O uso de jogos de empresas no ensino superior: um estudo sobre a pr��tica docente

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Jogos e brincadeiras na cultura escolar: uma perspectiva complexa e sist��mica da pr��tica musical em escola de S��o Paulo

P��s-gradua����o em M��sica - IA

M��dias e jogos: do virtual para uma experi��ncia corporal educativa

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Jogos e ��tica na perspectiva da educa����o f��sica escolar

P��s-gradua����o em Ci��ncias da Motricidade - IBRC

Jogos de regras e educa����o: concep����es dos docentes do ensino fundamental

P��s-gradua����o em Psicologia - FCLAS

(Re)Iventando realidades: jogos espacio-temporais em tr��s contos de Julio Cort��zar

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Projetos Minerva: caixa de jogos caleidosc��pica

P��s-gradua����o em Educa����o para a Ci��ncia - FC

Mindware semi��tico-comunicativo: campos conceituais no ensino de f��sica para deficientes visuais utilizando uma interface c��rebro-computador

P��s-gradua����o em Educa����o para a Ci��ncia - FC

Associando o computador �� resolu����o de problemas fechados: an��lise de uma experi��ncia

P��s-gradua����o em Educa����o Matem��tica - IGCE

Forma����o acad��mica do fisioterapeuta: a utiliza����o de jogos e brincadeiras nos atendimentos de crian��as

P��s-gradua����o em Educa����o - FFC

A Sele����o Brasileira de Futebol nos jogos da Copa do Mundo entre 1930 e 1958: o esporte como um dos s��mbolos de identidade nacional

P��s-gradua����o em Hist��ria - FCLAS

A forma����o inicial de professoras de l��nguas para/em contexto mediado pelo computador (teletandem): um di��logo entre cren��as, discurso e reflex��o profissional

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Sala de Aula de 3�� Grau: Construindo Jogos Did��ticos para o Ensino de Ci��ncias na Escola de Primeiro Grau

O artigo relata um dos resultados de um planejamento de curso feito em parceria com alunos de Licenciatura em Ci��ncias Biol��gicas, ao longo do curso de Did��tica. Refor��a a cren��a de que a sala de aula de 3 grau �� local de cria����o e pr��tica, n��o apenas de discurso. O trabalho envolve v��rias fases: apresenta����o da proposta, levantamento de expectativas e interesses, classifica����o e localiza����o das dificuldades, sele����o de temas-comuns, realiza����o de tarefa-objetiva e confc����o do material did��tico correspondente ao tem selecionado. Foram constru��dos com material simples, sete jogos did��ticos, para uso em aulas de Ci��ncias, para escolas de 1�� grau.

Jogos de pronomes, marcadores lingu��sticos e movimento discursivo no di��logo entre uma crian��a e seus pais: manifesta����o da subjetividade linguageira?

O objetivo deste artigo �� estabelecer uma rela����o entre as formas que a crian��a encontra para se autodesignar em seus enunciados, fazendo uso de marcas como pronomes, verbos etc., e o processo de express��o desta subjetividade, discutindo at�� que ponto esses ind��cios s��o sufi cientes ��� ou n��o ��� para refl etir esse processo. Para tanto, partimos de uma concep����o dial��gica e discursiva (BAKHTIN, 1984, 1988) que considera, de um lado, que o sujeito se constitui, em seu discurso, por meio do encadeamento dos enunciados e dos movimentos de sentido trazidos por esses encadeamentos e, por outro lado, que esse sujeito pode ser ���recuperado��� por meio de uma constru����o do int��rprete/receptor (FRAN��OIS, 1994). Os dados utilizados neste trabalho pertencem a A., registrado entre 20-33 meses (estudo longitudinal), em situa����es rotineiras de intera����o com os pais, como o momento das refei����es, do banho etc. Os resultados confi rmam nossa hip��tese de que estudar esse processo de aquisi����o n��o se resume a observar as categorias gramaticais produzidas pela crian��a, pois h�� outros ind��cios que podem indicar tal processo, como o posicionamento de oposi����o em rela����o ao outro quando a crian��a nega, mostrando seu desejo (discursivo), ou o tipo de entona����o (n��o verbal) que ela utiliza.

M��todo para arquitetura de computador reconfigur��vel e sujeita a constantes otimiza����es

Patente de inven����o de um m��todo para arquitetura de computador reconfigur��vel e sujeita a constantes otimiza����es que compreende uma arquitetura de computador implementada em FPGA (Field Programmable Gate Array).