103 resultados para Inflorescence


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A cultura da pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) vem se expandindo no Brasil, especialmente no Vale do Ribeira, SP, onde encontra condição edafoclimática compatível à sua produção. Com o objetivo de conhecer os insetos visitantes da inflorescência da pupunheira, foi realizado levantamento em duas áreas de coleção de pupunheiras selecionadas originárias de Yurimaguas, Peru, no - Polo Regional do Vale do Ribeira - APTA/SAA-SP, localizado no Município de Pariquera-açu, SP, e em uma propriedade particular no Município de Registro, SP. Durante o mês de janeiro de 2006 e 2007, foram instaladas armadilhas adesivas entomológicas amarelas em inflorescências de diferentes matrizes de pupunheira logo após a abertura de suas brácteas, as quais foram mantidas durante a antese feminina e masculina e retiradas no término do ciclo, cerca de 72 horas. Efetuou-se a separação, contagem e identificação ao nível de ordem dos 9.743 insetos totais coletados. Verificou-se que os insetos mais frequentes na inflorescência da pupunheira no Vale do Ribeira, SP, pertencem às ordens Diptera, Coleoptera e Hymenoptera.

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0 objetivo do trabalho foi determinar o melhor tratamento pós-colheita para manutenção floral e aumento da longevidade de crisântemo de maço do tipo pompom (Dendranthema grandiflorum (Ramat.) S. Kitamura) cv. White Polaris. Estabeleceu-se como ponto de colheita o momento em que as hastes apresentavam três inflorescências apicais com as pétalas externas em ângulo de 45° em relação à horizontal. Durante o ensaio em laboratório, as hastes, colhidas em estufa de produção comercial, após totalmente imersas em água de torneira, à sombra, durante três horas, foram cortadas sob água na base do caule entre 50 e 60 cm. As hastes foram distribuídas nos diferentes tratamentos de pulsing durante 24 horas, com luz contínua de 1.500 lux, 60 a 90% de umidade relativa do ar e temperatura ambiente de 25 ± 2°C. No primeiro experimento, testou-se a eficiência de 8-hidroxiquinolina (8-HQ) e tiabendazole (TBZ) como germicidas de manutenção da qualidade na solução de pulsing; testaram-se, também, dois reguladores de crescimento, a saber: ácido giberélico (GA3), 6-benzilaminopurina (6-BA) ou a mistura dos dois, com o objetivo de preservar a cor e a turgidez da folhagem. Os melhores resultados foram com 8-HQ (0,69 mol/m³) e GA3 (0,058 mo1/m³). No segundo experimento, avaliaram-se os seguintes inibidores de etileno: tiossulfato de prata (STS), nitrato de prata (AgNO3) e cloreto de cobalto (COC1(2)). A melhor resposta foi obtida com AgNO3 (2,9 e 4,4 mo1/m³).

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A ocorrência de Myxomycetes sobre plantas vivas de Hedychium coronarium Koenig foi registrada nos Municípios de Botucatu (22o52 S e 48o26 W) e Itatinga (23o08 S e 48o38 W), São Paulo, região Sudeste do Brasil. Foram encontrados esporóforos sobre brácteas florais, restos de flores e sobre folhas adjacentes às inflorescências em plantas vivas, evidenciando ser este um ambiente favorável ao desenvolvimento de Myxomycetes. Cinco espécies foram encontradas: Didymium bahiense Gottsb., D. nigripes (Link) Fr. (Didymiaceae), Physarum compressum Alb. & Schwein., P. pusillum (Berk. & M. A. Curtis) G. Lister (Physaraceae) e Arcyria cinerea (Bull.) Pers. (Arcyriaceae). Todas podem ser consideradas espécies florícolas, embora haja registros mais freqüentes de sua ocorrência sobre componentes da serapilheira. Este é o primeiro relato da ocorrência de Myxomycetes neste tipo de microhabitat para o Brasil.

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Brosimum gaudichaudii Trécul, popularmente conhecida como mama-cadela, é uma espécie arbórea comum nos cerrados brasileiros, de grande importância na alimentação e na medicina popular. A polpa amarela dos frutos é muito apreciada pelas crianças por ser semelhante à goma de mascar. Neste trabalho é apresentada a caracterização morfoanatômica e histoquímica da inflorescência, fruto e semente de B. gaudichaudii. O material foi processado segundo técnicas usuais para estudos anatômicos e ultra-estruturais. As inflorescências são captadas, globosas, pedunculadas, pendentes, predominantemente aos pares nas axilas foliares e recobertas por brácteas peltadas densamente pilosas. Cada inflorescência é composta por várias flores masculinas e uma flor feminina. As flores masculinas são constituídas por um estame envolvido por bractéolas. A flor feminina é constituída por um pistilo com ovário ínfero penta-carpelar, entretanto um só lóculo se desenvolve. É comum a presença de dois óvulos no lóculo desenvolvido; entretanto somente um óvulo se desenvolve em semente. O óvulo é pêndulo, hemianátropo e bitegumentado apenas na região micropilar. No fruto maduro, identificam-se: a polpa, correspondente a parte comestível, e endocarpo; na semente, o tegumento é membranáceo e o embrião não apresenta endosperma secundário. O tecido parenquimático da polpa apresenta muitos espaços intercelulares, repletos de conteúdo aquoso. O endocarpo é esclerificado e encontra-se bem diferenciado no fruto maduro. Os laticíferos são do tipo não-articulado ramificado, com paredes espessas e ocorrem no receptáculo da inflorescência, são abundantes no pedúnculo e na polpa do fruto maduro e no embrião. Os idioblastos fenólicos estão distribuídos na inflorescência e no fruto.

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Palms of the Syagrus genus have several natural hybrids in Brazil. They are widely cultivated around the world as ornamental palm. S. romanzoffiana is the parental of natural hybrids with other Syagrus species that are potentially useful as palm cultivated for heart of palm production. The objective of this work was to evaluate the pollen grains viability got from plants grown in the Experimental Nursery of the FCAVJ/UNESP, Jaboticabal, SP, Brazil. Pollen grains were sampled from inflorescence in three occasions: in the right day of anthesis, one day before and one day after anthesis. For each day, the inflorescence was subdivided in epical, medium and basal portions where pollen grains were collected. The results shown that: a) for S. coronata there was no statistical differences in pollen viability (pollen viability average = 92.89%); b) for S. romanzoffiana the average pollen viability was 87.27%, 87.47% e 86.85% before, during and after the anthesis, respectively. The basal portion pollen grains had lower viability (85.19% - p<0.01) than those from the medium (88.17%) and the apical (88.46%) portion of the inflorescence. These results shown that both species have no problems with pollen viability and can be used as parental of hybrids with other Syagrus species.

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