121 resultados para Hypertonic resuscitation
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α2-Adrenoceptor activation with moxonidine (α2-adrenergic/imidazoline receptor agonist) into the lateral parabrachial nucleus (LPBN) enhances angiotensin II/hypovolaemia-induced sodium intake and drives cell dehydrated rats to ingest hypertonic sodium solution besides water. Angiotensin II and osmotic signals are suggested to stimulate meal-induced water intake. Therefore, in the present study we investigated the effects of bilateral injections of moxonidine into the LPBN on food deprivation-induced food intake and on meal-associated water and 0.3 M NaCl intake. Male Holtzman rats with cannulas implanted bilaterally into the LPBN were submitted to 14 or 24 h of food deprivation with water and 0.3 M NaCl available (n = 6-14). Bilateral injections of moxonidine (0.5 nmol/0.2 μl) into the LPBN increased meal-associated 0.3 M NaCl intake (11.4 ± 3.0 ml/120 min versus vehicle: 2.2 ± 0.9 ml/120 min), without changing food intake (11.1 ± 1.2 g/120 min versus vehicle: 11.2 ± 0.9 g/120 min) or water intake (10.2 ± 1.5 ml/120 min versus vehicle: 10.4 ± 1.2 ml/120 min) by 24 h food deprived rats. When no food was available during the test, moxonidine (0.5 nmol) into the LPBN of 24 h food-deprived rats produced no change in 0.3 M NaCl intake (1.0 ± 0.6 ml/120 min versus vehicle: 1.8 ± 1.1 ml/120 min), nor in water intake (0.2 ± 0.1 ml/120 min versus vehicle: 0.6 ± 0.3 ml/120 min). The results suggest that signals generated during a meal, like dehydration, for example, not hunger, induce hypertonic NaCl intake when moxonidine is acting in the LPBN. Thus, activation of LPBN inhibitory mechanisms seems necessary to restrain sodium intake during a meal. © 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Background: Activation of GABAB receptors with baclofen into the lateral parabrachial nucleus (LPBN) induces ingestion of water and 0.3 M NaCl in fluid replete rats. However, up to now, no study has investigated the effects of baclofen injected alone or combined with GABAB receptor antagonist into the LPBN on water and 0.3 M NaCl intake in rats with increased plasma osmolarity (rats treated with an intragastric load of 2 M NaCl). Male Wistar rats with stainless steel cannulas implanted bilaterally into the LPBN were used.Results: In fluid replete rats, baclofen (0.5 nmol/0.2 μl), bilaterally injected into the LPBN, induced ingestion of 0.3 M NaCl (14.3 ± 4.1 vs. saline: 0.2 ± 0.2 ml/210 min) and water (7.1 ± 2.9 vs. saline: 0.6 ± 0.5 ml/210 min). In cell-dehydrated rats, bilateral injections of baclofen (0.5 and 1.0 nmol/0.2 μl) into the LPBN induced an increase of 0.3 M NaCl intake (15.6 ± 5.7 and 21.5 ± 3.5 ml/210 min, respectively, vs. saline: 1.7 ± 0.8 ml/210 min) and an early inhibition of water intake (3.5 ± 1.4 and 6.7 ± 2.1 ml/150 min, respectively, vs. saline: 9.2 ± 1.4 ml/150 min). The pretreatment of the LPBN with 2-hydroxysaclofen (GABAB antagonist, 5 nmol/0.2 μl) potentiated the effect of baclofen on 0.3 M NaCl intake in the first 90 min of test and did not modify the inhibition of water intake induced by baclofen in cell-dehydrated rats. Baclofen injected into the LPBN did not affect blood pressure and heart rate.Conclusions: Thus, injection of baclofen into the LPBN in cell-dehydrated rats induced ingestion of 0.3 M NaCl and inhibition of water intake, suggesting that even in a hyperosmotic situation, the blockade of LPBN inhibitory mechanisms with baclofen is enough to drive rats to drink hypertonic NaCl, an effect independent of changes in blood pressure. © 2013 Kimura et al.; licensee BioMed Central Ltd.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The present study was performed to investigate the effect of treatment with furosemide on the pressor response induced by intracerebroventricular (i.c.v.) injections of cholinergic (carbachol) and adrenergic (norepinephrine) agonists, angiotensin II (ANGII) and hypertonic saline (HS, 2 M NaCl). The changes induced by furosemide treatment on the pressor response to intravenous (i.v.) norepinephrine, ANGII and arginine vasopressin (AVP) were also studied. Rats with a stainless-steel cannula implanted into the lateral ventricle (LV) were used. Two injections of furosemide (30 mg/kg b.wt. each) were performed 12 and 1 h before the experiments. Treatment with furosemide reduced the pressor response induced by carbachol, norepinephrine and ANGII i.c.v., but no change was observed in the pressor response to i.c.v. 2 M NaCl. The pressor response to i.v. ANGII and norepinephrine, but not AVP, was also reduced after treatment with furosemide. These results show that the treatment with furosemide impairs the pressor responses induced by central or peripheral administration of adrenergic agonist or ANGII, as well as those induced by central cholinergic activation. The results suggest that the treatment with furosemide impairs central and peripheral pressor responses mediated by sympathetic activation and ANGII, but not those produced by AVP. © 1992.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente estudo teve como objetivo comparar os níveis plasmáticos de glicose e cortisol de um grupo de eqüinos atletas submetidos ao esforço de longa duração (enduro eqüestre) em distâncias de 30 e 60km, com velocidades médias de 10 e 15km h-1, respectivamente. Os animais foram aleatoriamente separados em dois grupos, sendo que a um deles foi administrada, por via oral, uma pasta eletrolítica hipertônica antes, durante e após as referidas provas. O outro grupo foi usado como controle. Os resultados das concentrações de cortisol revelaram um aumento significativo, no primeiro momento, em que a intensidade do esforço era maior (15km/h), ou com a continuação deste (30km de distância), no segundo momento, para todos os grupos. Os resultados referentes à concentração de glicose permaneceram constantes durante a prova de 30km; entretanto, nos primeiros 20km da prova de 60km, tais resultados revelaram um aumento significativo no grupo controle, retornando a valores basais no momento subseqüente. A reposição eletrolítica tem a sua importância na manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido básico e, no presente estudo, pode ter contribuído para a manutenção da concentração média de glicose plasmática.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: É controvertido o uso da infusão de dopamina na proteção renal. O objetivo desta pesquisa foi estudar o efeito da dopamina, da solução hipertônica e da associação de ambas em cães com restrição hídrica, simulando o jejum pré-operatório. MÉTODO: Foram estudados, em 32 cães anestesiados com tiopental sódico e fentanil, os seguintes parâmetros da função renal: fluxo plasmático efetivo renal (depuração de para-aminohipurato de sódio), ritmo de filtração glomerular (depuração de creatinina) e as depurações de sódio, de potássio e osmolar, excreção fracionária de sódio e potássio, excreção de sódio e potássio e a resistência vascular renal. Os parâmetros cardiovasculares foram: pressão arterial média, freqüência cardíaca, pressão da veia cava inferior, índice cardíaco, hematócrito e índice de resistência vascular periférica. Os animais foram subdivididos, através de sorteio, em 4 grupos experimentais: Grupo 1 - G1 (n = 8) - grupo controle; Grupo 2 - G2 (n = 8) infusão de dopamina (2 µg.kg-1.min-1), Grupo 3 - G3 (n = 8) solução de cloreto de sódio a 7,5% (2 ml.kg-1) e Grupo 4 - G4 (n = 8) - associação de dopamina (2 µg.kg-1.min-1) e cloreto de sódio a 7,5% (2 ml.kg-1). Os grupos tiveram quatro fases experimentais e cada momento com duração de 30 minutos, compreendendo os momentos M1, M2, M3 e M4. RESULTADOS: O grupo da dopamina (G2) apresentou diminuição da pressão arterial média, da resistência vascular renal e da excreção de potássio. O grupo da solução hipertônica de cloreto de sódio (G3) apresentou aumento do índice cardíaco, do volume urinário, da depuração de sódio e de potássio, da excreção urinária de sódio e potássio e da excreção fracionária de sódio. No grupo da solução hipertônica de cloreto de sódio associada à dopamina (G4), ocorreu elevação da freqüência cardíaca, do índice cardíaco, do fluxo plasmático efetivo renal e da excreção urinária de sódio; ocorreu também diminuição do índice de resistência vascular sistêmica e do potássio plasmático. CONCLUSÕES: Deste estudo conclui-se que a solução hipertônica de cloreto de sódio foi capaz de melhorar as condições hemodinâmicas e, conseqüentemente, a função renal de cães sob restrição hídrica de 12 horas. O mesmo não aconteceu com a infusão de 2 µg.kg-1.min-1 de dopamina que, em situação similar, não causou aumento da diurese e da excreção de sódio.
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The gastrointestinal tract is one of the first organs affected by hypoperfusion during hemorrhagic shock. The hemodynamics and oxygen transport variables during hemorrhagic shock and resuscitation can be affected by the anesthetics used. In a model of pressure-guided hemorrhagic shock in dogs, we studied the effects of three halogenated anesthetics - halothane, sevoflurane, and isoflurane - at equipotent concentrations on gastric oxygenation. Thirty dogs were anesthetized with 1.0 minimum alveolar anesthetic concentration (MAC) of either halothane, sevoflurane, or isoflurane. A gastric tonometer was placed in the stomach to determine mucosal gastric CO2 (PgCO(2)) and for the calculation of gastric-arterial PCO2 gradient (PCO2 gap). The dogs were splenectomized and hemorrhaged to hold mean arterial pressure at 40-50 mm Hg over 45 min and then resuscitated with the shed blood volume. Hemodynamics, systemic oxygenation, and PCO2 gap were measured at baseline, after 45 min of hemorrhage, and at 15 and 60 min after blood resuscitation. Hemorrhage induced reductions of mean arterial pressure and cardiac index, while systemic oxygen extraction increased (p < .05), without significant differences among groups (p > .05). Halothane group showed significant lower PCO2 gap values than the other groups (p < .05). After 60 min of shed blood replacement, all groups restored hemodynamics, systemic oxygenation, and PCO2 gap to the prehemorrhage levels (p > .05), without significant differences among groups (p > .05). We conclude that halothane is superior to preserve the gastric mucosal perfusion in comparison to isoflurane and sevoflurane, in dogs submitted to pressure-guided hemorrhagic shock at equipotent doses of halogenated anesthetics.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As soluções hipertônicas de cloreto de sódio, associadas ou não a colóides hiperoncóticos, podem ser eficazes em proteger o rim em situações de hipovolemia. O objetivo deste estudo foi verificar, em cães, o real benefício dessas soluções sobre a função renal, em vigência de hipovolemia e isquemia do órgão. MÉTODO: em 24 cães, anestesiados com pentobarbital sódico, submetidos à nefrectomia direita e à expansão volêmica com solução de Ringer (1 ml.kg-1.min-1), foram observadas possíveis alterações renais morfo-funcionais após hemorragia de 20 ml.kg-1 e trinta minutos de total isquemia renal esquerda, com posterior reperfusão, além da repercussão renal da administração de soluções de cloreto de sódio 7,5% (SH) e esta em dextran 70 a 6% (SHD). Atributos estudados: FC, PAM, pressão de veia cava inferior, fluxo sangüíneo renal, resistência vascular renal, hematócrito, Na+, K+, osmolaridade plasmática, PaO2, PaCO2 e pH, depuração (para-aminohipurato de sódio - PAH-1, creatinina, osmolar, água livre, Na+, K+), fração de filtração, volume e osmolaridade urinários, excreções urinárias e fracionárias de Na+ e K+ e exame histopatológico do rim. Os atributos foram estudados em três grupos (G1, G2 e G3) e em cinco momentos. RESULTADOS: Houve elevação estatisticamente significativa da pressão arterial média em G2 e G3, da resistência vascular renal em G1, do fluxo sangüíneo renal e da depuração de PAH em G3, da excreção fracionária de Na+ em G2 e G3, das depurações de creatinina, osmolar, de água livre e de Na+ e K+, da excreção urinária de Na+ e K+ e do volume urinário em G3. CONCLUSÕES: A SHD administrada 15 minutos após hemorragia moderada e 30 minutos antes de insulto isquêmico de 30 minutos foi eficiente em proteger o rim de cães das repercussões da isquemia-reperfusão. Não foi constatada alteração histopatológica renal à microscopia óptica.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudos introduziram novo método para avaliação da pré-carga, baseado na análise da variação da pressão sistólica (VPS) durante ventilação artificial. O objetivo desta pesquisa é avaliar se a VPS e sua derivada delta down (ddown) são indicadoras precoces de hipovolemia e guias de reposição volêmica com solução hiperosmótica e hiperoncótica. MÉTODO: Doze cães foram submetidos a sangramentos parciais de 5% da volemia até se atingir 20% da volemia (14 ml.kg-1). Antes (controle) e após cada sangramento foram realizadas análises hemodinâmicas, respiratórias e sangüíneas. Após, os cães foram submetidos à reposição com solução de NaCl a 7,5% em dextran 70 a 3,75% (SHD) (4 ml.kg-1) e novas análises dos atributos estudados foram realizadas aos 5 e 30 minutos após a reposição. RESULTADOS: A pressão arterial média diminuiu durante o sangramento e aumentou após a reposição, sem retornar aos valores do controle. As pressões da artéria pulmonar e do átrio direito (PAD) diminuíram antes e aumentaram após a reposição para valores semelhantes aos do controle. A pressão da artéria pulmonar ocluída (PAPO) diminuiu após o primeiro sangramento e manteve-se em valores abaixo aos do controle, mesmo após a reposição. O índice cardíaco não se alterou, mas aumentou após a reposição, para valores superiores aos do controle. O índice sistólico (IS) diminuiu antes e aumentou após a reposição, em níveis superiores aos do controle. Os índices de resistência vascular sistêmica (IRVS) e pulmonar (IRVP) não se alteraram antes, mas diminuíram após a reposição, com o IRVS em níveis inferiores aos do controle, e o IRVP em níveis semelhantes aos do controle. Os índices de trabalho sistólico dos ventrículos direito (ITSVD) e esquerdo (ITSVE) diminuíram durante o sangramento, mas aumentaram após a reposição, com o ITSVD em níveis superiores aos do controle e o ITSVE em níveis semelhantes aos do controle. A VPS e ddown aumentaram progressivamente durante o sangramento e diminuíram após a reposição, mas mantendo-se em valores superiores aos do controle. As maiores correlações de VPS e ddown foram com IS, PAPO, PAD e ITSVE. CONCLUSÕES: No cão, nas condições empregadas, a VPS e sua derivada ddown são indicadoras precoces de hipovolemia e guias sensíveis de reposição volêmica com SHD.
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A oclusão e reperfusão das artérias esplâncnicas ocasiona choque circulatório, causado principalmente pelo aumento de permeabilidade vascular e pela agressão celular provocada por radicais livres derivados do oxigênio. Este estudo tem por finalidade verificar a ação do extrato de Ginkgo biloba (Egb-761) e do amido hidroxietílico (AHH) na prevenção do choque circulatório produzido pela isquemia e reperfusão de órgãos esplâncnicos. O Egb-761 tem propriedades antioxidantes relatadas na literatura. O AHH, tem sido utilizado como recurso terapêutico do choque hipovolêmico. Ratos anestesiados receberam infusão contínua de Egb-761 ou AHH, sendo submetidos à isquemia (oclusão do tronco celíaco, artéria mesentérica superior e artéria mesentérica inferior por 30 minutos) e reperfusão (por 90 minutos) dos órgãos esplâncnicos. Foram feitas: análise histopatológica ileal, dosagem de malondialdeído ileal e determinação contínua da pressão arterial média (PAM). A PAM ao final do período de reperfusão foi significativamente mais elevada nos animais tratados com Egb-761 e AHH, que no grupo controle (F=18,29; p<0,001). Não houve diferença entre os grupos tratados e controle quanto à dosagem de MDA (H=4,61; p>0,10) e quanto às alterações histológicas (H=6,003; p>0,10). em conclusão, houve melhora nas condições hemodinâmicas, com atenuação do choque nos ratos que receberam Egb-761 ou AHH. Novos estudos serão necessários para se avaliar melhor as alterações histológicas e para esclarecer a formação de produtos finais da peroxidação lipídica.
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Barogenic rupture of the stomach is a rare complication following cardiopulmonary resuscitation, administration of nasal oxygen by catheter and diving accidents. We report a case of gastric barotrauma following oroesophageal intubation. In most cases, the tears occur along the lesser curvature, what have been already attributed to Laplace's formula and, more recently, to morphological features of the stomach.
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Among athletes strenuous exercise, dehydration and gastric emptying (GE) delay are the main causes of gastrointestinal (GI) complaints, whereas gut ischemia is the main cause of their nausea, vomiting, abdominal pain and (blood) diarrhea. Additionally any factor that limits sweat evaporation, such as a hot and humid environment and/or body dehydration, has profound effects on muscle glycogen depletion and risk for heat illness. A serious underperfusion of the gut often leads to mucosal damage and enhanced permeability so as to hide blood loss, microbiota invasion (or endotoxemia) and food-born allergen absorption (with anaphylaxis). The goal of exercise rehydration is to intake more fluid orally than what is being lost in sweat. Sports drinks provide the addition of sodium and carbohydrates to assist with intestinal absorption of water and muscle-glycogen replenishment, respectively. However GE is proportionally slowed by carbohydrate-rich (hyperosmolar) solutions. on the other hand, in order to prevent hyponatremia, avoiding overhydration is recommended. Caregiver's responsibility would be to inform athletes about potential dangers of drinking too much water and also advise them to refrain from using hypertonic fluid replacements.
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Inhibitory mechanisms in the lateral parabrachial nucleus (LPBN) and central GABAergic mechanisms are involved in the regulation of water and NaCl intake. Besides increasing fluid depletion-induced sodium intake, the activation of GABA(A) receptors with muscimol into the LPBN also induces ingestion of 0.3 M NaCl in normonatremic, euhydrated rats. It has been suggested that inhibitory mechanisms activated by osmotic signals are blocked by GABAA receptor activation in the LPBN, thereby increasing hypertonic NaCl intake. Therefore, in the present study we investigated the effects of muscimol injected into the LPBN on water and 0.3 M NaCl intake in hyperosmotic cell-dehydrated rats (rats treated with an intragastric load of 2 M NaCl). Male Wistar rats with stainless steel cannulas implanted bilaterally into the LPBN were used. In euhydrated rats, muscimol (0.5 nmol/0.2 mu l), bilaterally injected into the LPBN, induced ingestion of 0.3 M NaCl (24.6 +/- 7.9 vs. vehicle: 0.5 +/- 0.3 ml/180 min) and water (6.3 +/- 2.1 vs. vehicle: 0.5 +/- 0.3 ml/180 min). One hour after intragastric 2 M NaCl load (2 ml), bilateral injections of muscimol into the LPBN also induced 0.3 M NaCl intake (22.1 +/- 5.2 vs. vehicle: 0.9 +/- 0.8 ml/210 min) and water intake (16.5 +/- 3.6 vs. vehicle: 7.8 +/- 1.8 ml/210 min). The GABAA antagonist bicuculline (0.4 nmol/0.2 mu l) into the LPBN reduced the effect of muscimol on 0.3 M NaCl intake (7.1 +/- 2.1 ml/210 min). Therefore, the activation of GABAA receptors in the LPBN induces ingestion of 0.3 M NaCl by hyperosmotic cell-dehydrated rats, suggesting that plasma levels of renin or osmolarity do not affect sodium intake after the blockade of LPBN inhibitory mechanisms with muscimol. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.