66 resultados para Celeste de Chabrillan


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Pós-graduação em Design - FAAC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Pediatria - FMB

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Estudamos verbos que introduzem discurso direto em português e alguns fatores Que determinam a possibilidade de transformação de discurso direto em indireto. Chegamos às seguintes conclusões: os verbos elocutórios dividem-se em dois grupos: os que têm o dictum como seu complemento e os que qualificam o dictum. A transformação de discurso direto em indireto não se aplica livremente, estando sujeita a certas restrições, como o principio da inserção do complemento e as restrições selecionais dos verbos.

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A articulação da história e da moral da fábula se faz por meio de operações metalingüísticas. Na fábula esópica anônima, tais operações cabem a verdadeiras construções formulares, cujo funcionamento faz pressupor a existência, na cultura grega, de um paradigma estocado na competência discursiva do falante grego.

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Este artigo é um estudo sobre o trabalho estratégico do sujeito a partir do discurso do Outro/outro. Sem voltar à hipótese do sujeito produtor originário, não considerando, porém, o sujeito como assujeitado, partimos da concepção de sujeito como estrategista - no sentido de Michel de Certeau em A invenção do cotidiano - e assim analisamos textos nos quais se pode verificar o trabalho do sujeito no processo discursivo.

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No presente estudo, são analisadas as alusões ao herói mitológico Aquiles, da Ilíada, de Homero, enfocando o diálogo intertextual construído por Machado com a epopéia clássica, em Memórias póstumas de Brás Cubas, a fim de realizar uma desautomatização do processo de leitura, como um processo de educação, chamado pelos gregos de Paidéia.

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Manuais de literatura ensinam que o Romantismo, centrado no eu romântico em seus conflitos e anseios libertários, rompe com os códigos clássicos da poética do Arcadismo. Em Iracema: a lenda do Ceará, Alencar narra a união da índia Iracema com Martim, o colonizador português que a fascina, e dessa união nasce Moacir, fruto da primeira miscigenação de povos em terras brasileiras. A matéria-prima que Alencar ficcionalizou tem, por um lado, o componente histórico, pois personagens como o guerreiro Martim e o índio Camarão estão registradas nos anais da história; por outro lado, a construção da heroína assenta-se em figuras femininas da mitologia grega. Essa dívida com a tradição clássica, intermediada pelo poeta latino Ovídio, o próprio José de Alencar a reconhece em carta-posfácio, onde confessa ter composto “uma heroida que tem por assunto as tradições dos indígenas brasileiros e seus costumes. (ALENCAR, 1978, p.88).

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Pós-graduação em Geografia - FCT

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Neste livro, Danielle Oliveira Mércuri analisa as formas e expressões do poder sagrado, durante o Medievo, dos reis portugueses e castelhano-leoneses, ou seja, propõe um estudo comparativo sobre as atitudes, palavras e gestos, conforme relatados pela crônica da época, que permitiram a esses monarcas colocar em evidência o poder que julgavam divino. Entre os séculos XIII, XIV e XV, os soberanos medievais cristãos não eram percebidos apenas como intermediários entre os homens e Deus, mas também como responsáveis por construir seu reino na terra à semelhança do reino celeste. Ao rei também era dada a missão de ser o modelo das perfeições terrestres e, consequentemente, a sua capacidade de ordenar o mundo dependia de sua conduta moral. Dessa forma, seus atos, gestos e palavras eram referências para uma boa governança. Profanos, mas também sagrados, os reis sustentavam o poder tanto no âmbito temporal como na esfera espiritual e ofereciam à sociedade as maneiras de se conduzir e a rota a seguir. As cerimônias e rituais que envolviam o cotidiano régio o associavam a uma realidade transcendente. A autora foca as produções cronísticas realizadas em Castela, no fim do século XIV e início do XV pelo chanceler Pero López de Ayala, referentes à ascensão da casa real Trastâmara. E em Portugal, em meados do século XV, as escritas pelo primeiro cronista oficial português Fernão Lopes, que acompanha a chegada ao poder da Dinastia de Avis

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Os textos aqui reunidos se oferecem como possíveis leituras da problemática do Outro na literatura, pertencente a diversas esferas e recortado conforme a perspectiva crítica adotada em seu enfoque pelos autores. O propósito maior desta coletânea, portanto, é fornecer ao leitor reflexões e questionamentos sobre os aspectos implicados na relação eu x outro presentes nas manifestações literárias tomadas como objeto de análise. Desse modo, os gestos de escrita e leitura serão dimensões em relevo ao longo deste livro, complementando-se e coproduzindo-se no percurso crítico que vai do eu(s) ao outro(s)