166 resultados para Células de produção
Resumo:
Comparou-se desenvolvimento de mudas de beterraba (cv. Tall Top Early Wonder), produzidas por diferentes métodos, através da distribuição de matéria seca na planta. Comparou-se os tratamentos T1 - mudas produzidas em bandejas de 288 células (1,2 x 10-5 m³); T2 - 200 células (1,6 x 10-5 m³) ; T3 - 128 células (3,2 x 10-5 m³); T4 - 128 células (7,2 x 10-5 m³); T5 - semeadura direta e T6 - mudas de raiz nua. Aos 28 dias após a semeadura (DAS), as mudas produzidas em bandejas foram transplantadas para campo, juntamente com mudas de raiz nua (T6). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Foram coletadas plantas semanalmente dos 28 aos 98 DAS. Determinou-se a matéria seca das folhas, pecíolos, raízes e da parte aérea e a matéria fresca das raízes. Aos 98 DAS, realizou-se a colheita das raízes comerciais, expressando-se a produtividade em kg ha-1. Para o tratamento T5, o espessamento da raiz tuberosa começou 42 DAS. Por sua vez, as plantas provenientes dos tratamentos T1, T2, T3, T4 e T6 iniciaram o acúmulo de matéria seca nas raízes a partir dos 56 DAS. Os métodos de produção de mudas não influenciaram significativamente na produtividade da cultura, porém aumentaram o ciclo, quando comparado à semeadura direta. Caso a disponibilidade de área seja fator limitante, a produção de mudas em bandejas é recomendável, sendo indicadas bandejas de 288 células.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Influência do fotoperíodo no consumo alimentar, produção e composição do leite de ovelhas Bergamácia
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fotoperíodo sobre o consumo alimentar, produção e composição do leite (gordura, proteína, lactose, sólidos totais) e número de células somáticas de sete ovelhas da raça Bergamácia, submetidas a um fotoperíodo considerado curto (12 horas luz:12 horas escuro), e oito ovelhas da mesma raça, a um fotoperíodo longo (18 horas luz:6 horas escuro), durante as últimas quatro semanas de gestação e três meses de lactação. Para comparação, foi utilizado o teste t para duas amostras independentes. O consumo alimentar avaliado, diariamente, para cada baia com duas ovelhas, não diferiu entre os tratamentos. No fotoperíodo curto, o consumo médio diário foi de 4,48 kg e, no fotoperíodo longo, de 4,40 kg. Não foi observada diferença significativa entre os fotoperíodos, para a produção de leite e teores de proteína, lactose e sólidos totais, quando considerados os 84 dias de lactação. No fotoperíodo curto, a porcentagem média de gordura foi 5,57%, índice superior ao obtido no fotoperíodo longo, de 5,21%. Na análise dos resultados, a cada semana, notou-se que na segunda e na quarta semanas de lactação, a produção de leite foi maior nas ovelhas do fotoperíodo longo. O número de células somáticas não diferiu entre os fotoperíodos e manteve-se baixo por toda a lactação. O maior número de horas de luz estimula a produção de leite no primeiro mês de lactação, principalmente na quarta semana, e as porcentagens de gordura e sólidos totais são menores nos períodos de maior produção de leite.
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo analisar resíduos do farelo de mandioca resultantes de processos de hidrólise enzimática para obtenção de etanol; visando o aproveitamento destes como fonte de fibras dietéticas. Foram realizados quatro ensaios enzimáticos utilizando as enzimas amilolíticas, a-amilase e amiloglucosidase, complementadas ou não com celulase e/ou pectinase. Os resíduos foram caracterizados quanto à composição centesimal, pH, acidez, perfil de açúcares e quanto às fibras (FDA, FDN, celulose, hemicelulose, lignina, açúcares neutros). Realizou-se também a análise microscópica dos resíduos. Pelos resultados obtidos na caracterização dos resíduos calculou-se a energia metabolizável aparente (EM). Observou-se que independente do ensaio enzimático todos os resíduos podem ser usados como fonte de fibras insolúveis. Os resíduos resultantes dos ensaios com pectinase apresentaram uma proporção aproximada de 1:1:1 de amido, fibras e açúcares, sendo a glicose o açúcar majoritário, e com energia metabolizável aparente de cerca de 2,6 kcal/g. Já os resíduos, onde não se utilizou a pectinase a proporção foi de 2:1:1 aproximadamente e a energia 3,1 kcal/g. A análise microscópica dos resíduos mostrou a presença de amido não hidrolisado preso às células em todos os ensaios enzimáticos sendo que, nos resíduos dos ensaios com pectinase a quantidade observada foi bem inferior aos demais. Uma possível alternativa para diminuir o valor calórico dos resíduos seria a lavagem com água após a prensagem para extração do hidrolisado para fermentação.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo produzir um antígeno (Ag) a partir de cultura de células de membrana sinovial caprina (MSC) infectadas com o vírus de artrite encefalite caprina (CAEV), pela técnica de microfiltração seriada, substituindo a ultracentrifugação em colchão de sacarose (UCCS) para utilização em ELISA indireto (ELISA-i). Amostras de 188 soros caprinos, que previamente foram testados pelo Western blot (WB) com Ag UCCS, foram submetidas à análise pelo ELISA-i com o novo antígeno produzido, que mostrou concordância de 92% em relação ao antígeno UCCS. A sensibilidade e a especificidade do ELISA em relação ao WB foram de 95,6% e 88,5%, respectivamente. A nova técnica, criada a partir de microfiltrações, mostrou-se efetiva e de baixo custo para o diagnóstico sorológico de anticorpos para CAEV em comparação ao antígeno ultracentrifugado, e constitui uma alternativa viável para produção de antígeno purificado de lentivírus de pequenos ruminantes.
Resumo:
Todos que pensam sobre célula de manufatura entendem-na como algo semelhante à organização celular tipicamente implantada pela Toyota, ou seja, por produto. Nós, entretanto, identificamos quatro tipos de célula de manufatura: por produto com predominância da máquina, por produto com predominância do homem, por processo e por posição fixa do produto. A célula de manufatura por processo, por apresentar três grandes vantagens - proporcionar significativo aumento na produtividade do homem, não requerer operários multifuncionais e ser facilmente implantada -, é a mais recomendável para o atual estágio da indústria brasileira de manufatura
Resumo:
Com o objetivo de estudar a viabilidade de produção de bulbinhos de cebola sob ambiente protegido em diferentes tipos de bandejas de poliestireno expandido foram instalados dois experimentos. No primeiro, trabalhando com a cultivar Serrana, foram avaliadas três tipos de bandejas com diferentes números de plantas por célula: uma planta/célula na bandeja de 288 células, três a cinco plantas/célula na de 128 e cinco a nove plantas/célula na de 72 células. No outro experimento, testaram-se nove cultivares, semeadas somente em bandejas de 128 células com três plantas por célula. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições no primeiro ensaio e cinco no segundo, sendo cada parcela constituída por uma bandeja. Observou-se que quanto maior a densidade de plantio menor o tamanho do bulbinho (diâmetro e peso). O manejo adequado de adubações em cobertura pode viabilizar, tecnicamente, a produção de cinco bulbinhos com 1,3 cm de diâmetro (2 g) por célula, na bandeja de 128 células. Quanto ao ensaio de cultivares, Crioula da Agroflora, Crioula da Granja Lotário e Houston apresentaram 83%, 67% e 81% de plantas bulbificadas, enquanto que nas demais ( Aurora , Baia Periforme , Brownsville , Petroline , Pira Ouro , Pirana e Serrana ) obteve-se 100% de bulbificação. As principais vantagens na produção de bulbinhos em bandeja foram: uniformidade, ausência de plantas daninhas e de patógenos. É um sistema que pode ser útil aos viveiristas que tem entressafra de mudas nos meses de agosto a novembro, período de produção dos bulbinhos. Poderá, também, ser uma alternativa na produção de bulbinhos para conserva, no controle de qualidade de lotes de sementes e em programas de melhoramento de cebola.
Resumo:
Biofilm formation is considered an advantage for Staphylococcus aureus mastitis isolates, facilitating bacterial persistence in the udder. It requires attachment to mammary epithelium, proliferation and accumulation of cells in multilayers and enclosing in a polymeric matrix known as exopolysaccharide. The objective of this study was to evaluate the ability of Staphylococcus aureus isolated from bovine subclinical mastitis for formation of biofilms. A total of 94 Staphylococcus aureus strains obtained from milk samples of cows suffering from subclinical mastitis in dairy herds on two properties in the state of São Paulo were evaluated. These strains were characterized by in vitro biofilm formation, and by the presence of icaA and icaD genes which are responsible for intercellular adhesion. The results revealed that 98.9% of the isolates produced biofilm in vitro by adherence in sterile 96-well "U" bottom polystyrene tissue culture plates; 95.7% of the isolates possessed the icaA and icaD genes. These bacterial isolates biofilm producers may impair eradication of chronic mastitis, rendering antibiotherapy less effective. The detection of biofilm forming ability in mastitis isolates may provide useful information for more adequate therapeutic regimen and for preventive actions in the control of those bacterial isolates in bovine herds.
Resumo:
O objetivo do presente estudo foi comparar a produção de IFN-γ, IL-12 e IL-4 entre camundongos jovens (5, 12 e 19 dias de idade) e adultos (30 dias de idade). As avaliações foram feitas por estimulação, in vitro, de células esplênicas com Concanavalina A (ConA) , Staphylococcus aureus (S. aureus) e lipopolissacarídeo (LPS). Diferentes concentrações de cada estímulo foram testadas e os sobrenadantes das culturas foram coletados após 48 horas de incubação e as concentrações de IFN-γ, IL-12 e IL-4 determinadas por ELISA. Células de camundongos jovens e adultos produziram níveis igualmente elevados de IFN-γ após estímulo com ConA. Somente animais adultos produziram IFN-γ em resposta ao estímulo com S. aureus. Em culturas estimuladas com LPS, a produção desta citocina foi baixa e similar nos animais jovens e significativamente elevada nos animais adultos. Somente células de animais adultos estimuladas com S. aureus foram capazes de produzir IL-12. O único estímulo capaz de induzir níveis detectáveis de IL-4 foi ConA, sendo que estes níveis foram mais elevados nos animais com 12 e 19 dias de idade em comparação com animais neonatos e adultos. A diminuição das doses ótimas dos estímulos não mudou o perfil de produção de cada citocina nos animais jovens. Estes resultados permitem concluir que a idade afeta a produção de citocinas: ocorre maior produção de IL-4 em camundongos jovens e maior produção de IL-12 e IFN-γ em animais adultos. Estas informações são importantes devido ao papel destas citocinas na polarização das respostas imunes nos sentidos Th1 e Th2. Palavras-chave: camundongo; citocina; interferon-gama; interleucina-4; interleucina-12.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)