217 resultados para Fever.


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Objective. To evaluate the neuropsychological profile and health-related quality of life (HRQOL) of adults who had rheumatic fever (RF) during childhood with and without Sydenham's chorea (SC).Methods. Three groups of patients were assessed: adults who had RF with SC during childhood (SC group), adults who had RF without SC during childhood (RF group), and controls (CT group). A range of neuropsychological tests looked at several cognitive domains. HRQOL was measured through a Brazilian version of the Short Form 36 (SF-36) health survey.Results. Twenty patients were included in the SC group, 23 patients in the RF group, and 19 patients in the CT group. The 3 groups were homogeneous regarding sex (P = 0.078), age (P = 0.799), schooling (P = 0.600), socioeconomic status (P = 0.138), intelligence quotient (P = 0.329), and scores for anxiety (P = 0.156) and depression (P = 0.076). The SC group demonstrated inferior performance in tests that assessed attention (Digit Span Forward [ P = 0.005], Corsi Block Forward [ P = 0.014]), speeded information processing (Trail Making A [ P = 0.009], Symbol Search [ P = 0.042]), and executive functions and working memory (Corsi Block Backward [ P = 0.028]), and higher scores for attention deficit scale (P = 0.030) when compared with the RF and CT groups. They also showed a tendency toward lower scores in the physical aspects, vitality, emotional aspects, and mental health domains of the SF-36. The RF group had a lower score for the general health domain than the CT group (P = 0.030).Conclusion. Patients who had SC during childhood can exhibit inferior performance in tasks that evaluate attention, speeded information processing, executive functions, and working memory in adult life. Therefore, there is indirect evidence of the persistence of dysfunction in cerebral circuits involved with the basal ganglia. They also presented a worse self-evaluation in HRQOL that was not related to cognitive impairments.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Byrsonima intermedia is a native species of the cerrado formation (tropical American savannah). In Brazil, this plant has been used for the treatment of fever, in ulcers, as a diuretic, as antiasthinatics and in skin infections. Members of the genus Byrsonima (Malpighiaceae) are employed not only in the folk medicine but also as food to make juice, jellies and liquor. The aim of this work was to evaluate the mutagenic effects of Byrsonima intermedia, common name 'murici'. Phytochernical analysis of methanol extract furnished (+)catechin, (-)-epicatechin, quercetin-3-O-beta-D-galactopyranoside, methyl gallate, gallic acid, quercetin-3-O-alpha-L-arabinopyranoside, amentoflavone, quercetin, querceti n-3-O-(2-O-galloyl)-beta-galactopyranoside and quei-eetin-3-O-(2-O-galloyl)-alpha-arabinopyranoside. Methanol, hydromethanol and chloroform extracts were evaluated in inutagenic assay with Salmonella typhimurium (Ames test) and mice (Micronucleus test). The methanolic extract presented signs of mutagenic activity for the strains TA98 and TA100 in the Ames assay. Mutagenicity was not observed in vivo. (c) 2007 Elsevier B.V.. All rights reserved.

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O presente trabalho de pesquisa consistiu em duas etapas: (i) produção de um Guia de Estudos em que a história das pesquisas sobre a febre amarela (1881-1903) foi usada como subsídio para a discussão de alguns importantes aspectos do processo de produção de conhecimentos na ciência; (ii) realização de experiência pedagógica em que o Guia de Estudos foi aplicado junto a alunos do ensino médio. Os resultados obtidos forneceram evidência da viabilidade do uso da História da Ciência no Ensino de Ciências.

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O presente artigo focaliza episódios históricos relacionados à pesquisa médica acerca da febre amarela (1881-1903), buscando discutir (a) a influência que os fatores econômicos, sociais e políticos exercem sobre a pesquisa científica; (b) o caráter coletivo, controvertido e não-linear do processo de produção de conhecimentos na ciência; (c) a natureza arbitrária dos conhecimentos científicos, no sentido de que representam formas de ver, e não são perenes ou elaborados apenas sobre bases racionais; (d) o papel pouco cabal desempenhado pelas demonstrações experimentais, que não se mostram irrefutáveis; e (e) o papel desempenhado pelos paradigmas, que conduzem não apenas a caminhos frutíferos, mas também a becos sem saída. O intuito é proporcionar subsídios que sejam úteis tanto aos pesquisadores como aos professores que atuam na área do Ensino de Ciências.

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Artemisia annua tem sido utilizada tradicionalmente para o tratamento de malária e febre na China devido à presença do princípio ativo, artemisinina. O presente trabalho avaliou a atividade central de do óleo essencial obtido por hidrodestilação e do extrato etanólico bruto de folhas frescas de A. annua em modelo in vivo como parte de um screening farmacológico dessa espécie. Sono induzido por pentobarbital, nado forçado e o ensaio de campo aberto são modelos de estudo conhecidos para o estudo de fármacos sobre depressão induzida. A administração do óleo essencial ou extrato bruto etanólico de A. annua aumentaram o tempo de imobilidade no teste do nado forçado. Por outro lado, diminuíram outros parâmetros no campo aberto, como ambulação, exploração, o ato de lamber as patas ou se lamber. Ambos produtos aumentaram o tempo de sono induzido por pentobarbital, com o óleo essencial apresentando um efeito superior ao do extrato. Pela análise dos resultados, é possível sugerir que tanto o extrato bem como o óleo essencial podem atuar como depressores do Sistema Nervoso Central (SNC).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As faringotonsilites agudas são infecções das vias aéreas superiores comuns na infância. OBJETIVO: Analisar opiniões e condutas de pediatras e otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo em relação ao diagnóstico, tratamento e prevenção das faringotonsilites e suas complicações em crianças. MATERIAL E MÉTODOS: Selecionamos aleatoriamente 1370 pediatras e 1000 otorrinolaringologistas do Estado de São Paulo. Aos especialistas foi enviado questionário por correio. DESENHO do ESTUDO: Estudo transversal. RESULTADOS: 95,8% dos pediatras e 91,5% dos otorrinos não solicitam rotineiramente exames para diagnóstico laboratorial das faringotonsilites agudas na criança. Os antimicrobianos mais prescritos pelos pediatras nas faringotonsilites bacterianas foram: penicilina por via oral durante 10 dias (33,6%) e penicilina benzatina em dose única (19,7%). Os antimicrobianos mais prescritos pelos otorrinos para tratamento foram: penicilina por via oral durante 10 dias (35,4%) e penicilina por via oral durante 7 dias (25,7%). A medida de prevenção das faringotonsilites bacterianas considerada muito eficaz por mais da metade dos pediatras e otorrinos foi a cirurgia de tonsilectomia. A faringotonsilite de repetição foi o principal motivo para os otorrinos indicarem cirurgia de tonsilectomia aos escolares e adolescentes (49,3% e 53,4%, respectivamente). CONCLUSÕES: É necessário uniformizar condutas de pediatras e otorrinos para diagnóstico e tratamento das faringotonsilites em crianças.

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A hemofagocitose reativa ou síndrome de ativação macrofágica (SAM) é uma complicação das doenças inflamatórias sistêmicas, causada por expansão de células T e macrófagos, com produção maciça de citocinas pró-inflamatórias, ocorrendo mais freqüentemente na artrite idiopática juvenil sistêmica e raramente no lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ). OBJETIVO: Relatar um caso de LESJ que evoluiu com SAM precipitada por infecção e infarto esplênico, com desfecho fatal. RELATO DE CASO: Uma menina de 7 anos, com diagnóstico de LESJ desde os 5 anos, evoluiu com artrite em atividade, alopecia intensa, citopenias, cefaléia, infecções respiratórias recorrentes e elevação intermitente de transaminases. Os anticorpos anti-DNA e anticardiolipina IgG e IgM foram identificados e a biópsia renal evidenciou glomerulonefrite lúpica de classe III. A paciente foi tratada com pulso de metilprednisolona, prednisona, azatioprina e hidroxicloroquina. Após dois anos, na vigência de pneumonia apresentou abdome agudo e convulsões, evoluindo para o choque hemorrágico fatal após esplenectomia, que evidenciou infarto esplênico e infiltração maciça por macrófagos hemofagocíticos CD163+. CONCLUSÃO: A revisão do desfecho sugere a SAM precipitada por infecção e sobreposta a atividade inflamatória do lúpus com febre persistente, citopenias, disfunção hepática, hepatomegalia e esplenomegalia, como efeitos do excesso de produção de citocinas. Os anticorpos anticardiolipina podem ter tido papel precipitante na coagulopatia, que resultou infarto esplênico e choque hemorrágico.

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Objective: To establish reference concentration intervals for salivary cortisol in healthy children, in the morning and in the afternoon, investigating factors that interfere with the concentration measured and the possibility that circadian rhythms are present.Methods: A controlled observational study was carried out with 91 children aged 45 days to 36 months, selected at random and living in Santo Andre, state of São Paulo, Brazil. Inclusion criteria were: healthy, well-nourished, free from fever and corticoid use, subdivided by age group (five subsets) at 6-month intervals. Saliva was collected during home visits in the morning and afternoon. Cortisol was radioimmunoassayed with cortisol 3-oxime-bovine albumin antiserum.Results: the five subsets exhibited higher cortisol concentration during the morning than in the afternoon (p < 0.001), and this difference passed 30% from 1 year of age onwards. Mean concentrations, in nmol/L, were 557.86 (morning) and 346.36 (afternoon). A negative linear correlation was observed between morning concentrations and hours' sleep and frequency of meals (p < 0,05), and in the afternoon with anthropometric measurements (p < 0.05).Conclusions: Reference values for normal salivary cortisol in healthy children were established. At:45 days it was possible to observe circadian rhythms, which reached maturity at 12 months of life. Sleep and food deprivation increased morning cortisol levels.

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Objective. To compare clinical response to initial empiric treatment with oxacillin plus ceftriaxone and amoxicillin plus clavulanic acid in hospitalized children diagnosed with very severe community-acquired pneumonia (CAP).Methods. A prospective randomized clinical study was conducted among children 2 months to 5 years old with a diagnosis of very severe CAP in the pediatric ward of São Paulo State University Hospital in Botucatu, São Paulo, Brazil, from April 2007 to May 2008. Patients were randomly divided into two groups by type of treatment: an oxacillin/ceftriaxone group (OCG, n = 48) and an amoxicillin/clavulanic acid group (ACG, n = 56). Analyzed outcomes were: time to clinical improvement (fever and tachypnea), time on oxygen therapy, length of stay in hospital, need to widen antimicrobial spectrum, and complications (including pleural effusion).Results. The two groups did not differ statistically for age, sex, symptom duration before admission, or previous antibiotic treatment. Time to improve tachypnea was less among ACG patients than OCG patients (4.8 +/- 2.2 versus 5.8 +/- 2.4 days respectively; P = 0.028), as was length of hospital stay (11.0 +/- 6.2 versus 14.4 +/- 4.5 days respectively; P = 0.002). There were no statistically significant differences between the two groups for fever improvement time, time on oxygen therapy, need to widen antimicrobial spectrum, or frequency of pleural effusion.Conclusions. Both treatment plans are effective in treating very severe CAP in 2-monthto 5-year-old hospitalized children. The only analyzed outcome that favored amoxicillin/clavulanic acid treatment was time required to improve tachypnea.

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Introduction: Autoinflammatory diseases are very rare diseases presenting within a wide clinical spectrum. Recognition of the main clinical features are challenging due to overlapping or mimicking with autoimmune diseases. Discussion: A case series is reviewed to illustrate typical and atypical features and the difficulties of these diagnoses in the low prevalence areas-a typical unrecognized case of familial Mediterranean fever (FMF) in a youngster, an atypical adult case with overlapping of IMF with Behcet disease, and an early presentation of FMF in infant presenting with inflammatory colitis, as well as the overlapping features within the cryopirin diseases spectrum in an 8-year-old boy who presented with systemic onset arthritis. Conclusion: These cases may represent examples of a very puzzling relationship among disorders of innate and adaptive immune systems and inflammation.

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Objective. To describe the clinical and laboratory features of macrophage activation syndrome as a complication of juvenile systemic lupus erythematosus (SLE).Methods. Cases of juvenile SLE-associated macrophage activation syndrome were provided by investigators belonging to 3 pediatric rheumatology networks or were found in the literature. Patients who had evidence of macrophage hemophagocytosis on bone marrow aspiration were considered to have definite macrophage activation syndrome, and those who did not have such evidence were considered to have probable macrophage activation syndrome. Clinical and laboratory findings in patients with macrophage activation syndrome were contrasted with those of 2 control groups composed of patients with active juvenile SLE without macrophage activation syndrome. The ability of each feature to discriminate macrophage activation syndrome from active disease was evaluated by calculating sensitivity, specificity, and area under the receiver operating characteristic curve.Results. The study included 38 patients (20 with definite macrophage activation syndrome and 18 with probable macrophage activation syndrome). Patients with definite and probable macrophage activation syndrome were comparable with regard to all clinical and laboratory features of the syndrome, except for a greater frequency of lymphadenopathy, leukopenia, and thrombocytopenia in patients with definite macrophage activation syndrome. Overall, clinical features had better specificity than sensitivity, except for fever, which was highly sensitive but had low specificity. Among laboratory features, the best sensitivity and specificity was achieved using hyperferritinemia, followed by increased levels of lactate dehydrogenase, hypertriglyceridemia, and hypofibrinogenemia. Based on the results of statistical analysis, preliminary diagnostic guidelines for macrophage activation syndrome in juvenile SLE were developed.Conclusion. Our findings indicate that the occurrence of unexplained fever and cytopenia, when associated with hyperferritinemia, in a patient with juvenile SLE should raise the suspicion of macrophage activation syndrome. We propose preliminary guidelines for this syndrome in juvenile SLE to facilitate timely diagnosis and correct classification of patients.

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OBJETIVOS: verificar a freqüência de infecção urinária recorrente (ITU) e avaliar os fatores associados à recorrência da ITU em crianças. MÉTODOS: estudo retrospectivo de 95 pacientes com seguimento de um ano (68 meninas e 27 meninos, mediana de idade três anos). As variáveis estudadas foram: sexo, idade, febre, constipação, tipo de bactéria, refluxo vésico-ureteral (RVU), anormalidades na cintilografia renal com ácido dimercaptosuccínico (DMSA). RESULTADOS: infecção urinária recorrente ocorreu em 49,5% crianças (19 com trato urinário normal, 19 com RVU e 9 com estenose da junção pielocalicial). Comparando o grupo com ITU recorrente com o grupo sem ITU recorrente não se encontrou diferença significativa entre sexos, presença de febre, constipação e anormalidades na cintilografia renal com DMSA. A ITU recorrente foi significativamente maior nas crianças com um ano ou menos, naquelas menores de dois anos com RVU, nas com bactéria diferente da Escherichia coli e sem profilaxia antibacteriana. Os fatores de risco significativos para a recorrência ITU foram idade < 2 anos (OR = 3,83) e refluxo vésico-ureteral (OR = 4,95). CONCLUSÕES: por causa da elevada freqüência de ITU recorrente é importante o seguimento regular de grupo de crianças com fatores de risco para ITU recorrente.

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OBJETIVO: verificar a incidência de cicatrizes renais em crianças com refluxo vesicoureteral primário, comparando com sexo, idade no diagnóstico, infecção febril, grau do refluxo e tipo de bactéria. MÉTODOS: estudo retrospectivo de 58 crianças, com idade entre dois meses a 11 anos, apresentando refluxo vesicoureteral primário, detectado pela uretrocistografia miccional, após episódio documentado de infecção urinária. Diagnóstico de cicatriz renal foi obtido pela cintilografia com DMSA cinco meses, no mínimo, após o tratamento da infecção urinária; em 40 crianças, o exame foi repetido após período de seis meses a seis anos. RESULTADOS: 45 crianças (77,6%) eram meninas e 13 (22,4%) eram meninos, 51,7% com idade menor ou igual a 2 anos. A incidência de cicatriz renal foi de 55,2%. Houve maior proporção significativa de cicatrizes renais no sexo feminino, na presença do sintoma febre e no refluxo dilatado (III, IV e V). Presença de febre e sexo feminino foram fatores de risco significativos na ocorrência de cicatriz renal (febre - OR= 6,19, e sexo feminino - OR= 4,12). Houve tendência da presença de cicatriz renal em maiores de 2 anos. O intervalo entre início dos sintomas e a primeira consulta foi maior nas crianças com cicatrizes renais. Novas cicatrizes renais foram observadas em 12,5%. CONCLUSÃO: a presença de febre e sexo feminino foram fatores de risco para presença de cicatrizes renais, principalmente no refluxo vesicoureteral dilatado. A alta incidência de cicatrizes renais neste estudo pode estar relacionada ao retardo do diagnóstico do refluxo vesicoureteral.