111 resultados para Dessecação


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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The objective of this work was to evaluate the efficacy of different herbicides applied in post-emergence in the desiccation of pearl millet with different doses and spray volumes. For the desiccation, doses at 0, 25, 50 and 100% of the herbicide glyphosate (1,440 g ha-1) were used in 3 formulations (Original Round up, Round up Transorb and Round up WG), paraquat + diuron (500 + 250 g ha-1) and glufosinateammonium (800 g ha-1). In all treatments, 2 spray volumes (200 and 400 l ha-1) were used, and there was 1 treatment (control) without the application of herbicides. The treatment effects were evaluated visually at 3, 7, 14, 21 and 28 days after application (DAA). At the end of the evaluations, the dry mass of the plants was determined. The field trial was carried out in randomized block design. At the end of the study, at 28 DAA, all treatments presented total control of plant pearl millet, regardless of the dose and spray volume, except the treatments with paraquat + diuron and glufosinate-ammonium at the lower dose (25%), in 2 spray volumes, which nevertheless showed good and very good control, these two herbicides presenting an effect of volume, in which the control was higher with the use of smaller volume.

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Anormalidades quali-quantitativas em componentes primários da lágrima podem alterar a dinâmica do filme lacrimal, comprometendo sua função. O filme lacrimal é composto por lipídios, uma fração aquosa e por mucoproteínas. A ceratoconjuntivite seca (CCS) é uma enfermidade freqüentemente diagnosticada em cães, caracterizada pela deficiência da fração aquosa do filme lacrimal, resultando em dessecação e inflamação da conjuntiva e córnea, dor, doença corneana progressiva e redução da visão. Devido à contribuição significativa da glândula da terceira pálpebra na produção da porção aquosa do filme lacrimal, a remoção desta glândula, quando prolapsada, constitui-se em importante causa de CCS iatrogênica. Este trabalho relata um caso clínico de ceratoconjuntivite seca iatrogênica, em um cão da raça Boston Terrier de 10 meses de idade, causada pela remoção cirúrgica da glândula lacrimal da terceira pálpebra, quando esta encontrava-se prolapsada.

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Objetivou-se com estse trabalho avaliar o controle químico de diferentes populações de capim-amargoso (Digitaria insularis) pelo herbicida glyphosate por meio de curva de dose-resposta, além de propor tratamentos alternativos para as populações mais tolerantes. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial 5 x 9. As sementes de capim-amargoso foram coletadas em cinco locais: área de produção de grãos da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Produção da UNESP, Jaboticabal (SP); área de produção comercial de grãos, localizada nos municípios de Campo Florido-MG e Rio Verde-GO; pomar de laranja, localizado no município de Matão (SP); e área não agrícola sem histórico da aplicação de glyphosate (Jaboticabal-SP). O glyphosate (0D, 1/4D, 1/2D, D, 2D, 4D e 8D, em que D é a dose recomendada de 1,5 kg ha-1 de equivalente ácido) e as suas associações [glyphosate + fluazifop-p-butil (1,5 + 0,25 kg ha-1) e glyphosate (1,5 kg ha-1) com sequencial de diuron + paraquat (0,20 + 0,40 kg ha-1 + 0,2% de surfatante)] foram pulverizados em plantas de sete a oito perfilhos e altura média de 20 cm. As populações de capim-amargoso de Campo Florido e Rio Verde foram consideradas suscetíveis; as de Jaboticabal e Matão, tolerantes; e a da área não agrícola, de sensibilidade intermediária. A associação de glyphosate ao fluazifop ou a sua aplicação com sequencial de diuron + paraquat foram eficazes no controle das populações mais tolerantes de capim-amargoso.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do herbicida glyphosate, isolado e em mistura com chlorimuron-ethyl ou quizalofop-p-tefuril, e o efeito da adição de óleo mineral à calda de glyphosate e chlorimuron-ethy no controle de plantas adultas de Digitaria insularis, em área sob sistema de plantio direto. Foram desenvolvidos dois experimentos, em condições de campo, um de novembro de 2005 a fevereiro de 2006 e outro de novembro de 2006 a janeiro de 2007, em Jaboticabal (SP). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial, com quatro repetições. No primeiro experimento, foram avaliadas oito combinações (Fator A) entre o glyphosate (0,72; 1,44; 2,16 e 2,88 kg ha-1) e o chlorimuron-ethyl (0 e 10 g ha-1), três doses (Fator B) de óleo mineral (0; 0,5 e 1,0 L ha-1) e uma testemunha mantida infestada sem a aplicação de herbicida. No segundo, foram estudadas seis associações (Fator A) entre o glyphosate (1,44; 2,16 e 2,88 kg ha-1) e o quizalofop-p-tefuril (0 e 120 g ha-1) e um tratamento de quizalofop-p-tefuril (120 g ha-1) isolado, combinados com aplicações sequenciais (Fator B) de glyphosate (0; 0,72 e 1,44 kg ha-1), pulverizado 15 dias após a primeira a aplicação, além de uma testemunha infestada sem a aplicação de herbicida. Nas avaliações iniciais, no experimento de 2005/ 2006, em plantas pulverizadas com as maiores doses de glyphosate, isolado ou em mistura ao chlorimuron, havia injúrias visuais severas, com classificação do controle de bom (71% a 80%) a muito bom (81% a 90%). Com o decorrer do tempo, as plantas rebrotaram revelando seu potencial de recuperação e a ineficácia dos herbicidas no controle definitivo desta espécie. A adição de óleo mineral à calda de glyphosate e chlorimuron não contribuiu para o controle de D. insularis. No outro experimento, o quizalofop isolado e a sua associação ao glyphosate, combinados à aplicação sequencial de 1,44 kg ha-1 de glyphosate, resultaram em melhor controle da planta daninha.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se comparar a eficácia de três dosagens do herbicida glyphosate para a dessecação de Brachiaria decumbens, B. brizantha cv. Marandu e vegetação espontânea, visando a adoção do sistema plantio direto. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, num esquema fatorial 3 x 3, com quatro repetições. Testaram-se três tipos de cobertura vegetal e três dosagens de glyphosate (1,44, 2,16 e 2,88 kg ha-1). Aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA), foram feitas avaliações visuais da porcentagem de controle das coberturas vegetais e, aos 45 DAA, avaliações visuais da porcentagem de reinfestação da área. Conclui-se que, para as espécies que compunham a vegetação espontânea, o uso de 1,44 kg ha-1 proporcionou bom controle, sem no entanto evitar rebrotes de Digitaria insularis. Para as braquiárias, a mesma taxa de controle foi observada a partir de 2,16 kg ha-1. A camada de palha das braquiárias sobre o solo não foi capaz de suprimir a emergência de Cyperus rotundus, Alternanthera tenella, Raphanus raphanistrum, Bidens pilosa e Euphorbia heterophylla.

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A produção de massa seca, a taxa de decomposição e a liberação de nitrogênio (N) foram avaliadas em um experimento com sete tipos de cobertura vegetal: milheto pérola (Pennisetum americanum sin. tiphoydes), braquiária (Brachiaria brizantha), sorgo forrageiro (Sorghum bicolor L. Moench), guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp), crotalária juncea (Crotalarea juncea) e aveia-preta (Avena strigosa Schreb), em pousio e em área de cultivo convencional (testemunha), em solo de cerrado, em Uberaba, região do Triângulo Mineiro. Dentre as coberturas avaliadas, o milheto e a crotalária foram as que apresentaram a maior produção de massa seca, maior acúmulo e a maior liberação de N. A braquiária foi a cobertura que apresentou a maior taxa de decomposição. Todas as coberturas apresentaram a maior taxa de liberação de N até 42 dias após dessecação.

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O manejo das plantas de cobertura visa obter maiores benefícios com a sua introdução nos sistemas agrícolas. O uso de espécies forrageiras como as do gênero Brachiaria, devido à grande quantidade de biomassa e ao fato de persistirem por mais tempo sobre o solo, vem se tornando uma boa opção. Quando se almeja maior rendimento operacional no plantio, maior disponibilidade de nutrientes, maior presença de palha na superfície do solo e menor liberação de possíveis substâncias alelopáticas, um ponto importante a ser observado é o intervalo de tempo entre a dessecação da cobertura com glifosato e a semeadura do arroz. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do manejo de B. ruziziensis, com ou sem herbicida, antecedendo a semeadura da cultura, nos componentes de produção e na produtividade do arroz. O ensaio foi conduzido em casa de vegetação e consistiu em três tipos de manejo de B. ruziziensis antes da semeadura do arroz. Essa forrageira apresentou crescimento linear, e a presença de grande quantidade de sua matéria seca na superfície do solo foi prejudicial ao arroz. Quando manejada próximo do plantio do arroz, B. ruziziensis causou redução significativa na produtividade dessa cultura; o manejo dessa forrageira com herbicida deve ser realizado com mais de 20 dias antes do plantio do arroz; o manejo dela com retirada da parte aérea, com ou sem herbicida, deve ser realizado com 10 ou mais dias antes do plantio do arroz; e o manejo no momento adequado proporcionou aumento significativo na produtividade do arroz.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da assistência de ar junto à barra pulverizadora e de três volumes de pulverização na dessecação e deposição da calda em arroz vermelho, sob cultivo de nabo forrageiro, em áreas de recuperação de várzeas, utilizando o herbicida paraquat e o corante Azul Brilhante, respectivamente. Os volumes de pulverização foram 100; 200 e 300 L ha-1 da solução aquosa, contendo corante alimentício (1.500 mg L-1). Com ou sem a assistência de ar junto à barra, foram utilizadas pontas de pulverização de jato plano tipo AXI 110015 à pressão de 117,3 kPa, AXI 11002 e AXI 11003 a 276 kPa. A avaliação da deposição da pulverização deu-se em folhas de plantas de arroz vermelho. Os maiores volumes (200 e 300 L ha-1) pulverizados com a assistência de ar junto à barra pulverizadora proporcionaram maiores depósitos do corante em relação ao volume de 100 L ha-1. Não foram constatadas diferenças na deposição do corante para os volumes pulverizados, sem a assistência de ar junto à barra, tampouco entre os volumes de 200 e 300 L ha-1 com a assistência de ar junto à barra. As maiores percentagens de controle do arroz vermelho foram obtidas com a assistência de ar junto à barra, independentemente do volume pulverizado, equivalendo-se ao controle obtido com 300 L ha-1, sem o uso dessa tecnologia.

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No ecossistema aquático há uma faixa de umidade gradiente no solo que interfere diretamente na ocupação das espécies à margem da lâmina de água. Essa zonação ecológica reflete os graus de adaptação que as plantas apresentam para tolerar o alagamento ou a dessecação. O presente trabalho visou apresentar a análise morfoanatômica de cinco espécies de Cyperaceae encontradas em diferentes zonas no entorno da represa Alagados, em Ponta Grossa-PR, Brasil: Cyperus giganteus, Rhynchospora corymbosa var. aspérula, Cyperus densicaespitosus, Cyperus rigens e Eleocharis sp. Estruturas caulinares e foliares das cinco espécies de Cyperaceae foram analisadas a partir de cortes histológicos. Concluiu-se que, das cinco plantas analisadas, somente três caracterizam-se como plantas aquáticas, sendo duas classificadas como plantas emergentes e uma como submersa fixa devido às características adaptativas que apresentam para obter sucesso nesse ambiente.