Intraoral approach to zygomatic fracture

Abstract: The intraoral approach to zygomatic fracture treatment was introduced by Keen in 1909. This technique allows both an adequate visualization of the zygomaticomaxillary buttress and intraoral reduction of zygomatic arch fractures. Similar techniques have been published over the last 30 years. The aim of this study was to describe a modification of the Keen technique that promotes adequate visualization of the infraorbital rim and permits reduction and fixation of this region in cases of zygomatic fractures. The present technique has several advantages such as that (a) only 1 incision is necessary to approach the zygomaticomaxillary buttress and infraorbital rim, (b) it optimizes surgical time, and (c) it avoids periorbital scars. Fracture of the zygomatic complex is one of the most common facial traumas and has been extensively described in the literature.1 However, there are several controversies as regards the best technique and treatment of these fractures, such as closed versus open reduction; sequence of reduction and fixation in open techniques; complications; and morbidity rates of each technique. Currently, the intraoral approach for surgical treatment of zygomatic complex fractures has received special attention. It was first described by Keen in 1909, using the upper sulcus technique. Later, other studies showed different variations of this technique to reach the zygomatic arch and buttress.3,4 However, in most cases, infraorbital margin fixation was still performed through the subtarsal, subciliary, or transconjunctival approach. The purpose of this article was to describe the modifications made to the intraoral approach to allow reduction and fixation of the infraorbital rim in zygomatic fractures.

Hip fracture in a developing country: a picture in need of change

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Ultra-som pulsado de baixa intensidade em fraturas diafisárias: aplicação clínica em cães

Os efeitos da estimulação ultra-sônica sobre a consolidação óssea têm sido demonstrados por trabalhos experimentais e clínicos. Este estudo teve por objetivo investigar a aplicação clínica do ultra-som pulsado de baixa intensidade como tratamento adjuvante de fraturas diafisárias em cães. Foram utilizados 16 cães de raças variadas, com faixa etária entre sete meses e seis anos, peso corpóreo entre 2,5 e 43kg, portadores de fraturas diafisárias fechadas recentes localizadas no rádio e ulna, fêmur ou tíbia e fíbula, estabilizadas por procedimentos de osteossíntese (fixação esquelética externa, pinos intramedulares ou a associação desses métodos). Os cães foram divididos em dois grupos: fraturas estabilizadas tratadas por ultra-som de baixa intensidade (grupo tratado, n=8); fraturas estabilizadas, não tratadas por estimulação ultra-sônica, (grupo controle, n=8). Os animais foram avaliados por exames clínicos e radiográficos nos períodos pré-operatório, pós-operatório imediato e a cada 30 dias posteriores aos procedimentos cirúrgicos. Realizou-se tratamento com ultra-som pulsado (sinal senoidal com freqüência de 1,5MHz, largura de pulso de 200µs e freqüência de repetição de 1kHz) de baixa intensidade (30mW cm-2), aplicado de modo estacionário no foco de fratura. A terapia ultra-sônica foi realizada 20 minutos por dia, durante 21 dias consecutivos, a partir do período compreendido entre o 1° e o 9° dia pós-operatório. O teste t de Student, empregado na análise estatística, mostrou diferença significante (P<0,001 e alfa=0,05) entre as médias dos parâmetros de tempo para consolidação óssea observadas nos animais dos grupos tratado (média de 67,5 dias) e controle (média de 106 dias). Este protocolo de estimulação ultra-sônica promoveu sinais clínicos e radiográficos acelerados da consolidação óssea nas fraturas tratadas. Os resultados deste estudo sugerem que o ultra-som pulsado de baixa intensidade pode ser indicado como terapia adjuvante de fraturas diafisárias recentes em cães.

Gesso sintético e pinos transcorticais na redução de fratura de tíbia em uma bezerra

Relata-se um caso de fratura de tíbia em uma bezerra de sete meses de idade, 200kg de peso, apresentando fratura fechada, cominutiva em diáfise. A fixação externa foi preferida como método de imobilização óssea, utilizando-se pinos transcorticais e gesso sintético. Obteve-se eficiente imobilização da fratura, com rápida recuperação do animal, dispendendo-se pouco tempo para o pós-operatório (52 dias). A técnica demonstrou ser de fácil realização e passível de ser executada a campo.

A comparison of two agar gel immunodiffusion methods and a complement fixation test for serologic diagnosis of Brucella ovis infection in experimentally infected rams

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Genetic characterization and nitrogen fixation capacity of Rhizobium strains on common bean

O objetivo deste trabalho foi a caracterização genética de quatro novas estirpes de Rhizobium e a avaliação de sua capacidade de fixação de N2 e nodulação, comparadas a estirpes comerciais e à população nativa de rizóbios de um Latossolo Vermelho. Dois experimentos foram conduzidos em blocos ao acaso, em casa de vegetação. No primeiro experimento, conduzido em tubetes com vermiculita, avaliaram-se a nodulação e a capacidade de fixação das novas estirpes, em comparação com as estirpes comerciais CIAT-899 e PRF-81 e com a população nativa do solo. Das colônias puras isoladas, extraiu-se o DNA genômico e realizou-se o seqüenciamento do espaço intergênico, para a caracterização genética das estirpes e da população nativa de rizóbios. O segundo experimento foi realizado em vasos com solo, para determinação da produtividade e da nodulação do feijoeiro, cultivar Pérola, com o uso das estirpes isoladamente ou em mistura com a PRF-81. A população nativa do solo foi identificada como Rhizobium sp. e se mostrou ineficiente na fixação de nitrogênio. Foram encontradas três espécies de Rhizobium entre as quatro novas estirpes. As estirpes LBMP-4BR e LBMP-12BR estão entre as que têm maior capacidade de nodulação e fixação de N2, e apresentam respostas diferenciadas quando misturadas à PRF-81.

Study of the carbon dioxide chemical fixation-activation by guanidines

Fixation of CO2 is one of the most important priorities of the scientific community dedicated to reduce global warming. In this work, we propose new methods for the fixation of CO2 using the guanidine bases tetramethylguanidine (TMG) and 1,3,4,6,7,8-hexahydro-2H-pyrimido[1,2-a]-pyrimidine (TBD). In order to understand the reactions occurring during the CO2 fixation and release processes, we employed several experimental methods, including solution and solid-state NMR, FTIR, and coupled TGA-FTIR. Quantum mechanical NMR calculations were also carried out. Based on the results obtained, we concluded that CO2 fixation with both TMG and TBD guanidines is a kinetically reversible process, and the corresponding fixation products have proved to be useful as transcarboxylating compounds. Afterward, CO2 thermal releasing from this fixation product with TBD was found to be an interesting process for CO2 capture and isolation purposes. (C) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Selectivity of the cyclic carbonate formation by fixation of carbon dioxide into epoxides catalyzed by Lewis bases

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Comparison of fracture surface and plane section analysis for ceramic grain size characterisation

A method has been developed to obtain quantitative information about grain size and shape from fractured surfaces of ceramic materials. One elaborated a routine to split intergranular and transgranular grains facets of ceramic fracture surfaces by digital image processing. A commercial ceramic (ALCOA A-16, Al2O3-1.5% of CrO) was used to test the proposed method. Microstructural measurements of grain shape and size taken from fracture surfaces have been compared through descriptive statistics of distributions, with the corresponding measurements from polished and etched surfaces. The agreement between results, with the expected bias on grain size values from fractures, obtained for both types of surfaces allowed to infer that this new technique can be used to extract the relevant microstructural information from fractured surfaces, thus minimising the time consuming steps of sample preparation. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Fractal characterization of brittle fracture in ceramics under mode I stress loading

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Correlation of microcrack fracture size with fatigue cycling on non-crimp fabric/RTM6 composite in the uniaxial fatigue test

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

3-D reconstruction by extended depth-of-field in failure analysis - Case study II: Fractal analysis of interlaminar fracture in carbon/epoxy composites

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Determining the Optimum Processing Parameters of Glass-like Carbon Using Weibull Analysis of its Fracture Behaviour

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Fatigue fracture behavior of Ti-6Al-4V PVD coated

Fatigue, corrosion and wear resistance are important parameters in aircraft components development as landing gear. High strength/weight ratio and effective corrosion resistance make of titanium alloys an alternative choice to replace steel and aluminum alloys. However, titanium alloys have poor tribological properties, which reduce devices performance under friction. PVD coatings tribological systems has been increased due to their attractive mechanical properties as low environmental impact, low friction coefficient, low wear rate and hardness up to 2000 HV.In this study the influence of TiN deposited by PVD on the fatigue strength of Ti-6Al-4V alloy was evaluated. Comparison of fatigue strength of coated specimens and base material shows also a decrease when parts are coated. It was observed that the influence is more significant in high cycle fatigue tests. Scanning electron microscopy technique (SEM) was used to observe crack origin sites and fracture features. (C) 2010 Published by Elsevier Ltd.

Delay from fracture to hospital admission: a new risk factor for hip fracture mortality?

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)