118 resultados para Diversidade. Fauna de solo. Semiárido. Taxocenose


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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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O cerrado é o segundo bioma mais representativo do Brasil, correspondendo a 23% do território brasileiro. É considerado um hotspot de biodiversidade, apresentando-se bastante ameaçado. Sua devastação é devido, principalmente, ao avanço das culturas agroindustriais de grande mercado. Sabe-se da importância da polinização para a reprodução de inúmeras espécies vegetais. Neste contexto, as abelhas desempenham um papel fundamental devido à sua dependência e especialização na coleta de recursos florais. Mas, estas também requerem locais propícios à nidificação. Além da destruição do hábitat através da fragmentação, a composição da paisagem que permeia fragmentos de vegetação nativa pode influenciar a diversidade apícola e afetar de forma diferente as espécies de acordo com seu hábito de nidificação e alimentação. É fato que as espécies mais especializadas tornam-se mais vulneráveis às alterações ambientais por apresentarem exigências particulares e pouca plasticidade na obtenção de recursos. A fim de analisar a interação entre diversidade de abelhas e Ecologia da Paisagem, foram selecionados dois levantamentos de fauna apícola (Itirapina – SP e Pirassununga – SP). Para isso foram elaborados mapas de uso e ocupação do solo através do SPRING 5.1.7 e, posteriormente, gerados os índices de Ecologia de Paisagens selecionados para o estudo com o auxilio do aplicativo FRAGSTATS 2.0. As espécies coletadas em ambas as áreas foram separadas em guildas funcionais de forrageamento e nidificação. A área de estudo de Itirapina foi sub-dividida em 13 classes de uso e ocupação da paisagem e a área de estudo de Pirassununga foi sub-dividida em 7 classes, conforme as características presentes em cada área. Entretanto, foi dado destaque às três principais classes de estudo: remanescentes florestais, uso antrópico e água para Itirapina... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A Região Sudeste do Brasil apresenta aspectos edafo-climáticos favoráveis para o plantio e desenvolvimento da seringueira, sendo o estado de São Paulo o maior produtor nacional de látex. Este trabalho teve como objetivos determinar, através de coletas mensais durante três anos de estudo, a diversidade, a riqueza de espécies e a sua sazonalidade, bem como realizar estimativas de densidade populacional das principais espécies de ácaros presentes nas folhas. Todos os ácaros foram montados em lâminas de microscopia, totalizando 74.407 indivíduos, de 26 espécies pertencentes a 10 famílias. Os fitófagos representaram 95,4% do total de indivíduos coletados e os predadores 3,9%. Doze espécies foram consideradas acidentais, seis foram acessórias e oito constantes. Apresentaram maior número de espécies as famílias Phytoseiidae (cinco) e Tydeidae (quatro). A espécie mais abundante foi Calacarus heveae Feres (50.573), com maior abundância nos meses correspondentes ao término da estação chuvosa e início da estação seca na região. Dentre os predadores, a mais abundante foi Zetzellia quasagistemas Hernandes & Feres (1.345), seguida por Pronematus sp. (455), Zetzellia agistzellia Hernandes & Feres (409) e Euseius citrifolius Denmark & Muma (243). C. heveae apresentou maior densidade populacional em março e abril de 2003, e Lorryia formosa Cooreman e Tenuipalpus heveae Baker em março e maio de 2001, respectivamente. Muitos estigmeídeos foram observados associados a agrupamentos de L. formosa predando seus ovos e estágios imaturos.

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Foram estudadas as comunidades de ácaros em indivíduos de Hymenaea martiana Hayne (Leguminosae) com diferentes tamanhos, localizados em fragmento de Mata Estacional Semidecidual com transição para o Cerrado. As plantas analisadas foram selecionadas com base no gradiente de altura e perímetro do tronco a 10 cm acima do solo. Foram realizadas coletas quinzenais no período de março de 2007 a março de 2008. em cada amostragem foram retiradas três folhas dos ramos externos e três dos ramos internos, ao redor da região mediana da copa de cada planta selecionada. Para comparar os padrões ecológicos das comunidades de ácaros entre as plantas, foram aplicados índices descritores da diversidade. em H. martiana, foram registrados 109.445 ácaros pertencentes a 28 espécies de 14 famílias. Nove espécies de ácaros, dentre as 19 classificadas como frequentes e acessórias, tiveram sua densidade populacional influenciada pelo tamanho da planta. Enquanto a densidade populacional de Chiapacheylus edentatus de Leon, 1962, Euseius cf. errabundus, Pronematus sp., Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) e Tarsonemus sp., apresentou correlação positiva com a altura da planta, a de Aberoptus aff. cerostructor, Euseius sibelius (De Leon, 1962), Typhlodromalus aripo de Leon, 1967 e Phytoseius nahuatlensis de Leon, 1959, apresentou correlação negativa. Não houve influência da altura da planta sobre a riqueza de espécies e densidade total de ácaros entre ramos internos e externos das plantas com diferentes alturas. As variações fisiológicas entre os indivíduos de diferentes estágios ontogenéticos de H. martiana, juntamente com fatores abióticos, podem ter influenciado a ocorrência e a distribuição dessas espécies de ácaros sobre essa planta.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)