104 resultados para Contraction frequency


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A leptospirose é uma antropozoonose mundialmente distribuída que infecta animais de produção, incluindo as ovelhas como carreadores para outros animais e o homem. O presente estudo objetivou determinar a prevalência de Leptospira spp. em ovinos de dois abatedouros do estado de São Paulo e sua associação com algumas variáveis epidemiológicas estudadas. Amostras de soro de 182 ovinos foram pesquisadas para a presença de anticorpos para Leptospira spp. pela soroaglutinação microscópica (SAM). Os resultados indicaram 34/182 (18,68%; IC95% 13,70-24,98%) amostras positivas, principalmente para o sorovar Copenhageni (17/34; 50%; IC95% 33,99-66,01%). Crescimento bacteriano no meio de Fletcher foi observado em amostras de 13/34 (38,24%; CI95% 23.87-55.08%) animais, e confirmados pela Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) e seqüenciamento para somente duas amostras renais de dois animais. Assim, o tratamento e vacinação dos ovinos, além do controle de roedores, pode ser útil na prevenção da infecção na região estudada, visto que os ovinos são importantes carreadores de Leptospira spp. para o homem, e sua transmissão aos trabalhadores de abatedouros ocorre principalmente pela manipulação das vísceras.

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A toxoplasmose é uma das zoonoses mais difundidas no mundo, causada pelo Toxoplasma gondii, um protozoário parasita intracelular obrigatório. Uma alta porcentagem de animais apresenta anticorpos específicos causados por exposição prévia, levando a uma infecção crônica. Os felídeos são os hospedeiros definitivos e outros animais homeotérmicos, incluindo os primatas, são os hospedeiros intermediários. Este estudo objetivou determinar a prevalência da infecção por T. gondii em macacos-prego (Cebus apella nigritus) de vida livre da Estação Ecológica localizada na Mata de Santa Teresa, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Anticorpos anti-T. gondii foram pesquisados pelo método de aglutinação direta modificada (MAT) em amostras de soro de 36 macacos-prego, utilizando-se o título oito como de corte. Dos animais estudados, 3/36 (8,33%; IC95% 3,0-21,9%) apresentaram anticorpos anti-T. gondii, todos com título 32. Nenhuma diferença significativa (P>0,05) foi observada com relação ao sexo (1/3 machos e 2/3 fêmeas), e à idade (1/3 jovens e 2/3 adultos). Assim, estes resultados demonstram alta prevalência de anticorpos anti-T. gondii em primatas no estado de São Paulo.

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Em agosto de 1983 foram observados 85 habitantes do Município de Humaitá, Estado do Amazonas, Brasil, com a finalidade de estudar a prevalência dos antígenos de HLA -A, -B, -C e DR, dentre os quais 38 eram doentes com malária causada pelo Plasmodium falciparum Todos eles foram examinados para avaliação de esplenomegalia, exame parasitológico de sangue e pesquisa de anticorpos de malária. Foram constituídos três grupos: (I) 25 indivíduos nascidos na região Amazônica que nunca tiveram malária; (II) 38 indivíduos naturais da Amazônia que tinham sido tratados de malária no passado, ou que estavam tendo malária atual, e (III) 22 doentes com malária que contraíram na Amazônia e eram procedentes de outras regiões do Brasil. Foram colhidas amostras de sangue de cada um deles, separados os linfôcitos e os antígenos de HLA foram tipados pelo teste de microlinfocitotoxidade. Houve elevada freqüência de antígenos não identificados, nos grupos estudados, o que sugere ou a existência de homozigoze, oufenôtipo não identificado nessa população. Houve alta freqüência fenotípica de antígeno deAg(W24) (44,7%) no Grupo II, quando comparado ao Grupo 1(32%) ou Grupo III (9%). Os indivíduos do Grupo II mostraram também elevada freqüência do antígeno DR4 (80%) quando comparado ao Grupo 1(36,3%) ou Grupo III(16,6%). Essas observações sugerem a possibilidade de suscetibilidadegenética ã malária entre os nativos da Amazônia e indicam a necessidade da realização de inquéritos mais extensos sobre a freqüência de antígenos de HLA em habitantes de zona endêmica de malária.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Morphological and histochemical methods were used to evaluate the myotomal muscle characteristics of pacu (Piaractus mesopotamicus) from hatching to 40 days old. During the larval period, the musculature consisted predominantly of white muscle. White and red muscle mass increased at 10, 20, 30 and 40 days after hatching. The larvae had round muscle fibers with a moderate degree of maturation and central nuclei. In subsequent phases, small and immature fibers were visible near larger and more differentiated fibers. Undifferentiated cells or presumptive myoblasts located in embryogenic zones were visible in the dorsal and ventral regions, and were more evident at 30 and 40 days. The red muscle fibers located in the subdermal region, had oxidative metabolism and slow contraction, whereas the more predominant white muscle fibers had glycolytic metabolism and fast contraction. Our findings indicate that during the initial phases, myotomal muscle growth in pacu occurs by both, muscle fiber hypertrophy and hyperplasia. The analysis of frequency of red and white muscle fibers shows that hyperplastic growth is intense in this period. As the growth rate in adult fish is related to the number of muscle fibers in young fish, extrinsic factors could change the muscle fiber phenotype and influence their ultimate size.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Perceiving a possible predator may promote physiological changes to support prey 'fight or flight'. In this case, an increase in ventilatory frequency (VF) may be expected, because this is a way to improve oxygen uptake for escape tasks. Therefore, changes in VF may be used as a behavioral tool to evaluate visual recognition of a predator threat. Thus, we tested the effects of predator visual exposure on VF in the fish Nile tilapia, Oreochromis niloticus. For this, we measured tilapia VF before and after the presentation of three stimuli: an aquarium with a harmless fish or a predator or water (control). Nile tilapia VF increased significantly in the group visually exposed to a predator compared with the other two, which were similar to each other. Hence, we conclude that Nile tilapia may recognize an allopatric predator; consequently VF is an effective tool to indicate visual recognition of predator threat in fish. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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This study tested the use of ventilatory frequency (VF) as an indicator of stress in the Nile tilapia, Oreochromis niloticus (L.). Firstly, we tested the relationship between VF and plasma cortisol after confinement. Confined fish showed higher VF and plasma cortisol levels, but the latter continued to increase significantly for longer time than VF. Secondly, we conducted another experiment to test the use of VF as indicator of fish stress. In four out of six treatment, we confined the fish for different intervals (30 s, 5, 15 or 30 min). The others were used as control. In one, no handling was imposed. The other control consisted of introducing the partition (the same used to perform the confinement) into the aquarium for less than 4 s, without confinement and immediately removing the partition (partition control). Ventilatory frequency was increased for the partition control as much as for the longer duration of confinement. This clearly indicates that VF is a very sensitivity response to disturbance, but of limited use because this parameter does not reflect the severity of the stimulus. Thus, although VF is a non-invasive technique that does not require sophisticated recording equipment, its usefulness is limited. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The muscles can perform the same function in a specific segment (muscles of fast and slow contraction), and at the same time be antagonistic in relation to muscular action (flexors or extensors). The present research aimed to study the morphology, frequency and metabolism of fiber types and the contractile characteristics of extensor and flexors muscles of rabbit. We studied muscles anterior tibialis (AT), flexor digitorum supeficialis (FDS), extensor digitorum longus (EDL) and posterior tibialis (PT). The muscles were submitted to the techniques HE, NADH-TR and myofibrillar ATPase. In EDL and PT extensor muscles, the frequencies of red (SO + FOG) and white fibers (FG) were 68.77% and 31.23% versus 58.87% and 41.13%, respectively. In the AT and FDS flexor muscles, these frequencies were 75.14% and 24.86% versus 73.89% and 26.11%, respectively. In extensor muscles, the percentage of slow contraction fibers was 8.05% in EDL and 9.74% in PT, and in fast contraction, 91.95% in EDL and 90.26% in PT. In flexors, the slow contraction frequencies were 12.35% in AT and 8.17% in FDS, and in fast contraction, 87.65% and 91.83%, respectively. Skeletal muscles with antagonistic muscular actions (flexors and extensors) the morphological, contractile and metabolic characteristics are identical.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)