40 resultados para Músicos argentinos


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Onde termina o mito e começa a mulher? Se a vida repleta de aventuras de Anita Garibaldi já deu origem a vários filmes e minisséries, também é tema recorrente na literatura não apenas brasileira, mas até na hispano-americana. No livro Anita Garibaldi coberta por histórias, Fernanda Aparecida Ribeiro analisa com elegância e concisão as imagens construídas da revolucionária catarinense por dois escritores brasileiros - João Felício dos Santos e Flávio Aguiar - e dois argentinos - Julio A. Sierra e Alicia Dujovne Ortiz. Ribeiro discute o esforço desses autores de contextualizarem melhor o mito dominante em torno de Anita - o da heroína de dois mundos, que lutou por seus ideais na América do Sul e na Itália. E também a tentativa que eles fizeram para se desvencilhar da outra imagem, mais domesticada, da companheira de Giuseppe Garibaldi, vista antes como esposa e mãe do que como revolucionária por vários historiadores brasileiros, principalmente no começo do século 20.

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Roxana Guadalupe Herrera Alvarez procura discutir nesta obra o processo de criação artística a partir das questões relativas ao conceito de realidade, desenvolvidas pelo pensador suíço Jean Piaget. A autora destoa, porém, da abordagem mais generalista de Howard Gardner - o primeiro a aplicar Piaget nos estudos sobre a criação artística e de quem se declara seguidora neste trabalho. Aqui ela utiliza a função simbólica piagetiana para analisar especificamente a obra do contista e romancista argentino Julio Cortázar (1914-84). Para a pesquisadora, Cortázar é um excelente ancoradouro para essa proposta: o escritor se revela como um criador de mundos, ao romper com os moldes literários clássicos, especialmente do conto, por meio de narrativas que desafiam a linearidade temporal e onde os personagens adquirem autonomia e profundidade psicológica inédita, inclusive negando o mundo como um lugar absoluto, conhecido e seguro. A produção do autor argentino também é fértil em reflexões constantes sobre o ato criador, o que permite à autora estabelecer, por esta via de mão dupla na obra cortazariana, uma relação profícua entre a criação de uma obra artística e os primórdios da consciência do artista que a criou.

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Este livro foi inspirado nas experiências do diretor musical, ator e bonequeiro Paulo César Cardozo de Miranda nas áreas artísticas e pedagógicas, direcionadas a crianças, educadores e arte-educadores e relacionadas à contação de histórias, jogos, brincadeiras, teatro de bonecos, entre outras. Tais experiências suscitaram no autor inquietações referentes à educação, em especial no que tange às relações entre professor e aluno vistos como indivíduos preocupados com seu desenvolvimento pessoal e, especificamente, com a música. Ele focaliza questões que envolvem jogos e brincadeiras enquanto expressões musicais, a presença do lúdico na música e no ensino e, também, as implicações dessas atividades na formação de professores e músicos. Cardozo de Miranda propõe a compreensão dos jogos e brincadeiras não só como próprios da vida social, mas também como práticas pertinentes à Educação Musical, Educação e Estudos Sociais. Aqui, ele é movido inclusive pela constatação de que, apesar da obrigatoriedade do ensino da Música na educação básica, instituída por lei em 2008, há lacunas na pesquisa relacionada aos conhecimentos necessários para atender às demandas didáticas nessa área pedagógica. As reflexões do autor são apoiadas por trabalho de campo realizado com alunos de 10 e 11 anos do sexto ano de escola pública estadual da cidade de São Paulo. A pesquisa procurou levantar aspectos das realidades musicais das crianças, investigando principalmente a possível existência de repertórios de memória individual e coletiva

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No ano de 2005 o Herbário Rioclarense (HRCB) recebeu em doação pelo Museu Vicente Pallotti a coleção de exsicatas mantida pelo fundador do referido museu Padre José Pivetta. A maioria dos espécimes consistia de amostras de pteridófitas e angiospermas obtidas durante as décadas de 1950 e 1960 no Estado do Rio Grande do Sul, contudo, há exemplares provindos das regiões Norte e Centro-Oeste brasileiras e algum exemplares argentinos. A coleção apresentava-se em precário estado de conservação sendo necessária imediata remontagem dos materiais não deteriorados pela ação do tempo e/ou microorganismos e preservação das etiquetas originais. Os dados contidos nas etiquetas confeccionadas principalmente pelo Pe. José Pivetta foram copilados para uma planilha de dados do tipo Microsoft®Excel® 2000 e as exsicatas foram integradas ao acervo do Herbário RioClarense da Universidade Estadual Paulista (UNESP) campus de Rio Claro. A informatização dos herbários, agilizando a busca de dados para as pesquisas em botânica e ciências afins e tornando as informações aí depositadas disponíveis para um público mais diversificado, é fundamental para o avanço da ciência, ao acelerar a troca de informações e facilitar o gerenciamento de coleções (Brito & Joly, 1999). O trabalho de taxonomistas e pesquisadores correlatos é amplamente beneficiado com a presença de herbários bem organizados cujo acervo encontra-se informatizado e disponível para acessos. Ao todo nesta coleção foram recuperadas 2306 exsicatas pertencentes a 144 famílias. Dentre as mais representativas pode-se citar as Asteraceae com 236 exemplares (10,23%), Fabaceae com 174 exemplares (7,54%) e Pteridaceae com 85 exemplares (3,69%). Apesar de grande parte da coleção possuir identificação parcial, 54 exsicatas (2,34%) não a possuem, fato este verificado...(Resumo completo, clicaracesso eletrônico abaixo)

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El ilustrador francés Jacques Callot (1592-1635) representó personajes de la Commedia dell’Arte en su obra Balli di Sfessania (1616-1620), compuesta por 24 figuras. Esas imágenes se caracterizan por mostrar personajes en movimiento, teniendo al fondo escenas de la realidad italiana. El romántico alemán E. T. A. Hoffmann (1776-1822) insirió en sus cuentos y romances muchos elementos que remiten a las obras tanto de otros escritores como de pintores y músicos. Callot fue visitado por por Hoffmann en varias de sus publicaciones, entre ellas el cuento “Princesa Brambilla” (1821),que posee ocho imágenes directamente elaboradas a partir del modelo de Callot en Balli di Sfessania. Esas imágenes, sin embargo, no representan meras “ilustraciones” con respecto a la historia. Mucho más que ello, las imágenes demuestran como Hoffmann interpretaba las figuras de Callot y, como ellas sintetizaron la relación del escritor con Italia ( país que siempre deseó, pero nunca logró visitarlo) y con el arte pictórica.

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Pós-graduação em História - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)