976 to 1996 were studied. In the cases associated with pseudoangiomatous hyperplasia of mammary stroma, immunoreactivity for cytokeratins (CAM 5.2), vimentin, CD34, factor VIII related antigen, and the oestrogen and progesterone receptors were studied.Results-Pseudoangiomatous hyperplasia of mammary stroma was found in 21 of 88 cases of gynaecomastia (23.8%). In all cases, the cells lining the spaces were positive for vimentin, whereas CAM 5.2 and factor VIII related antigen were consistently negative. Nineteen of the 21 cases showed immunoreactivity for CD34. Ductal epithelial cells were positive for both the oestrogen receptor and the progesterone receptor, whereas stromal cells were negative.Conclusions-Pseudoangiomatous hyperplasia of mammary stroma was present in approximately one quarter of the cases of gynaecomastia. This immunohistochemical study confirms the mesenchymal origin of the stromal cells that line the pseudovascular spaces, as has been found in female cases of pseudoangiomatous hyperplasia of mammary stroma.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este estudo teve como objetivo avaliar a expressão das metaloproteinases 2 (MMP-2) e 9 (MMP-9) em próstatas caninas normais e com desordens proliferativas, verificando o papel dessas enzimas na remodelação da matriz extracelular (MEC) e no processo de invasão tecidual. Um total de 355 amostras prostáticas foram obtidas, sendo 36 (10,1%) normais, 46 (13,0%) com hiperplasia prostática benigna (HPB), 128 (36,1%) com atrofia inflamatória proliferativa (PIA), 74 (20,8%) com neoplasia intraepitelial prostática (PIN) e 71 (20,0%) com carcinoma prostático (CP). Houve diferença de imunomarcação citoplasmática para MMP-2 e MMP-9 entre o epitélio acinar e o estroma periacinar, quanto aos diferentes diagnósticos. Observou-se correlação entre a expressão de MMP-2 e MMP-9 em relação ao número de células marcadas no epitélio acinar e estroma periacinar, bem como para a intensidade de marcação das células estromais periacinares em próstatas caninas com PIA. Conclui-se que há variação na expressão de MMP-2 e MMP-9 em próstatas caninas de acordo com a lesão, com menor expressão em próstatas caninas normais e com HPB, e maior naquelas com PIA, PIN e CP. Ainda, o microambiente inflamatório na PIA influencia a atividade de ambas as enzimas.
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Avaliaram-se, por método imunoistoquímico, a expressão e distribuição das metaloproteinases (MMP) 2 e 9 em amostras de endométrio hígido e de éguas portadoras de endometrite crônica. Foram utilizadas 60 biópsias endometriais. A MMP-2 foi observada na parede vascular, nas células estromais e no epitélio glandular, e a imunorreatividade mais intensa foi obtida nas células do epitélio glandular nas endometrites da categoria III e na parede vascular nos endométrios da categoria I. A marcação imunoistoquímica para MMP-9 mostrou-se difusa pelo endométrio e foi observada no epitélio luminal e glandular, na região da parede vascular, nas células estromais, endoteliais e do infiltrado inflamatório. Houve diminuição da marcação imunoistoquímica na região da parede vascular conforme aumentou o grau das lesões endometriais concomitante à diminuição da intensidade da reação. Não houve relação na expressão imunoistoquímica das metaloproteinases estudadas com o tipo de endometrite
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A terapia celular poderia ser conceituada de forma ampla e genérica como o emprego de células para tratamento de doenças. Apesar de um número não tão expressivo de relatos tendo o pulmão como objeto de estudo na terapia celular em pacientes humanos, há dados consistentes da literatura, tanto em humanos, quanto em modelos animais,que evidenciam a migração de células-tronco da medula óssea para o pulmão,em diferentes situações experimentais. Esses resultados forneceram o embasamento experimental para o emprego de células-tronco na regeneração do tecido pulmonar em modelos animais. em nosso laboratório, vários projetos de pesquisa têm sido conduzidos com a finalidade de avaliar a resposta pulmonar (morfológica e funcional) ao tratamento com células-tronco adultas em camundongos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) induzida experimentalmente. Os resultados obtidos, aliados àqueles de outros grupos de pesquisa, permitem aventar a possibilidade de aplicação, a curto prazo, da terapia celular em pacientes com DPOC. em outra patologia pulmonar, fibrose cística (FC), cuja abordagem terapêutica com células-tronco apresenta aspectos particulares em relação às patologias pulmonares crônico-degenerativas, há avanços promissores e potencialmente interessantes; no entanto, os resultados podem ser considerados incipientes e deve-se assinalar, portanto, que a associação da terapia gênica e celular apresenta-se como uma alternativa possível, mas ainda muito distante quanto à sua consolidação e incorporação como opção terapêutica segura e eficaz em FC. Por outro lado, tendo por embasamento os resultados obtidos em modelos experimentais, é possível postular que a terapia celular com células-tronco hematopoéticas (ou de outras fontes) encerra perspectivas consistentes de aplicação em diversas outras patologias pulmonares humanas, especialmente em DPOC.
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Estrogen seems to have an essential role in the fibromuscular growth characteristic of benign prostatic hyperplasia (BPH). This paper describes the effects of chronic estradiol treatment on Guinea pig prostatic stroma at different ages. Tissues from experimental animals were studied by histological and histochemical procedures, morphometric-stereological analysis and transmission electron microscopy (TEM). Marked fibromuscular hypertrophy was observed after estradiol treatment in animals of pre-pubertal and adult ages. Increases in the density and thickness of the collagen and elastic fibers were observed by histochemistry. TEM revealed wide distributions of collagen fibrils and large elastic fibers adjacent to the epithelial basal lamina and between the stromal cells, establishing contacts between them. These results indicate that the Guinea pig prostate simulates the stromal modifications observed in BPH in some aged animals after estrogen treatment at different ages, making it a good model for this disease. (c) 2005 International Federation for Cell Biology. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Stroma-epithelium relationships are of great relevance in prostatic morphogenesis and physiology, However, little knowledge exists about either stromal cells or extracellular matrix composition and arrangement in this system, Ultrastructural analysis revealed the existence of a microfibrillar system which occupies large areas of the rat prostatic stroma, In this work, we have applied immunocytochemistry and an ATP treatment for the ultrastructural identification of collagen type VI microfibrils, aiming at examining its participation in the prostatic microfibrillar network. Immunocytochemistry was also extended to a human case of prostatic nodular hyperplasia, Both methods succeeded in identifying collagen type VI in the rat ventral prostate, Collagen type VI is evenly distributed throughout the stroma but mainly associated with the basal lamina, collagen fibrils, and around the stromal cells, the use of ATP treatment allowed for the discrimination between collagen type VI and elastin-associated microfibrils, and demonstrated that these two classes of microfibrils establish an extended, mixed, and open network. The same aspects of association with the basal lamina, with stromal cells (particularly with smooth muscle cells), and with fibrillar components of the stroma were observed in the human tissue, We suggest that the collagen type VI and elastin-associated microfibril system may be involved in the control of some aspects of cellular behavior and may also play a structural role, maintaining the organ integrity after the deformations occurring under smooth muscle contraction.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This study aims to evaluate the diabetic influence on the choroidal vessels morphology. Twenty Wistar rats were divided into a control (CG) and a diabetic group (DG). The animals had the diabetes induced by an intra-venous injection of Alloxan (42 mg/kg). Transmission electron microscopy analysis focusing the choroidal vessels was done one (T2) and twelve (T3) months after the diabetes induction. The CG rats in T3 showed vesicles and dense bodies in the endothelial and pericytic cells; the same structures were observed in the DG at T2. The DG rats in T3 had even more and intense changes than the T2DG rats. The morphological evaluation indicates that the choroidal vessels are affected in diabetes and the disease accelerates degenerative processes in the rat choroidal vasculature.
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The Mongolian gerbil (Meriones unguiculatus, Gerbilinae: Muridae) is useful for prostate studies, because both males and females spontaneously develop prostatic disorders with age. Estrogens regulate prostate homeostasis via two estrogen receptors, ER alpha (ESR1) and ER beta (ESR2), but the cellular distribution and regulation of these receptors in the gerbil prostate has not been described. Both receptors were localized by immunohistochemistry in the ventral prostate of intact male and female gerbils, in males 7 and 21 days after castration, and in females treated with testosterone for 7 and 21 days. In male and female adult gerbils, ER alpha was detected mainly in prostatic stromal cells, whereas ER beta was present mostly in secretory and basal cells. More ER alpha-positive stromal cells were found in females than in males, as was a reduction toward the male value in females treated with testosterone. Castration did not alter ER alpha expression. Testosterone was necessary for maintenance of ER beta in the male prostate epithelium: ER beta expression declined markedly in prostates of males older than 1 yr, and castration of 4-mo-old males caused a reduction in ER beta to levels seen in 1-yr-old males. Because ER beta is an antiproliferative receptor, its loss with age may predispose the aging gerbil to proliferative diseases of the prostate. © 2013 by the Society for the Study of Reproduction, Inc.