91 resultados para Cervix uteri


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Durante três anos, vacas Gir leiteiro da Fazenda Experimental da EPAMIG, em Uberaba-MG, foram examinadas, pela palpação retal, para verificação da involução uterina. em 111 parições de 104 vacas, a involução dos cornos uterinos teve duração média de 29,7± 9,6 dias e, na maioria das vezes, a involução da porção cervical demorou mais do que 43 dias. O tempo de involução foi mais longo em vacas com maior número de partos. Na primeira semana, o útero permaneceu na cavidade abdominal (95,0%), na segunda teve início o retorno do órgão à pelve (8,2%), na terceira aconteceram os primeiros casos de involução completa dos cornos uterinos (20,6%) e na sexta semana, a maior parte das vacas apresentavam involução completa (82,9%). Foram constatados seis casos de permanência do útero em involução na cavidade abdominal e oito casos de localização pélvico/abdominal na quinta semana após o parto, detectados somente em vacas pluríparas. Observaram-se 19 casos de retrocesso na seqüência natural das fases de involução. O retrocesso do útero para a cavidade abdominal só ocorreu em vacas com problemas sanitários. em sete vacas com metrite, verificou-se prolongamento do tempo médio de involução dos cornos uterinos e aumento do diâmetro cervical em relação às demais vacas do rebanho.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Investigou-se a angioarquitetura venosa da genitália de fêmeas bovinas não prenhes, para avaliar a presença de possíveis anastomoses dos vasos provenientes da região da vulva e da vagina com a veia útero-ovariana, usando-se cinco peças obtidas em abatedouros. No laboratório, um ramo da veia vaginal caudal, infundido com contraste radiográfico intravascular, foi submetido à radiografia. Observou-se que a veia vaginal forma intensa rede de anastomoses na superfície ventral do útero, entre os antímeros direito e esquerdo. As genitálias apresentaram anastomoses dos vasos vulvares e vaginais com vasos da cérvice, corpo e cornos uterinos, sugerindo que parte de um agente luteolítico administrado via intravulvosubmucosa pode ser transportado diretamente aos ovários por uma rota local, sem atingir a circulação sistêmica.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estudaram-se a morfologia externa, a sintopia e os dados métricos dos ovários, tubas uterinas e útero em 14 fêmeas adultas de cateto (12 adultas, uma prenhe e uma jovem) e em sete fêmeas de queixada (três jovens e quatro adultas), e o material, após fixação em solução aquosa de formol a 10%, foi dissecado. O material foi obtido na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) - Campus Palotina e na Universidade Estadual Paulista - Campus de Ilha Solteira. Os ovários apresentaram-se ovalados e de superfície irregular, quando havia corpo lúteo ou folículo. As tubas uterinas mostraram-se longas, finas e enoveladas e terminando numa extremidade ovárica com fímbrias; a comunicação com o útero ocorreu de maneira contínua. Uma bolsa ovárica parcial, com um largo orifício, contém o ovário. O útero, bicórneo, apresentou um corpo curto e uma cérvix longa, com projeções anulares para o canal cervical, conferindo-lhe luz espiralada. Os cornos uterinos mostraram-se curtos, voltados ventralmente e em forma de hélice.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estudou-se a vascularização arterial em nove fêmeas adultas de cateto, incluindo uma jovem e uma gestante, e em seis fêmeas de queixada (três jovens e três adultas). Para este estudo as artérias foram injetadas com solução de látex Neoprene 650 corado e após fixação de formol foram dissecadas. O material foi obtido na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) - Campus Palotina e na Universidade Estadual Paulista - Campus de Ilha Solteira. As artérias responsáveis pela irrigação sangüínea dos ovários, tubas uterinas e útero são as artérias útero-ováricas, que emitem as artérias uterinas e ováricas, e as artérias vaginais, estando presentes em todas as amostras, porém variando suas origens. As artérias ováricas emitiram ramos para os ovários, tubas uterinas (ramos tubáricos) e extremidades craniais dos cornos uterinos (ramos tubo-uterinos) e as artérias uterinas enviaram ramos para os cornos uterinos, corpos uterinos e porções craniais da cérvix uterina. As artérias vaginais enviaram ramos para a cérvix e a vagina.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objectives. The aim of this study was to investigate the feasibility of sentinel lymph node (SLN) identification using radioisotopic lymphatic mapping with technetium-99 m-labeled phytate in patients undergoing radical hysterectomy with pelvic lymphadenectomy for treatment of early cervical cancer.Methods. Between July 2001 and February 2003, 56 patients with cervical cancer 1160 stage I (it 53) or stage 11 (it 3) underwent sentinel lymph node detection with preoperative lymphoscintigraphy (Te-99m-labeled phytate injected into the uterine cervix, at 3, 6, 9, and 12 o'clock, at a dose of 55-74 MBq in a volume of 0.8 ml) and intratoperative lymphatic mapping with a handheld gamma probe, Radical hysterectomy was aborted in three cases because parametrial invasion was found intraoperatively and we performed only sentinel node resection. The remaining 53 patients underwent radical hysterectomy with complete pelvic lymphadenectomy, Sentinel nodes were detected using a handheld gamma-probe and removed for pathological assessment during the abdominal radical hysterectomy and pelvic lymphadenectomy.Results. One or more sentinel nodes were detected in 52 out of 56 eligible patients (92.8%). A total of 120 SLNs were detected by lymphoscintigraphy (mean 2.27 nodes per patient) and intraoperatively by gamma probe, Forty-four percent of SLNs were found in the external iliac area, 39% in the obturator region, 8.3% in interiliae region, and 6.7),) in the common iliac area. Unilateral sentinel nodes were found in thirty-one patients (59%). The remaining 21 patients (4100 had bilateral sentinel nodes, Microscopic nodal metastases were confirmed in 17 (32%) cases. In 10 of these patients, only SLNs had metastases. The 98 sentinel node.,, that were negative on hematoxylin and eosin were submitted to cytokeratin immunohistochemical analysis. Five (5.1%) micrometastases were identified with this technique. The sensitivity of the sentinel node was 82.3% (CI 95% - 56.6-96.2) and the negative predictive value was 92.1% (CI 95% 78.6 98.3) the accuracy of sentinel node in predicting the lymph node status was 94.2%,Conclusion. Preoperative lymphoscintigraphy and intraoperative lymphatic mapping with Tc-99-labeled phytate are effective in identifying sentinel nodes in patients undergoing radical hysterectomy and to select women in whom lymph node dissection call be avoided. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A new platinum(II) complex with deoxyalliin was synthesized and characterized by chemical and spectroscopic techniques. Elemental and mass spectrometry analyses of the solid complex fit to the composition [Pt(C6H11NO2S)Cl-2] center dot H2O. C-13 NMR, N-15 NMR and infrared spectra of the complex are consistent with coordination of deoxyalliin to Pt( II) through the nitrogen and sulfur atoms forming a square-planar geometry. The complex is soluble in dimethylsulfoxide. Biological analysis for evaluation of a potential cytotoxic effect of the complex was performed using HeLa cells, a human cervix adenocarcinoma-derived cell line. The results were compared with those of a palladium( II) complex previously described.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

6,8-Dimethoxy-3-(2'-oxo-propyl)-coumarin (1) and 2,4-dihydroxy-6-[(1'E,3'E)-penta-1', 3'-dienyl]-benzaldehyde (2), in addition to the known compound periconicin B (3), were isolated from the ethyl acetate extract of Periconia atropurpurea, an endophytic fungus obtained from the leaves of Xylopia aromatica, a native plant of the Brazilian Cerrado. Their chemical structures were assigned based on analyses of MS, 1D and 2D-NMR spectroscopic experiments. Biological analyses were performed using two mammalian cell lines, human cervix carcinoma (HeLa) and Chinese hamster ovary (CHO). The results showed that compound I had no effect when compared to the control group, which was treated with the vehicle (DMSO). Compound 2 was able to induce a slight increase in cell proliferation of HeLa (37% of increase) and CHO (38% of increase) cell lines. Analysis of compound 3 showed that it has potent cytotoxic activity against both cell lines, with an IC50 of 8.0 mu M. Biological analyses using the phytopathogenic fungi Cladosporium sphaerospermum and C. cladosporioides revealed that also 2 showed potent antifungal activity compared to nystatin. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Synthesis and X-ray structure of a dinuclear platinum(II) complex with the ligand saccharin(sac) are described. The structure shows two approximately square-planar platinum centers. Each platinum atom is coordinated to one water molecule and three N-bonded saccharinate ligands. The two centers are linked through two potassium atoms. Each potassium atom interacts with six oxygen atoms from hydration and coordinated water molecules and from carbonyl and sulfonate groups of the ligands. It is suggested that, in aqueous solution, the dimeric structure of the complex is dissociated and the monomeric species K[Pt(sac)(3)(H2O)] is formed. The complex was dissolved in water and submitted to in vitro cytotoxic analyses using HeLa cells (human cervix cancer). It was shown that the monomeric complex elicited a potent cytotoxic activity when compared to the vehicle-treated cells. The IC50 value for the monomeric complex is 6.8 mu M, a little bit higher than that obtained for cisplatin. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Lactate is a compound produced by the anaerobic metabolism of glucose, and hyperlactataemia occurs when the rate of production of lactate exceeds the rate of elimination. This occurs in situations of hypoxia and tissue hypoperfusion. Lactate has been considered a useful prognostic indicator in critically ill patients. Pyometra is a disease of adult female dogs characterized by inflammation of the uterus with an accumulation of exudate, which occurs during the luteal phase. It is one of the most common diseases that occur in the genital tract of female dogs. A total of 31 dogs were diagnosed with pyometra. The diagnosis was confirmed at ultrasonography. of the 31 dogs, 25 females had open cervix pyometra and six had closed cervix pyometra. Plasma lactate concentrations were determined by an enzymatic colorimetric method. The average concentration (+/- SD) of plasma lactate in all 31 bitches with pyometra was 3.55 +/- 0.46 mm. Healthy dogs had plasma lactate concentrations between 0.3 and 2.5 mm (mean +/- SD). Concentrations ranged from 0.8 to 2.9 mm when plasma lactate was measured with a portable device and 0.42.6 mm with the blood gas analyser. Even though plasma lactate values vary between several studies and equipment used to measure concentrations, our results for dogs with pyometra are higher indicating hyperlactataemia (Thorneloe et al. , Can Vet J 48, 283288). Plasma lactate in dogs with closed cervix pyometra was mean +/- SD and in dogs with open cervix pyometra, it was mean +/- SD. The plasma lactate concentration in dogs with pyometra was higher than in healthy bitches, and there was no influence of patency of the cervix on the concentration of plasma lactate concentrations. Plasma lactate concentrations were similar for animals with open and closed pyometra (3.54 +/- 0.52 to 3.64 +/- 1.03 mm).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)