180 resultados para Fenda labial
Resumo:
A propagação do maracujazeiro através da enxertia poderá ser a solução para o controle de doenças do sistema radicular. Assim, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e a sobrevivência de plantas enxertadas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) em três porta-enxertos, utilizando-se de câmara úmida, instalou-se este experimento em um viveiro de mudas no município de Adamantina-SP, no período de dezembro de 2005 a abril de 2006. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições e 10 plantas/parcela. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos (Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii)em dois ambientes (com e sem câmara úmida). Foi utilizada a enxertia convencional pelo método de garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se a sobrevivência e a altura dos enxertos, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o número de folhas e a fitomassa seca da parte aérea e das raízes. Verificaram-se melhores resultados com os porta-enxertos P. edulis e P. gibertii, superiores ao P. alata em todas as variáveis estudadas. Os maiores índices de sobrevivência foram observados em P. edulis e P. gibertii, com 100% e 98,8%, respectivamente. Apesar de o P. alata ter-se mostrado inferior, é viável o uso deste material como porta-enxerto para o maracujazeiro-amarelo. O uso da câmara úmida favoreceu o pegamento dos enxertos em P. alata.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e a sobrevivência de plantas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertadas sobre três porta-enxertos com uso de câmara úmida, instalou-se este experimento em um viveiro de mudas no município de Adamantina - SP, no período de dezembro de 2005 a abril de 2006. O delineamento foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos (Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii) em dois ambientes (com e sem câmara úmida). Foi utilizada a enxertia hipocotiledonar pelo método de garfagem tipo fenda cheia. Avaliaram-se a altura das plantas, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto, o número de folhas, o comprimento do entrenó, a porcentagem de sobrevivência das plantas e a fitomassa seca da parte aérea e das raízes. Observou-se que o método de enxertia utilizado foi bem-sucedido para as três espécies de porta-enxertos estudadas. P. gibertii e P. edulis proporcionaram melhores resultados como porta-enxertos. O porta-enxerto P. alata proporcionou menor altura de planta, menor diâmetro do enxerto e do porta-enxerto e menor índice de sobrevivência. O uso da câmara úmida não favoreceu nenhuma das variáveis estudadas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo e a produtividade do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertado sobre três porta-enxertos em área sem histórico de morte prematura de plantas. O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de abril de 2006 a junho de 2007, adotando-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2 + 1 tratamento adicional, com quatro repetições. Os fatores avaliados foram três porta-enxertos: Passiflora edulis, P. alata e P. gibertii, em dois sistemas de enxertia, a hipocotiledonar e a convencional por garfagem tipo fenda cheia, e um tratamento adicional, sem enxertia. Utilizou-se como copa o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). Avaliaram-se o diâmetro do caule do porta-enxerto, o diâmetro do caule do enxerto, o comprimento de entrenó, o comprimento dos ramos secundários, o número de ramos terciários, o número de frutos, a massa média de frutos, a produtividade e as fitomassas verde e seca das plantas. Observou-se que as três espécies estudadas podem ser utilizadas como porta-enxertos para o maracujazeiro-amarelo, com diferentes níveis de compatibilidade. P. edulis demonstrou maior compatibilidade como porta-enxerto por apresentar-se superior aos demais na maioria dos parâmetros analisados. Plantas enxertadas sobre P. gibertii apresentaram menor vigor, menor crescimento vegetativo, frutos com menor massa e menor produtividade. A enxertia hipocotiledonar resultou em maior massa média de frutos e maior produtividade no maracujazeiro-amarelo.
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O mercado de frutas frescas do maracujá-amarelo valoriza a qualidade interna e externa dos frutos. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito do porta-enxerto e do tipo de enxertia na qualidade dos frutos de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). O experimento foi conduzido no município de Adamantina-SP, no período de abril de 2006 a junho de 2007, adotando-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 2 + 1 tratamento adicional, com quatro repetições. Os porta-enxertos avaliados foram: P. edulis (maracujá-amarelo), P. alata (maracujá-doce) e P. gibertii (maracujá-giberti), em dois tipos de enxertia: hipocotiledonar e convencional por garfagem tipo fenda cheia e um tratamento adicional, sem enxertia. Utilizou-se como copa o maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims). Avaliaram-se o comprimento, o diâmetro, a massa fresca e a classificação dos frutos no período de novembro de 2006 a abril de 2007, a massa e a espessura da casca dos frutos, o rendimento do suco, o teor de sólidos solúveis totais (SST), a acidez total titulável (ATT) e o ratio (SST/ATT) dos frutos no mês de dezembro de 2006. O diâmetro e a massa fresca de frutos obtidos de plantas enxertadas sobre P. gibertii foram inferiores em relação aos de plantas pé-franco e aos de plantas enxertadas sobre P. alata. Os maiores comprimentos de frutos foram encontrados em plantas não enxertadas. Os porta-enxertos utilizados não influenciaram no teor de SST, na ATT e no ratio. O método de enxertia não interfere no diâmetro, no comprimento, na massa fresca dos frutos, na massa e na espessura da casca, no rendimento do suco e no teor de SST.
Resumo:
O maracujazeiro é uma cultura típica de países tropicais, sendo estes responsáveis por cerca de 90% da produção mundial. A propagação vegetativa do maracujazeiro permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos altamente produtivos ou resistentes a doenças. O experimento teve como objetivo verificar a viabilidade da enxertia de mesa do maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.) sobre o maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis), conduzido em telado com 50% de sombreamento, dotado de sistema de nebulização intermitente. Foi conduzido de agosto de 2001 a maio de 2002, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP - Câmpus de Ilha Solteira, localizada no município de Selvíria - MS. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso, esquema de parcelas subdivididas no tempo, totalizando quatro tratamentos (T1 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo do ponteiro dos ramos; T2 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo do ponteiro dos ramos; T3 - enxertia tipo fenda cheia, com o garfo da parte mediana dos ramos; T4 - enxertia tipo inglês simples, com o garfo da parte mediana dos ramos), cinco repetições e 25 estacas enxertadas por parcela. Foram avaliados: a) porcentagem de sobrevivência das estacas enxertadas; b) porcentagem de estacas enxertadas enraizadas; c) número de brotos emitidos por estaca enxertada; d) número de folhas emitidas por estaca enxertada; e) massa da matéria seca da raiz, caule, folha e planta. Com base nos resultados, pode-se concluir que: a técnica de enxertia de mesa, quando aplicada ao maracujazeiro, mostrou-se viável, com excelente porcentagem de sobrevivência e enraizamento.
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OBJETIVO: Avaliar quantitativamente as mudanças da posição palpebral e as medidas da fenda palpebral de indivíduos acima dos 50 anos. MÉTODOS: Estudo observacional, tendo sido avaliados 325 indivíduos, com idade acima de 50 anos, segundo distância intercantal, largura e altura da fenda palpebral, ângulo palpebral externo e interno, distância entre o reflexo pupilar e a margem da pálpebra superior (distância reflexo-margem) e a área total da fenda palpebral. Utilizou-se filmadora Sony Lithium para obtenção das imagens digitais, com o indivíduo fixando um objeto a 1 metro de distância, sendo as imagens transferidas posteriormente para computador McIntosh G4 e processadas pelo programa NIH 1.58. Os dados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Os participantes apresentavam dermatocálase (96,5%), ptose do supercílio (60,8%), prolapso de gordura orbital (50,0%) ou ptose palpebral (39,1%). As alterações foram bilaterais em 68,8% dos indivíduos. A distância intercantal aumentou com a idade; a largura da fenda palpebral, a distância reflexo-margem e a medida do ângulo externo diminuíram nos mais idosos. As diferenças foram mais significativas quando os olhos foram estudados separadamente. CONCLUSÃO: A distância intercantal aumenta, ao passo que a largura da fenda palpebral, a distância reflexo-margem e a área total da fenda palpebral diminuem com o aumento da idade.
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OBJETIVO: Quantificar, usando o sistema de imagem digital, medidas palpebrais antes e após a cirurgia de blefaroplastia superior. MÉTODOS: Foram avaliadas 18 pálpebras de 9 pacientes atendidas no HC da FMB - UNESP, com idade entre 40 a 75 anos, do sexo feminino, portadoras de dermatocálase. Foram obtidas fotografias das pacientes antes e após 60 dias da blefaroplastia da pálpebra superior. As imagens foram transferidas para um computador e analisadas pelo programa Scion Image Frame Grabber. Os parâmetros avaliados foram: a altura da fenda palpebral em posição primária do olhar, altura do sulco palpebral superior e o ângulo palpebral lateral antes e depois de 60 dias da realização da cirurgia de blefaroplastia superior. RESULTADOS: Após a cirurgia, houve aumento da altura da fenda palpebral e do sulco palpebral superior. Contudo, o ângulo palpebral lateral não se alterou. CONCLUSÃO: A posição palpebral se altera após a blefaroplastia e o processamento de imagens digitais possibilita quantificar estas alterações, mensurando os resultados obtidos com a cirurgia.
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OBJETIVOS: Avaliar o posicionamento palpebral em portadores de cavidade anoftálmica com e sem prótese ocular externa, utilizando o processamento de imagem digital. MÉTODOS: Dezoito pacientes foram avaliados qualitativa e quantitativamente na Faculdade de Medicina de Botucatu - Universidade Estadual Paulista - UNESP, com e sem a prótese externa. Usando imagens obtidas por filmadora e processadas usando o programa Scion Image, mediu-se a altura do sulco palpebral superior, a altura da fenda palpebral e os ângulos palpebrais dos cantos interno e externo. RESULTADOS: Pseudo-estrabismo e sulco palpebral superior profundo foram as alterações mais freqüentes ao exame externo. Houve diferença significativa em todas as variáveis estudadas, com diminuição da altura do sulco palpebral superior, aumento da área da fenda palpebral e aumento dos ângulos palpebrais interno e externo quando o paciente estava usando a prótese externa. CONCLUSÃO: Todos os pacientes avaliados apresentaram algum tipo de anormalidade órbito-palpebral, o que reflete a dificuldade em se proporcionar ao portador de cavidade anoftálmica um aspecto idêntico ao que existe na órbita normal. O processamento de imagens digitais permitiu avaliação objetiva das dimensões óculo-palpebrais, o que poderá contribuir nas avaliações seqüenciais dos portadores de cavidade anoftálmica.
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ObjectiveExplore the presentation, diagnostic criteria and exocrine gland histopathology of paediatric primary Sjogren's syndrome (PPSjS).MethodsA case series of 8 children is reported and American-European Consensus Group (AECG-2002) criteria were examined, as well as minor labial salivary and lachrymal gland biopsies, which were scored by a pathologist blinded to outcome. For all cases, connective tissue diseases and parotid-related infectious disease were excluded.ResultsAge at onset varied from 5-13 years old; 6 were females, all followed from diagnosis up to the last visit (1-10 years). The main features at presentation were recurrent tender parotid swelling and sialectasis imaging, with decreased salivary function assessed by Tc-99 scintigraphy. Mild sicca symptoms were observed in 4/8 cases. Systemic features, including fatigue, myalgia, arthritis, tenosynovitis, joint contractures, transient Raynaud's and high ESR, were recorded at onset. Autoantibody profile was unremarkable for diagnosis, while lymphocytic infiltration of labial salivary glands and sialectasis were observed in all biopsies (8/8). In lachrymal glands, massive lymphocytic infiltration and lymphocytic gastritis were observed during complementary assessment. Flares were treated with low dose steroids and long-term use of hydroxychloroquine (5/8), although only 318 fulfilled AECG-2002 diagnostic criteria, throughout the disease course.ConclusionPPSjS is rare, slowly progressive and its early presentation is variable. Standardised diagnostic algorithms should include recurrent parotid swelling and early diagnosis should rely mostly on salivary and lachrymal gland histopathology in this age group.
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Placa e espaçador de polímero derivado do óleo de mamona (PDOM) (Ricinus communis) foram avaliados clínica, radiográfica e histologicamente na tração linear, fixação e fusão vertebral cervical em 20 cães adultos, sem raça definida, pesando entre 17 e 22kg. Foram sacrificados quatro animais aos 10, 30, 60, 90 e 120 dias de pós-operatório. Após exposição da coluna cervical, por acesso ventral, o disco intervertebral de C4-C5 foi fenestrado e a abordagem ao canal medular foi feita por meio de fenda óssea. Um espaçador de PDOM foi colocado preenchendo o defeito ósseo. Os corpos vertebrais C4-C5 foram fixados com placa do mesmo material, utilizando-se dois parafusos corticais em cada corpo vertebral. Apenas um animal apresentou déficit neurológico no pós-operatório imediato. Radiograficamente as vértebras mostravam-se normais e alinhadas, sem colapso do espaço intervertebral, porém não houve neoformação óssea entre as vértebras. Ao exame mielográfico, não houve compressão da medula espinhal. Os implantes foram efetivos em manter a tração linear e fixação das vértebras cervicais e não ocorreu a fusão vertebral.
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This case report describes a technique that uses a palatal mucosal graft and an acrylic resin postoperative stent in an attempt to increase the layer of keratinized tissue around osseointegrated implants in an atrophic mandible. During second-stage surgery a split-thickness labial flap is reflected and apically repositioned by being sutured onto the periosteum and connective tissue. A palatal mucosal graft is then sutured onto the recipient site. The stent is worn for at least 4 weeks following surgery. This procedure helps to eliminate mobility of the mucosa in the area, deepen the vestibule, and prevent muscle reinsertion. (Int J Periodontics Restorative Dent 2008;28:617-623.)
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Background. Severely resorbed mandibles often present a short band of keratinized tissue associated with a shallow vestibule. As a result, prominent muscle insertions are present, especially in the mental region of the mandible. This case report describes the deepening of the vestibular sulcus in an atrophic mandible by combining free gingival grafts harvested from the palate and a postoperative acrylic resin stent screwed on osseointegrated implants placed at the anterior region of the mandible.Study design. During the second-stage surgery, a split-thickness labial flap was reflected and apically sutured onto the periosteum. Two free gingival grafts were obtained and then sutured at this recipient site. A previously custom-made acrylic stent was then screwed onto the most distally positioned implants. To document the procedure's stability over time, a metal ball was placed in the most apical part of the vestibule and standardized cephalometric radiographs were taken before and 6 months after the procedure. Linear measurements of vestibular depths over the observation time were realized using specific software for radiographic analysis.Results. The proposed technique augmented the band of attached masticatory mucosa, deepened the vestibule and prevented the muscle reinsertion. The difference between the 2 measurements of vestibular depths was 9.39 mm (initial 20.88 mm, final 11.49 mm) after a 6-month postoperative period.Conclusion. The technique, in combination with palatal mucosal graft and use of a postoperative stent, decreased the pull of mentalis muscle and provided a peri-implantally stable soft tissue around implants. (Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2008; 106: e7-e14)
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The study aimed to quantify the color regression of enamel (E), dentine (D), and combined enamel-dentine (ED) of differently bleached ED specimens over a period of 12 months in vitro. Two ED samples were obtained from the labial surfaces of bovine teeth and prepared to a standardized thickness with the enamel and dentine layer each 1 mm. The ED samples were distributed on four groups (each n=80), in which the different bleaching products were applied on enamel (1, Whitestrips; 2, Illumine 15%; 3, Opalescence Xtra Boost) or dentine surfaces (4, mixture of sodium perborate/distilled water). Eighty ED samples were not bleached (control). Color (L*a*b*) of ED was assessed at baseline, subsequently after bleaching and at 3, 6, and 12 months of storage after bleaching (each 20 samples/group). E and D samples were prepared by removing the dentine or enamel layer of ED samples to allow for separate color analysis. Bleaching resulted in a significant color change (Delta E) of ED specimens. Within the observation period, Delta L but not Delta b declined to baseline. L* values of E and D samples also declined and were not significantly different from control samples after 12 months, while b* values did not decrease to baseline. Generally, no differences between the bleaching agents could be observed. Color change of enamel, dentine, and combined ED of in vitro bleached tooth samples is not stable over time with regard to lightness. However, yellowness did not return to baseline within 1 year.
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This study sought to evaluate changes in the soft tissue contour after chin bone graft harvesting. Thirty selected patients underwent chin bone graft harvesting and evaluations were made using lateral cephalograms preoperatively and postoperatively at 30 and 180 days. Fixed points and lines were established on cephalometric tracings and used to measure the selected vertical and sagittal parameters. Results showed statistically significant alterations to the vertical position values of the vermilion (V-VPV) which increased from 9.70 to 11.01 and the exposure of lower incisors (V-ELI) which increased from 1.85 to 3.5, showing an increase in their distance from the plane of reference and a lowering of their position, the clinical equivalent of a labial ptosis condition. None of the sagittal parameters analysed showed any statistically significant variation in the final evaluation. The study concluded that the alterations to patients' soft tissue contours resulted mainly from failure to ensure precise reattachment of the mentalis muscles and identified the need for further investigation of that aspect.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)