279 resultados para Gels


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The aim of this study was to assess the influence of the quantity of coloring agent on the bleaching efficiency of gels containing 35% H2O2. Sixty human third molars were sectioned mesiodistally, darkened in a coffee solution and sectioned in the occlusal-cervical direction, resulting in mesial (not bleached) and distal halves (bleached). They were distributed into three groups: Whiteness HP, Total Bleach, and Whiteform Perox Red Gel; and subdivided into four sub-groups: no coloring agent, manufacturer's standard, double the standard, and triple the standard. The gels were activated with light-ermitting diode/laser appliances. The images were analyzed with the Adobe Photoshop program (deltaEL*a*b*). The variation was submitted to the ANOVA test (two factors: type of gel and quantity of coloring agent) and Tukey test. Differences were observed for the quantity of coloring agent. The mean (+/-SD) was determined for each quantity of coloring used: no coloring agent -6.85 (+/-2.26)a, manufacturer's standard -794 (+/-2.55)ab, double the standard -8.65 (+/-2.47)b, triple the standard -9.05 (+/-2.72)b. In conclusion, the standard quantity of coloring agent did not provide significantly more intense bleaching than when it was completely absent. The use of double and triple the amount provided greater bleaching than that observed for the gel without coloring agent. No significant differences were observed between the tested gels.

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This in vitro study compared the effect of bleaching agents modified by the addition of calcium and/or fluoride and the application of a nano-hydroxyapatite paste after bleaching, on the susceptibility of enamel to erosion. Bovine enamel cylindrical samples (3 mm diameter) were assigned to six groups (n = 20 specimens/group) according to the bleaching agent: no bleaching (C-control), 7.5% hydrogen peroxide gel (HP), HP with 0.5% calcium gluconate (HP+Ca), HP with 0.2% sodium fluoride (HP+F), HP with calcium and fluoride (HP+Ca+F) and HP followed by the application of a nano-hydroxyapatite agent (HP+NanoP). The gels were applied on the enamel surface (1 h) followed by cyclic erosive challenges (Sprite Zero®-2 min), for 14 days. The paste was applied after bleaching for 5 min (HP+NanoP). The enamel surface alteration was measured by contact profilometry (µm) (after 7 and 14 days). C-control (mean ± SD: 2.29 ± 0.37 at 7 days/4.86 ± 0.72 at 14 days) showed significantly lower loss compared to the experimental groups. HP+Ca (3.34 ± 0.37/6.75 ± 1.09) and HP+F (4.49 ± 0.92/7.61 ± 0.90) presented significantly lower enamel loss than HP (4.18 ± 0.50/10.30 ± 1.58) only for 14 days and HP+Ca+F (4.92 ± 1.03/8.12 ± 1.52) showed values similar to the HP+F group. The HP+NanoP (5.51 ± 1.04/9.61 ± 1.21) resulted in enamel loss similar to the HP after 14 days. It was found that 7.5% hydrogen peroxide increased the susceptibility of enamel to erosion. The addition of calcium or fluoride to the bleaching gel reduced the erosion effect, while the nano-hydroxyapatite agent did not provide any protective effect.

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Neste trabalho, a técnica de PCR (polymerase chain reaction) foi utilizada para a sexagem de 92 embriões bovinos fertilizados in vitro. Os embriões originaram-se de fertilização in vitro de oócitos aspirados de ovários de fêmeas bovinas, provenientes de abatedouros comerciais. Os oócitos foram maturados, fertilizados e cultivados até o estádio de blastocisto. Os embriões foram lavados em solução de PBS, transferidos para tubos de polipropileno contendo água ultrapura, e imediatamente congelados a -196ºC. Os embriões foram descongelados sobre isopor contendo gelo picado e tratados com proteinase K. Para a reação de PCR, utilizaram-se alíquotas de 34 µl de cada tudo, onde foram acrescidos dois pares de primers, seqüência BC1.2 e seqüência satélite 1.715, desoxinucleotídeos, MgCl2, tampão PCR 10X, TaqDNA polimerase e água, em um volume final de 50 µl. As amostras foram amplificadas e a eletroforese realizada em gel de poliacrilamida a 8%. Os géis foram corados com solução de brometo de etídio e analisados em transiluminador de luz ultravioleta. Um índice de 93,47% de amplificação foi atingido, com 41 embriões (47,67%) machos e 45 (52,32%) embriões fêmeas. O uso de gel de poliacrilamida a 8% foi eficaz na separação de fragmentos de DNA muito próximos.

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Lotes de sementes de braquiária comercializados no Brasil vem apresentando contaminações com sementes de outras espécies pertencentes ao mesmo gênero. Deste modo, uma das espécies de braquiária atuaria como planta infestante da outra no agroecossistema e a erradicação da espécie infestante seria dificultada pela agressividade característica do gênero e pela falta de seletividade dos herbicidas disponíveis no mercado. Esses fatores ressaltam a importância da comercialização e utilização de lotes de sementes isento de sementes de outras espécies e a utilização de metodologias precisas de identificação das principais espécies de braquiária no controle de qualidade das empresas produtoras de sementes. Neste trabalho, buscou-se avaliar o potencial discriminante da técnica de eletroforese, utilizando quatro sistemas enzimáticos presentes em plântulas de quatro espécies do gênero Brachiaria, quer sejam B. brizantha cv. Marandu, B. decumbens cv. Basilisk, B. humidicola cv. comercial e B. plantaginea. Foram realizadas análises de eletroforese de isoenzimas testando-se 50 indivíduos de cada espécie por tratamento, utilizando-se coleóptilos de plântulas obtidas a partir de sementes germinadas a 30°C, no escuro. Para a eletroforese foi utilizado como meio suporte géis de poliacrilamida, nas concentrações de 7,0 e 7,5%. As isoenzimas Glutamato desidrogenase e Glucose-6-fosfato desidrogenase, embora eficientes na diferenciação entre B. plantaginea e B. humidicola e entre as sementes dessas espécies e as de B. brizantha ou B. decumbens, não se mostraram capazes de diferenciar as sementes destas duas últimas espécies. Entretanto, as izoenzimas α- e β-esterase possibilitaram uma nítida diferenciação das quatro espécies de Brachiaria estudadas.

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The virulence of Paracoccidioides brasiliensis can be attenuated or lost after long periods of repeated subculturing and reestablished after animal inoculation. Only one adhesin (gp43) has been described until now, among the various identified components of P. brasiliensis, and gp43 shows adhesion to laminin. Thus, the present study was designed to isolate and characterize factors putatively related to the capacity of this fungus to adhere to the host by comparing P brasiliensis samples, taken before and after animal inoculation. The two samples differed in their pattern of adhesion and invasion. The sample recently isolated from animals (Pb18b) demonstrated a greater capacity to adhere and to invade the Vero cells than the one subcultured in vitro (Pb18a). Extract from Ph18b also showed higher levels of protein expression than that from Pb18a, when two-dimensional electrophoresis gels were compared. A protein species of 30 kDa, pI 4.9, was more evident in the Pb18b extract and had properties of adhesin. Laminin, but none of the other extracellular matrix (ECM) components, such as fibronectin, collagen I and IV, bound specifically to the P. brasiliensis 30 kDa protein. The roles of 30 kDa and gp43 in cellular interactions were investigated and the adhesion of P. brasiliensis yeast cells was intensively inhibited by pre-treatment of epithelial cells with 30 kDa protein and gp43. Thus, this study presents evidence that adhesion capacity could be related to virulence, and that a 30 kDa adhesin accumulated differentially in samples with different levels of pathogenicity. This protein and its adhesion characteristics are being published for the first time and may be related to the virulence of P brasiliensis. (c) 2005 Elsevier SAS. All rights reserved.

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A superfície interna das bisnagas fabricadas com alumínio não revestido e revestido com resina epóxi, utilizadas para acondicionar cremes, pomadas, géis, etc., foram avaliadas quimicamente e por métodos microbiológicos correlacionados com a aderência de microrganismos. A prova da porosidade e da resistência à remoção da resina foi observada por meio do microscópio eletrônico de varredura (Topcon FM300) e estereoscópio Leica (MZ12) acoplado a Sistema de Digitalização de Imagens. Para avaliar a ação dos microrganismos foram utilizados corpos-de-prova esterilizados (discos de 10mm de diâmetro), imersos em caldo Mueller Hinton (Difco) e colocados em tubos de polipropileno com tampa de rosca (Corning). Foram inoculados tubos com meio de cultura para cada uma das suspensões bacterianas (10(9)UFC/mL) de Streptococcus agalactiae, Staphylococcus aureus, Acinetobacter lwoffii e Candida albicans, incubados a 37°C, sob agitação constante durante 12 dias. O meio de cultura era trocado a cada 3 dias. Após esse período, os corpos-de prova foram removidos, processados e observados em microscópio eletrônico de varredura JEOL-JSM (T330A). A observação por meio do microscopio eletrônico de varredura mostrou a aderência e a formação de biofilme sobre a superfície de alumínio não revestido e revestido com resina epóxi.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A proposta deste trabalho foi verificar o conhecimento dos médicos pediatras e odontopediatras, a respeito dos compostos fluoretados. Para tanto, foram visitados 91 médicos pediatras e 72 odontopediatras dos municípios de Bauru e Marília, que ao concordarem em participar da pesquisa receberam um questionário com 22 questões. O preenchimento e a devolução foram imediatos. Os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva, utilizando freqüências absolutas e relativas, representadas através de tabelas. Mediante a análise dos questionários, verificou-se que alguns polivitamínicos que contêm flúor são usualmente prescritos pelos médicos pediatras, ao passo que os géis, vernizes e soluções para bochecho são bastante empregados pelos odontopediatras. Não foi estabelecida relação entre o conhecimento e tempo de formado, a idade do profissional, a universidade de origem, a cidade em que trabalha e a área de atuação (particular, rede pública ou em ambos) desses profissionais. Os resultados obtidos sugerem que o conhecimento dos médicos pediatras e odontopediatras, das cidades de Bauru e de Marília, a respeito da presença de flúor em várias fontes de ingestão se mostrou insuficiente e, em algumas situações, preocupante, com relação à prevenção de fluorose dentária.