58 resultados para Elbow tendionitis
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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CONTEXTUALIZAÇÃO:O manuseio de materiais está ainda presente nos setores industriais e é associado a lesões na coluna lombar e membros superiores. A inserção de alças em caixas industriais é uma forma de reduzir os riscos relacionados à tarefa, porém a posição e a angulação das alças, que são fatores importantes para o conforto e segurança durante o manuseio, são ainda pouco investigadas objetivamente.OBJETIVOS:Comparar o manuseio de uma caixa comercial e de protótipos com alças e avaliar seus efeitos na postura de membros superiores, atividade elétrica muscular e percepção de agradabilidade em diferentes empunhaduras durante manuseio entre diferentes alturas.MÉTODO:Trinta e sete voluntários saudáveis avaliaram as alças dos protótipos que possibilitavam mudança nas posições (superior e inferior) e angulações (0°, 15° e 30º). Os movimentos dos punhos, cotovelos e ombros foram avaliados por meio da eletrogoniometria e inclinometria. A atividade elétrica muscular dos extensores do punho, bíceps braquial e porção superior do trapézio foi avaliada por um eletromiógrafo portátil. Os registros de movimento e atividade elétrica muscular foram sincronizados. Aspectos subjetivos de agradabilidade foram avaliados por meio de uma escala visual analógica.RESULTADOS E CONCLUSÕES:Os protótipos com alças inclinadas em 30° apresentaram as melhores avaliações de agradabilidade, posturas mais neutras de punho, menores níveis de atividade eletromiográfica do trapézio superior e menores ângulos de elevação dos braços. Os diferentes métodos de medida se mostraram complementares para a avaliação dos membros superiores durante as tarefas de manuseio.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objective: This study aims to investigate the effects of low-level laser therapy (LLLT) on biceps brachi muscular fatigue in 20 young females. Background data: Exhausting physical activity leads to muscular fatigue, which could decrease muscular strength, and may cause impairment in motor control and muscle pain. Several biochemical and biophysical resources have been studied in an attempt to accelerate the recovery of muscle fatigue. Among these, LLLT is emphasized. Methods: Twenty subjects were randomized in one laser group and one placebo group in two sessions of a crossover design experimental procedure; the second session taking place within 7 days of the first. In the first session, subjects underwent a collection of surface electromyographic (SEMG) data of the biceps brachii muscle, followed by active or placebo LLLT at the same muscle, followed then by another EMG sample of biceps brachii. Blood samples were collected five times during the experimental procedure. Second session procedures were identical to the first, with exception of LLLT, which was the opposite of the first session. The fatigue protocol consisted of 60sec of elbow flexion-extension movement performed with 75% of one maximum repetition. Blood lactate, EMG fatigue, and the number of elbow flexion-extension repetitions during the fatigue protocol were used to evaluate the effects of laser therapy (808nm wavelength, 100mW output power, power density of 35.7 W/cm(2), 70sec each point and 7J/point on eight points). Results: No statistical differences were found for eletromyographic fatigue and blood lactate values between groups. Mean numbers of elbow flexion-extension repetitions were 22.6 +/- 7.58 after placebo, and 25.1 +/- 9.89 after active LLLT group, but these differences were not statistically significant (p=0.342). Conclusions: LLLT had limited effects on delaying muscle fatigue in a young female sample, although a tendency was observed in the active laser group toward showing lower electromyography fatigue of biceps brachii muscle. No intergroup differences were found in the number of muscle contractions and lactate concentration.