46 resultados para Geografia escolar


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Pós-graduação em Educação - FCT

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os “professores eventuais” são figuras conhecidas dos alunos do sistema de ensino público do Estado de São Paulo devido à freqüência com que aparecem nas salas de aula. As aulas eventuais são atribuídas a professores chamados a substituírem os regulares, ou titulares de turmas, nas escolas públicas estaduais do Estado de São Paulo. Tais aulas aparecem como uma incógnita para os profissionais que são colocados a enfrentar uma situação nova, dar aulas em tempos fragmentados, desconhecendo o desenvolvimento das atividades do professor titular, o conteúdo em andamento e as práticas comumente adotadas. Estes são profissionais, licenciados ou estudantes de graduação, que substituem os professores titulares da sala quando da ausência destes por um período inferior a quinze dias, trabalham geralmente em situação precária, seja no que diz respeito à legislação, aos horários, aos conteúdos, ou mesmo em relação a outros membros da comunidade escolar. Além disso, tomando como base os relatos presentes na bibliografia, nos depoimentos colhidos pela pesquisa e nossa experiência pessoal, percebemos que tal situação vem sendo ignorada nos meios acadêmicos e políticos, tornando-se uma chaga oculta na já defasada educação pública paulista. O presente Trabalho tem como objetivo analisar as aulas eventuais e professores e estudantes que atuam nas aulas da área de Geografia,com vistas a compreender a forma pela qual são oferecidas tais aulas e as conseqüências que podem ter na formação destes profissionais. Assim, propomos registrar os questionamentos dos profissionais que possuem algumas experiências com esta modalidade de aula. Ao fazermos isso, buscamos discutir o tema com o intuito de tornar tais experiências mais positivas uma vez que temos um levantamento preliminar com uma série de relatos extremamente contundentes envolvendo as aulas eventuais

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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This paper intends to reflect on the search, in the process of teaching formation, of pre-defined contents for the teaching of Geography and History in the series of primary school. This desire for clarity about the appropriated contents for the various series often overshadows the real need to clarify what is the goal of teaching this or that content. It is necessary, in the teacher training, resume and historically contextualize this search for curriculum contents. The risk of prioritizing the discussion about contents is transforming the contents itself into the content goals of education. Reifying the contents contributes to the common process of disconnect teaching from learning. In this case, the educational process becomes a contest of teaching contents, not bothering if these contents were or not learned by the students, which makes education extremely conservative. This phenomenon has it origins in the 1970s, during the curriculum discussions of the various areas of school knowledge. Since then, the concept of didactic transposition has been questioned progressively, in which the curricula were designed as adapted teaching to lower levels of scientific knowledge produced in universities – the place for higher education. The school knowledge, since the 1970s, is considered as autonomous. In other words, knowledge in dialogue with university science, but with typical characteristics of education in school systems. If the curriculum of primary and secondary educations is not the result of the didactic transposition, what content it should be made of? The current paper touches this issue, but subordinates it to most relevant questions about the purposes of learning in inseparable connection with teaching.