473 resultados para Fases clínicas da infecção


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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O diabetes mellitus do tipo 1 (T1D) é uma doença autoimune cujo tratamento é parcialmente eficaz. A terapia existente visa apenas controlar a progressão da patologia através da injeção diária de insulina exógena, portanto, uma alternativa terapêutica ou profilática para a doença é necessária. A indução do T1D por administração de estreptozotocina (STZ) em camundongos C57BL/6 é considerada um modelo bastante adequado para a investigação dessas estratégias. Além disto, vários trabalhos demonstram que o contato com antígenos ambientais pode diminuir ou impedir as manifestações clínicas do T1D e de outras doenças autoimunes. Assim, o objetivo geral desta investigação foi avaliar o efeito da infecção prévia com Strongyloides venezuelensis no desenvolvimento do T1D. Inicialmente, acompanhamos a dinâmica da infecção em camundongos C57BL/6 para a determinação da resposta imune estabelecida na fase de recuperação da infecção, e posteriormente, avaliamos o efeito da infecção no T1D. Durante a fase de recuperação, caracterizada pelo desaparecimento de ovos nas fezes, ocorreu uma resposta imune de padrão misto (Th1/Th2) com predomínio de Th2, caracterizado pela presença de IgG1 e produção significativa de IL-4, IL-5 e IL-10. Este padrão de resposta determinou um efeito protetor discreto no desenvolvimento do T1D, caracterizado por diminuição do percentual de ilhotas com inflamação mais acentuada. Estes resultados mostram, portanto, que a infecção prévia com S. venezuelensis não impediu, de forma significativa, o desenvolvimento de insulite em modelo experimental de diabetes induzido por STZ

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O trabalho de parto prematuro (TPP) é uma intercorrência obstétrica com etiologia multifatorial, que tem como principal complicação a prematuridade. A infecção da cavidade amniótica (CA) é um fator associado ao TPP e, nos últimos anos, trabalhos têm demonstrado a presença de diferentes espécies bacterianas no líquido amniótico (LA) de pacientes em TPP. O objetivo desse estudo foi identificar as espécies bacterianas presentes no líquido amniótico de gestantes em trabalho de parto prematuro. Foram incluídas, no grupo de estudo, 20 gestantes em TPP e como grupo controle, 20 gestantes, fora de trabalho de parto prematuro, com indicação para amniocentese transabdominal para avaliação da maturidade fetal. As pacientes foram atendidas no Serviço de Obstetrícia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, no período de junho de 2005 a outubro de 2007. Para avaliação da presença de infecção na CA, foi realizada a reação em cadeia da polimerase (PCR) em amostras de líquido amniótico para detecção de Mycoplasma hominis, de Ureaplasma urealyticum e da seqüência conservada inter-espécie do gene RNAr 16S. Os produtos da reação de PCR para o gene RNAr 16S foram clonados para realização do seqüenciamento com a finalidade de identificar as espécies bacterianas da CA das gestantes incluídas no estudo. A incidência de TPP no período do estudo foi de 5,8%. No grupo TPP, a pesquisa de invasão microbiana da CA foi positiva para M. hominis (35,0%), U. urealyticum (15,0%) e gene RNAr 16S (30,0%), sendo todas as frequências superiores às encontradas no grupo controle (p<0,05). A pesquisa de microrganismos no LA através da pesquisa do gene bacteriano RNAr 16S revelou positividade de seis amostras de LA pertencente...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A cutia (Dasyprocta aguti) é um roedor silvestre encontrado amplamente na região Nordeste do Brasil. É uma espécie muito utilizada pela população humana de baixa renda como fonte alternativa de proteína na alimentação. Foram utilizadas 31 cutias, machos, provenientes da Universidade Federal do Piauí (FUFPI), Estado do Piauí e da Escola Superior de Agricultura de Mossoró Estado do Rio Grande do Norte. Os animais foram divididos em grupos etários desde o nascimento até os 14 meses de idade. O diâmetro nuclear médio foi obtido pela medida de 10 núcleos do tipo celular estudado em cada testículo, no estágio 1 do ciclo do epitélio seminífero. Nos animais que não apresentaram o epitélio organizado em estágios bem definidos em virtude da idade, foram feitas medidas em secções transversais escolhidas somente pelo contorno circular. O início da assincronia do processo espermatogênico foi observado a partir dos seis meses de idade. A puberdade, na cutia Dasyprocta aguti, foi definitivamente estabelecida a partir dos nove meses de idade, pois estavam presentes todos os tipos celulares e espermatozóides liberados no lume tubular em grande parte do parênquima testicular.

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OBJETIVOS: Determinar a frequência de retinopatia da prematuridade no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP) e verificar a associação da retinopatia da prematuridade com fatores de risco conhecidos. MÉTODOS: Foi realizada análise prospectiva de 70 pacientes, nascidos no HCFMRP-USP, com peso inferior a 1.500 gramas, no período de um ano. Os pacientes foram divididos em dois grupos (Retinopatia da prematuridade e Normal) para realização de análise estatística com relação a fatores de risco conhecidos. Adotou-se nível de significância de 5%. RESULTADOS: A frequência de retinopatia da prematuridade foi de 35,71% entre os pré-termos estudados. Os fatores pesquisados que apresentaram relação de risco para o desenvolvimento da doença foram: peso (p=0,001), idade gestacional (p=0,001), escore SNAPPE II (p=0,008), uso de oxigenoterapia por intubação (p=0,019) e por pressão positiva de vias aéreas (p=0,0017), múltiplas transfusões sanguíneas (p=0,01) e uso de diuréticos (p=0,01). CONCLUSÃO: A frequência de retinopatia da prematuridade foi de 35,71% entre os prétermos nascidos com menos de 1.500 g. Vários fatores de risco foram identificados nos recém-nascidos do HCFMRP-USP, sendo constatado que crianças mais pré-termos apresentam formas mais graves de retinopatia da prematuridade.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)