296 resultados para CARGA FETAL
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Neonatally Induced Mild Diabetes in Rats and Its Effect on Maternal, Placental, and Fetal Parameters
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este estudo avalia os fatores maternos e fetais envolvidos na transmissão vertical do HIV-1 em 47 pares de mãe e filho. As variáveis comportamentais, demográficas e obstétricas foram obtidas mediante entrevista; os dados referentes ao parto e ao recém-nascido, dos prontuários das maternidades. Durante o terceiro trimestre de gestação foi realizada a contagem da carga viral materna e dos linfócitos T CD4+. A média de idade foi de 25 anos e 23,4% das gestantes eram primigestas, e o fator comportamental mais prevalente foi não usar preservativos. Dentre as gestantes, 48,9% tinham células CD4+ superior a 500 células/mm³ e 93,6% se enquadravam na categoria clínica A; 95,7% submeteram-se à profilaxia com zidovudina durante a gestação ou no parto, a qual foi ministrada a todos os recém-nascidos; 50,0% delas foram submetidas à cesárea eletiva. Apesar de expostas a vários fatores de risco e protetores, nenhuma criança tornou-se infectada. A transmissão vertical resulta de um desequilíbrio entre os fatores, com predomínio dos de risco sobre os protetores.
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Há evidências de que o ultrassom (US) de baixa intensidade pode acelerar a regeneração óssea. Este trabalho objetivou verificar a ação do US no defeito ósseo, criado experimentalmente em tíbias de ratos sob ausência de carga. Vinte Rattus novergicus albinus, Wistar adultos, divididos em: G1 (n=10), grupo experimental de 15 dias sem suspensão, e G2 (n=10), grupo experimental de 15 dias suspenso pela cauda, foram submetidos à osteotomia em ambas as tíbias e à aplicação do US, frequência de 1,5 MHz, ciclo de trabalho 1:4, 30 mW/cm², nas tíbias direitas por 12 sessões de 20 minutos. Após o sacrifício, as tíbias foram submetidas à análise da Densidade Mineral Óssea (DMO). Os resultados demonstraram DMO de 0,139±0,018 g/cm² para tíbia tratada; 0,131±0,009 g/cm² para tíbia controle no G1; e no G2 registrou-se 0,120±0,009 g/cm² para tíbia tratada e 0,106±0,017 g/cm² para tíbia controle. Houve diferença significante entre os grupos nos quais o G2 apresentou menor DMO, o que demonstra que a suspensão prejudica a manutenção das propriedades ósseas, e entre as tíbias tratadas e controles do G2, demonstrando que o US acelerou o processo de reparo, concluindo que a impossibilidade do estímulo mecânico causada pela não deambulação em um processo de reparo ósseo pode ser minimizada pela ação do US. No G1, a aplicação do US não teve influência significante no aumento da DMO, talvez pelo fato dos animais já terem estímulo mecânico suficiente à formação óssea.
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Estudaram-se os efeitos do sevofluorano sobre a freqüência cardíaca nos fetos de cadelas no terço final de gestação, mediante a mensuração da freqüência cardíaca fetal com a utilização do ultra-som. Nove cadelas, sem raça definida, entre um e cinco anos de idade, com aproximadamente 45 dias de gestação, foram anestesiadas com acepromazina (0,05mg/kg, IV), propofol (5mg/kg, IV) e sevofluorano. O monitoramento da freqüência cardíaca fetal foi realizado antes da medicação pré-anestésica (M0), 15 minutos após a intubação traqueal (M1), aos 30 minutos (M2) e 60 minutos (M3) do período de manutenção anestésica. A pressão arterial sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD) foram obtidas pelo método não invasivo, sendo a PAM avaliada também pelo método invasivo. Por meio do monitoramento da freqüência cardíaca fetal média não se observou diferença significativa entre M0, M1 e M2, e verificou-se elevação apenas aos 60 minutos da manutenção anestésica (M3) em relação ao M0, porém sem significado clínico. O protocolo anestésico provocou diminuição significativa da pressão sangüínea arterial materna sem alterar, porém a freqüência cardíaca dos fetos.
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OBJECTIVE: To estimate the response in lung growth and vascularity after fetal endoscopic tracheal occlusion for severe congenital diaphragmatic hernia in the prediction of neonatal survival.METHODS: Between January 2006 and December 2010, fetal lung parameters (observed-to-expected lung-to-head ratio; observed-to-expected lung volume; and contralateral lung vascularization index) were evaluated before fetal tracheal occlusion and were evaluated longitudinally every 2 weeks in 72 fetuses with severe isolated congenital diaphragmatic hernia. Thirty-five fetuses underwent fetal endoscopic tracheal occlusion and 37 cases did not.RESULTS: Survival rate was significantly higher in the fetal endoscopic tracheal occlusion group (54.3%) than in the no fetal endoscopic tracheal occlusion group (5.4%, P<.01). Fetal endoscopic tracheal occlusion resulted in a significant improvement in fetal lung size and pulmonary vascularity when compared with fetuses that did not go to the fetal intervention (increase of the observed-to-expected lung-to-head ratio, observed-to-expected total lung volume, and contralateral pulmonary vascularization index 56.2% compared with 0.3%, 37.9% compared with 0.1%, and 98.6% compared with 0.0%, respectively; P<.01). Receiver operating characteristic curves indicated that the observed-to-expected total fetal lung volume was the single best predictor of neonatal survival before fetal endoscopic tracheal occlusion (cutoff 0.23, area under the curve [AUC] 0.88, relative risk 5.3, 95% confidence interval [CI] 1.4-19.7). However, the contralateral lung vascularization index at 4 weeks after fetal endoscopic tracheal occlusion was more accurate in the prediction of neonatal outcome (cutoff 24.0%, AUC 0.98, relative risk 9.9, 95% CI 1.5-66.9) with the combination of observed-to-expected lung volumes and contralateral lung vascularization index at 4 weeks being the best predictor of outcome (AUC 0.98, relative risk 16.6, 95% CI 2.5-112.3).CONCLUSION: Fetal endoscopic tracheal occlusion improves survival rate by increasing the lung size and pulmonary vascularity in fetuses with severe congenital diaphragmatic hernia. The pulmonary response after fetal endoscopic tracheal occlusion can be used to predict neonatal survival. (Obstet Gynecol 2012; 119: 93-101) DOI: 10.1097/AOG.0b013e31823d3aea
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Objectives-The purpose of this study was to predict perinatal outcomes using fetal total lung volumes assessed by 3-dimensional ultrasonography (3DUS) in primary pleural effusion.Methods-Between July 2005 and July 2010, total lung volumes were prospectively estimated in fetuses with primary pleural effusion by 3DUS using virtual organ computer-aided analysis software. The first and last US examinations were considered in the analysis. The observed/expected total lung volumes were calculated. Main outcomes were perinatal death (up to 28 days of life) and respiratory morbidity (orotracheal intubation with mechanical respiratory support >48 hours).Results-Twelve of 19 fetuses (63.2%) survived. Among the survivors, 7 (58.3%) had severe respiratory morbidity. The observed/expected total lung volume at the last US examination before birth was significantly associated with perinatal death (P < .01) and respiratory morbidity (P < .01) as well as fetal hydrops (P < .01) and bilateral effusion (P = .01).Conclusions-Fetal total lung volumes may be useful for the prediction of perinatal outcomes in primary pleural effusion.